Conto entre duas cidades//+16

✈batalha✈

  Estamos na mesma posição ha uns 10 minutos evitando qualquer barulho, denver aperta minha mão cada vez mais.
Rio diz que eles são ja do nosso lado que mais um passo e eles nos ve, berlim da a ordem para nos atacarmos
Eles estão com escudos e armas pesadas.
Nairobi e Tóquio dão os primeiros tiros e voltam para a parede eles revidam na mesma intensidade e ate mais forte, meu coração bate mais forte ainda.
Berlim da continuidade aos tiros, vejo rio descer as escadas na velocidade da luz com uma arma que nao vejo qual nas costa.
Minhas mãos tremem e minhas pernas também, s/n nao é hora de fraqueza.
Pego minha arma e seguro com todas as forças que eu tenho, dou alguns tiro e volto minha respiração acelera a cada segundo.

Denver:vai ficar tudo bem

Denver da uns tiro e sai correndo ate o outro lado eu nao entendo nada mais ele sabe o que faz.
Minhas pernas perdem todas as forças e caio de joelhos no chão, nao escuto nada meus olhos estao embasando cada vez mais, minha cabeça esta tudo rodando.
Retorno a realidade com alguem tocando meu braço e chamando meu nome varias vezes, é o Berlim.
Me levanto e volto a atirar ainda estou sem forças, volto ate a parede e vejo Denver com uma metralhadora em cima de uma empilhadeira, ele vai colocar os policiais pra correr.
recuaçao novamente, mais uma vez ganhamos a batalha posso respirar aliviada.
Vou pra sala telefónica informar ao professor que o plano tinha dado certo mais uma vez.
Berlim esta atras de mim igual um cão sem dono

S/n:algum problema?

Berlim:so queria ter certeza que esta bem.

S/n:bem? Agora voce quer me ver bem? A alguns minutos esta com uma arma apontada pra minha cara e agora vem com esse papo de me querer bem.

Berlim:eu estava nervoso, eu odeio quando tocam na minha sobrinha, odeio que voce possa se machucar

S/n:isso é doentio

Berlim:nao, so nao quero que partam o seu coração, o Denver é um mulherengo do caralho

S/n:para de se meter na minha vida como se eu fosse sua propriedade.

Berlim:estou tentando cuidar de você

S/n:serio, vai se ferrar

Saio andando novamente ate os telefones.

Berlim:em 3 meses sabe que eu nao vou estar mais aqui

Berlim tem uma doença rara sem cura, permaneço em silencio mais meus olhos se enchem de lagrimas ao pensar que uma das pessoas que mais me protege esta a beira da morte, por mais possessivo e ciumento que ele seja eu amo ele.

S/n:sei..

Berlim:eu so quero enquanto eu estiver vivo que voce estaja bem

S/n:eu estou bem assim

Berlim:o que aconteceu la?

S/n:onde?

Berlim:no confronto com a policia

S/n:nada

Berlim:teve outra crise

S/n:nao

Berlim:claro que teve, conheço voce

S/n:tenho que falar com o professor

Ele nao responde nada apenas me da as costas e sai andando, retorno ate a sala de telefones.

S/n:professor?

Professor:sim?

S/n:tudo saiu perfeito

Professor:ótimo, algum ferido

S/n:nenhum

Professor:perfeito

S/n:mais alguma coisa?

Professor:se cuida

S/n:eu vou, voce também

Professor:eu vou

Desligo o telefone e vou ate uma sala vazia, me deito em um sofá e fico lembrando da vida antes do assalto, me lembro do meu primo, Rafael, filho do berlim.
Sempre fomos grudados desde de crianças, tomámos rumos diferentes ele tem uma careira hoje e eu estou medita em assalto que falta 2 dias pra sairmos daqui, fecho meus olhos e imagino como seria minha vida sem bagunça toda, sem armas, sem policia sem assalto.
Volto a minha realidade com denver se deitando ao meu lado com um pouco de dificuldade

S/n:denver?

Denver:eu achei que estava dormindo.

S/n:to bem acordada

Me sento e percebo que ele esta sem camisa, seu abdómen ainda esta marcado pela surra que tomou.

Denver:adimirando a vista?

S/n:eu? Nao? Esse sofa é duro de mais

Denver:achei que gostasse de coisas duras