Não revisado.
— Está me dizendo que minha filha não pode trazer o seu animal de estimação para o Colégio por "ser fora dos padrões"?! — Mamãe fala com sua típica postura dominante.
— O que estou dizendo senhora Adams... é que uma cobra venenosa não é adequado nem mesmo para uma criança de quatro anos. — A diretora fala sua postura era estranha ela cheirava a medo.
— Não existe uma regra específica para qual animal exatamente ela deve ou não trazer — mamãe fala com uma mão na cintura.
Balanço meus pés na poltrona ao qual me fizeram sentar, eles não me deixaram entrar na sala da direção porém podia ouvir e ver através das grandes janelas da sala. Kai estava presa em uma caixa de animais não sabia o nome dela mas sabia que gostei da cor preta com desenhos de moranguinhos.
A secretaria me olhava estranho, seu olhar sempre ia de kai para a porta do diretoria ao qual minha mamãe brigava com a diretora. Não gosto da escola, não gosto dos humanos e muito menos das crianças de minha idade.
— O que é cobratê? — repito baixo para kai.
Karatê de cobra Sosó, e sou faixa preta se é que me entende.
Fico sem entender até que me lembro que Kai é preta, bufo um riso ao entender a piada usada por kai.
— criança doida... — a secretaria sussurra escrevendo algo em uma caderneta.
— Sugiro que equilibre bem suas palavras a respeito de minha filha secretaria — Mamãe fala com um sorriso malicioso nos lábios pintados.
Vejo o momento exato que a secretaria pula de seu lugar pelo susto, ela arruma os papéis que caíram enquanto pede desculpas para a mamãe. Os humanos ficam desconfortáveis com a presença de algum Adams, eles conseguem sentir o perigo mesmo não sabendo o que minha família é, aprendi a substituir esse medo pelo poder desconhecido com poder humano.
Quero dizer, eles não sabem que somos sobrenaturais e todos os humanos possuíam um nível de pirâmide assim como os seres sobrenaturais, aprendi que não é necessário mais que uma boa aparecia e a calma para os fazer tremer. Sempre bem vestidos e com a etiqueta ensinada por meus tios e isso é capaz de fazer os humanos serem cautelosos ao seu redor, eles não temem o seu nível de magia pôs não sabem que você o possui, eles temem o poder de seu dinheiro.
— Vamos para casa meu monstrinho — Mamãe fala se abaixando o suficiente para me pegar no colo, ela me encaixa em sua cintura me segurando a seu corpo com um único braço enquanto o outro segura a caixa de contenção de Kai.
Apoio minha cabeça em seu pescoço não querendo ver os olhares, aproveitando para sentir mais do cheiro bom da mamãe, abraço seu pescoço e ela parece não se importar com isso, Kai profere algumas palavras de baixo calão pelo caminho.
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From The Oak A Mikaelson, From The Ashes A Phoenix
RandomEssa história é uma versão alternativa de Mikaelson Perdida. A escuridão foi solta sobre Nova Orleans, a única alternativa que os Mikaelson tinham de manter sua única descendente viva seria lutando, trazendo para seu lado Samantha Adams os Mikaelso...