O Florescer da Uchiha e do Uzumaki

Capitulo 32 - Núpcias

Sarada

Chegamos na recepção do hotel onde ficaríamos hospedados nos próximos dias na nossa lua de mel, era um hotel afastado da aldeia e tinha uma ótima fonte termal, fomos recebidos dando o sobrenome de Uchiha, alguns funcionários se aproximaram e carregaram nossas malas até o quarto deles.
Nos aproximamos do quarto em que ficaríamos, abrimos a porta e tiramos nossos sapatos antes de entrar, no quarto já haviam separado um champanhe e taças para os dois como um presente pelo nosso casamento, nosso quarto havia um tatame e uma espaçosa cama, havia um jardim somente para o nosso quarto com estruturas bem elegantes e tradicionais e uma fonte termal particular. Haviam yukatas para trocarmos de roupa depois, Boruto começou a servir champanhe para nós dois, me deu uma taça e brindamos.

Sarada: A nós dois.
Boruto: A você Sarada.

Não podia deixar de corar, virei minha taça de champanhe assim como ele, sem nem ao menos desgrudar os olhos dos seus, antes eu estava nervosa, mas agora estava ansiosa, finalmente estávamos a sós e juntos. Tirei a taça da sua mão, colocando-as em cima da mesinha ao nosso lado, comecei a me aproximar do seu corpo, tirando lentamente as peças de seu quimono preto, deixando-o apenas com sua roupa íntima, ele se afastou de mim tirando primeiro as flores em meu cabelo, depositando beijos suaves em meu rosto, depois traçou os dedos ao redor do laço em minha cintura, desfazendo ele e deixando meu quimono antes preso agora solto, comecei a empurrá-lo em direção a cama, fazendo-o sentar na ponta.

Boruto: Espere Sarada...
Sarada: O que?
Boruto: Fica em pé e tira sua roupa pra mim, deixa eu te ver.
Sarada: Ma-mas eu tenho vergonha...
Boruto: Não se deve ter vergonha do que é belo e você é Sarada, por favor.

Me afastei um pouco dele, eu já havia ficado nua com ele uma vez, mas não desse jeito com ele me observando me desfazer de minhas roupas. Estava um pouco corada, mas com coragem após a taça do champanhe que já havia começado a fazer efeito em corpo, eu queria aquilo e meu corpo parecia estar em volto de chamas, eu podia sentir minha intimidade ferver, comecei a me desfazer do meu quimono enquanto eu encarava seus olhos azuis, foi quando vi surpresa em seus olhos, tinha esquecido o que eu estava usando por debaixo do meu quimono, estava com um conjunto de lingerie com renda e cinta liga branca, ele abriu a boca e pude ver seus olhos escurecem, olhando cada parte do meu corpo.

Boruto: Sarada... Isso é... Você quer me matar mulher...
Sarada: Tem mais de onde veio essa roupa Boruto-kun. Você gostou?

Ja que ele queria me ver tirar a roupa, agora ele teria que ver tudo. Dei uma volta mostrando a parte de trás da minha roupa íntima, achei divertida a situação em que encontrei em seu olhar.

Boruto: Puta merda!

Ele se levantou me puxando e jogando na cama, ficou por cima depositando um beijo em meus lábios, sentia meu peito queimar, enrolei seus cabelos loiros em meus dedos, puxando-o pra mim, não conseguíamos respirar, entre nossos beijos estávamos cada vez mais ofegantes, Boruto começou a se movimentar em cima de mim e pude sentir seu membro cada vez mais contra meu sexo, aquela sensação era tão prazerosa que escapavam gemidos em minha boca, eu nunca havia sentido tanta intensidade em minha vida como eu sentia quando estava com ele, ele se desfez dos beijos em meus lábios e começou a beijar meu pescoço dando leves mordidas.

Ela sentia a língua quente passando em seu corpo causar leves arrepios, não resistindo e soltando gemidos, ele tentou novamente tirar meu sutiã, queria deixá-lo tentar dessa vez, mesmo ele sendo desajeitado e demorando um pouco para conseguir. Com seus seios livres, Boruto passou a língua no bico do seu peito, se afastou arfando em cima da Sarada, o calor do seu hálito em seu seio fez seu corpo estremecer.