𝐈𝐈𝐈.

63 7 2
                                    

─ Argentina, mano! Eu sou bolsista, um errinho e eu sou expluso, para com isso, por favor ─ o equatoriano relutava enquanto o outro o empurrava em direção ao rio

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

─ Argentina, mano! Eu sou bolsista, um errinho e eu sou expluso, para com isso, por favor ─ o equatoriano relutava enquanto o outro o empurrava em direção ao rio.

─ Qual é, Equa, é só pegar a bola pra' gente ─ Venezuela falou revirando os olhos com o drama do irmão.

─ M-mas tem jacaré nesse rio! ─ choramingou tentando se agarrar no loiro.

─ Afe, Equador, faz algo pela gente uma vez na vida, você sempre fica com medo de tudo e nunca quer brincadeira bruta, parece uma bichinha ─ Argentina encarou o menor, já na beira da água.

─ Por favor Ar-

TIBUM!

Ele nem pode terminar de pedir, foi jogado na água, Colombia e Chile riram da cara do garoto ao botar a cabeça fora d'água, o qual apenas os olhou com ódio e, de certo ponto, tristeza.

─ Anda, pega a bola antes que o bichão te coma ─ Chile deu uma pausa nas risadas.

Equador apenas grunhiu e se afundou na água, abriu os olhos apreensivo com o ardor que iria sentir, não se dava para ver muita coisa no rio, era muito poluído e as algas dificultavam.

─ Subiu de volta em busca de ajuda ─ Hey, alguém tem um celular a prova d'água? Tá muito escuro, não da pra ver nada ─ pediu.

─ Ugh ─ resmungou sem que ninguém ouvisse para logo se aproximar da borda e agachar à altura do outro ─ Toma aqui, meu amor ─ o boliviano entregou seu celular na mão de seu namorado.

─ Obrigado, lindo ─ sorriu e ligou a lanterna para logo pegar ar e mergulhar de volta.

A pequena lanterna não era muita coisa, mas ajudava na situação. Ao ver uma coisa redonda jogada em um canto fundo ele nadou até a bola e a pegou.

Logo que sentiu a falta de ar chegando, avistou uma coisa brilhante no chão, era como uma bolinha de ouro, porém com um cabinho de chave a complementando.

Antes que passasse mal, subiu para a superfíce vendo que havia se afastado um pouco de seus amigos. Levantou a bola em sinal de que a havia achado e recebeu chamados de "Volta" por parte deles.

Não entendia o por quê, mas eles pareciam estar desesperados, euforicos. Sendo assim, não contradizeu e voltou nadando o mais rápido possível, sentindo algo passar por sua perna no meio da viagem.

Ignorou e quando chegou na costa foi surpreendido pela mão ágil de Colômbia que o puxou rapidamente para fora da água.

─ ANDA, EQUADOR, A GENTE TEM QUE SAIR DAQUI! ─ o colombiano gritou, fazendo o garoto se assustar.

─ H-hey! Calma, o que tá acontecendo? ─ Sentiu como era puxado para a grade, entrando de volta na escola ─ Eu vi uma coisa brilhante no rio, parecia ser de our- ─ foi enterrompido por um tapa na cabeça.

Has llegado al final de las partes publicadas.

⏰ Última actualización: Apr 09 ⏰

¡Añade esta historia a tu biblioteca para recibir notificaciones sobre nuevas partes!

𝖼𝖺𝗆𝗉 𝖼𝖺𝗆𝗉 | 𝗰𝗵Donde viven las historias. Descúbrelo ahora