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Número de palavras: 1784
Dorian pov
- a serio celeana?- perguntei ao encontra la no canil.
- bom dia dorian- ela disse e eu sorri cumprimentando a também.- onde vais?
- preciso dar uma volta, vou levar um dos cães- disse e libertei um que logo ficou ao meu lado.
Sai andando pela floresta o cão corria aproveitando a liberdade e eu sorri com isso.
Senti me ser puxado e bati com as costas numa árvore, ia falar mas calei me ao sentir uma adaga no meu pescoço.
Olhei a dona da adaga, os olhos brilhavam de determinação, tinha uma máscara preta e um capuz a tapar lhe o rosto só me deixando ver os seus olhos.
- onde está a celeana?- perguntou e eu fiquei confuso- disseram me que a tinhas trazido, onde é que ela esta? Ela está bem?
- está, ela está bem- disse mas ela não pareceu acreditar- ela vive no palácio, podes ve la.
-e ser presa não obrigado- ela disse e afastou se- foi um prazer conhecer-te princepezinho, és tão bonito quanto dizem- ela correu desaparecendo dali.
Voltei para o palácio e fui dormir com aqueles olhos na minha mente.
................
Libertei o mesmo cão de ontem e voltei á floresta, andei durante uma hora até ouvir passos.
- tu és muito idiota em voltar aqui.
- eu sou amigo da maior assassina de adarlan, tenho a certeza que se me quisesses morto não me terias deixado ir embora ontem- disse e ela riu aparecendo.
- não devias confiar tanto em mim, sou bastante impulsiva- ela disse e eu sorri.
Ficamos a conversar um tempo enquanto ela brincava com o cachorro antes de ouvir passos.
- vem aí pessoas- ela avisou levantando se- um grupo, tenho de ir.
- espera- segurei no seu pulso e virei a para mim- não sei o teu nome.
- não sejas idiota dorian, sabes que não te posso dizer o meu nome- ela disse seria e eu suspirei.
- vais estar aqui amanhã?
- talvez- murmurou antes de correr dali sem fazer barulho.
- dorian!!- ouvi a voz do chaol e bufei olhando o- o que achas que estás aqui a fazer sozinho?
- acho que ainda posso andar pelo meu reino sozinho- disse irritado andando de volta para o palácio.
Passaram se meses dos meus encontros com ela na floresta, mas na última semana ela não apareceu.
Bufei mandando uma pedra contra a árvore e virei me para ir embora, reparei que o cão não me seguia e chamei o, ele começou a chorar e a olhar para a floresta.
