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Meu nome é S/n hayumi e eu simplesmente odeio o lugar onde moro, meus pais são super conservadores não me deixam fazer nada, nem sair do portão pra fora.
Meu pai nunca está em casa, mas as únicas vezes que ele vem é só para me dizer o quão eu sou uma garota inútil que não vai ser ninguém no futuro.
Minha mãe acha que se eu sair na rua, vou voltar uma puta drogada que não ta nem ai pra vida.
Eles fingem que se importam comigo mas na real, acham que eu sou um peso, pode até parecer que eu não ligo mas na verdade.....eu tô pouco me fodendo mesmo.
Nesse exato momento estão querendo que eu me case com o baterista da igreja porque segundo eles "ele é um rapaz muito bom pra você ", "ele vai te fazer feliz", "ele é de Deus".
Tsk de Deus?? aquele muleque de santo nem a cara, ele é só um bostinha que fica assediando as meninas da igreja, uma vez ele tentou me agarrar a força, bom nada que um chute no saco não tenha resolvido na hora.
- Filha posso entrar??. - disse meu pai batendo na porta.
- Pode - respondi seca.
- S/n, tetta kisaki está te esperando lá embaixo. - ele falou me fazendo bufar - sem reclamações se arruma e desce, agora.
- Tudo bem pai. - respondi para o mesmo eu tava com tanta raiva, porque eu não posso escolher com quem eu vou me casar?? é injusto.
Estão esperando eu me casar e sair de casa, eu odeio tudo neles, eu espero que um dia eles precisem de mim, e venham me implorar por perdão, pois eu vou ficar muito feliz em negar.
Fui me trocar, coloquei um short jeans não tão curto mas que foi coberto pelo moletom cinza, soltei o cabelo e pronto, não queria impressionar ninguém mesmo, calcei meu chinelo e desci.
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Quando cheguei na sala lá estava ele, kisaki, ele sorria para os meus pais como se fosse a melhor pessoa do mundo, pff odeio isso nele, na real odeio tudo nele.
- Boa noite S/n. - disse kisaki com um sorriso lá na orelha - é muito bom te ver, tava com saudades.
- haha, pena que não posso dizer o mesmo. - respondi com um sorriso falso, olhei para minha mãe e ela me mandou um olhar mortal, quase morri indiretamente - oq você quer aqui??
- Só vim te chamar para dar uma volta o que acha? - falou ele com um pequeno sorriso no canto da boca - vai ser rapidinho.
- Não mesmo. - respondi revirando os olhos, aquilo tava muito estranho kisaki não era o tipo de pessoa que chamava para dar "passeios" e eu não confio nem um pouco nele.
Quando me virei para subir meu pai me puxou pelo braço e me arrastou para a varanda.
- Escuta aqui S/n, você vai colocar um tênis e vai sair com ele agora - disse ele quase como um sussurro.
- Eu não quero sair, muito menos com ele - respondi com raiva.
- E você quer o que? ficar nessa sua vida de merda pra sempre? - falou ele em um tom mais alto, ele estava apertando meu pulso e isso estava começando a doer - a pior coisa que eu fiz na vida, foi ter virado pai, nunca pensei que minha filha ia ser uma doente fodida igual você.
Eu tenho ansiedade, insônia e ataques de pânico. todos esses transtornos eu descobri quando era uma criança, e meus pais falam que eu sou "doente" por pura culpa minha.
- Eu não pedi para nascer. - respondi quase chorando, quando se trata dos meus problemas eu me sinto fraca, as vezes eu até penso que eu só tô fazendo drama e querendo chamar atenção, mesmo sendo diagnosticada por médicos.
- Não me responde. - disse ele gritando, e me dando um tapa na cara.
Meus olhos estavam lacrimejando, eu tava chocada não é como se fosse a primeira vez, mas eu não tava esperando por isso.
- vai calçar seu tênis ele esta te esperando na sala. - falou ele saindo da varanda.
Corri para meu quarto coloquei meu all star preto e fui com kisaki.
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- Seus pais gostam muito de mim. - fodase.
- Bom, eles não sabem da metade das coisas que você faz. - falei séria.
- a vai, você não precisa se fazer de difícil na minha frente. - ele disse me puxando pela cintura - eu sei oque você quer.
- Não viaja. - respondi com raiva, aquilo tava estranho, estamos em um lugar vazio e um pouco escuro - quero ir para casa.
- haha porque a pressa? - disse no meu ouvido.
Eu tava com muito medo, não tinha ninguém por perto isso me assustava mais ainda, meu olhos já estavam lacrimejando, minha mãos tremendo eu estava suando, eu só queria sair daquele lugar o mais rápido possível.
- Parece que viu um fantasma - disse ele com um sorriso vitorioso - relaxa, vai doer só um pouco.
- Sai de perto de mim, kisaki - eu tava tremendo muito, quase chorando - eu vou gritar.
- Pode gritar, mas só se for meu nome. - ele respondeu se aproximando - ninguém vai te ouvir sua vadiazinha de merda.
- Oque você quer? - perguntei com a voz tremula.
- Oque eu quero? eu quero muitas coisa, mas agora só você gemendo pra mim - respondeu mordendo meu pescoço.
- Me solta - empurrei ele para longe, tentei correr mas ele era mais rápido e mais forte.
Cai no chão e ele ficou em cima de mim, eu não conseguia me mexer.
- Não tenta fugir de novo, sua putinha - ele falou em um tom auto - agora vai ser pior para você.
- Me deixa em paz - eu já estava chorando, eu tava desesperada, tentei me debater mas não deu em nada - ALGUÉM ME AJUDA - gritei mas kisaki tapou minha boca com a mão.
- Não testa minha paciência - sussurrou ele.
Eu não aguentava mais, não sei o que aconteceu depois eu só....apaguei.
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oii leitores <3, desculpa o capítulo curto.
Mas eu juro que eu vou compensar vocês, então por favor não desistem de mim.até a próxima <3
Não esquecem de votar, obgg
➤❝ I Love you ❞
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Possessive - Manjiro Sano (Mikey)
Fanfiction"vou torna-la minha, e não pretendo parar até te ouvir implorando por mim" -manjiro sano (mikey) atenção: a fanfic é de minha autoria, PLÁGIO É CRIME. pode conter gatilhos: violência, álcool, drogas, manipulações, cenas sexuais, mortes, menções de...