Thomas Willam Hiddleston é um professor de literatura inglesa no Cambridge.
No auge dos seus 35 anos é considerado um professor culto e sério, dado por muitos até mesmo rígido. Tom como era conhecido entre os mais íntimos nunca foi muito esclarecid...
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Bárbara
Assim que sinto os primeiros raios solares entrar por trás das cortinas, vou abrindo meus de vagar e me remexo lentamente sobre o colchão, até perceber que havia alguém do meu lado, alguém que dormia tranquilamente, a coberta só o cobria da cintura para baixo, as costas definida e algumas marcas vermelhas deixar explícito o que havia acontecido na noite passada. Desvio meu olhar para o teto espelhado do quarto sorrindo com as lembranças.
Suspiro alguns segundos antes de tomar coragem de me levantar, sinto uma leve ardência entre as minhas pernas e reviro os olhos. "Maldito" é a única coisa que consigo xingar ao saber o motivo da ardência, ele acabou comigo, mas pelo o sono pesado do homem, eu também acabei com ele. Em um impulso me levanto e caminho rumo ao banheiro para minhas higiene matinal, o banho fresco, o hálito de hortelã e o cabelo penteado ajuda a auto-estima de qualquer pessoa.
Volto para a cama e percebo que Tom nem se mexeu, a respiração tranquila e o rosto relaxado deixava claro que ele dormia bem, quem o via assim, parecendo um anjo nem imagina do que esse homem é capaz de fazer. Começo a fazer lentamente um cafuné nos cabelos sedosos do loiros que cheirava a shampoo caro e um pouco de suor.
Ele se remexe vagamente e começa a abrir os olhos que refletia a luz do sol, a tonalidade da cor de seus olhos se assemelha ao mar do Caribe.
- I've been watching you for some time Can't stop staring at those ocean eyes.
(Eu tenho observado você por algum tempo Não consigo parar de olhar para seus olhos de oceano).
Acabo cantarolando baixo o trecho da música de Bille Eilish, certeza que essa música nós define, vejo o pequeno sorriso tímido dele aparecendo nos lábios e seu olhar subir para encontrar com o meu, acabo sorrindo também, era uma cena muito bela de se ver.
- Bom dia...
A voz mais rouca que normal e o sotaque bem aguçado devido o sono, faz cada célula do meu corpo se arrepiar. Deveria ser crime um homem desse.
- Bom dia bela adormecida, dormiu bem?
Ele solta um sorriso anasalado e apenas murmurar um "uhum" antes de me puxar pela cintura e posicionar seu rosto entre meus seios coberto pela a camisola de seda branca.
- Parece que você gostou desse lugar.
Solto uma risada baixo enquanto continuava a fazer carinho sobre seus cabelos.
