Chloe LawrenceEstava sentada em minha cama de frente para a janela, perdida em meu pensamentos. Me fazendo a mesma pergunta, porquê?
Porque Deus tirou meu amigo, companheiro, conselheiro, meu amado…marido.Tinha acabado de receber a notícia… Ele se foi…
Alguns minutos atrás;
Já estava de noite em casa, sozinha. Havia preparado uma surpresa para Ethan, estava tão animada com a novidade e tenho certeza que me marido também irá ficar.
Ethan tinha recebido um telefonema de seu superior e eu aproveitei essa saída para fazer seu parto preferido e me arrumar. Já fazia algum tempo que ele tinha saído de casa, angustia começava a me atormentar, não tinha um pressentimento bom.
Essa domora de Ethan está estranha. É claro que é normal pois ser policial não é fácil mas foi sua escolha seguir essa carreira!
"Alô?"- Atendo o meu celular, que não parava de tocar. Atendo correndo achando se meu marido!
"senhora Lawrence?"- Fala uma voz masculina, desconhecida para mim. Olhei a tela do celular, mas não reconhecia o número.
"Quem fala?"- perguntei ao homem do outro lado da linha.
Meu coração começava a ficar acelerado, tinha certeza que se alguém estivesse ao meu lado, conseguiria ouvi-lo."Me chamo, Derek Ross. Sou o delegado e superior de seu marido! Estou falando do hospital NYU Langone Health."- Quando ele pronunciou esta última frase, o meu medo aumentou. Senti minhas lágrimas escorrendo pelo meu rosto, mesmo sem ter notado quando tinha começado a caírem.
"O que se trata?"- Mesmo que meu coração já soubesse do que se tratava, eu precisava escutar ele falando.
"Sinto muito em lhe informar por telefone principalmente, mas houve um confronto entre a polícia e os assaltantes… E o oficial Jhonson foi baleado!"- Deixei o celular cair sobre meus pés, meus joelhos cederam, não consigo sustentar meu próprio peso.
Dominic Lancaster
Eu e meu amigo, Henry, tínhamos ido à boate Lavo Nightclub, assim que chegamos no local, nós já fomos para o bar. Depois de cinco doses de Gim, eu e ele, olhamos para o lado e avistei duas mulheres nos olhando, basicamente comendo-nos só pelo olhar. Uma ruiva e a outra morena. Henry e eu nos entreolhamos e seguimos caminho até elas.
"Olá, garotas, me chamo Henry!"- O moreno diz. Esse estava interessado na ruiva, e eu na morena, essas já nos olharam com malícia, devolvemos o olhar.
"Olá, me chamo Dominic!"- Me pronunciei encarando a morena. Está devolvia o olhar direcionado para mim, com um sorrisinho de lado e mexendo em seus cabelos longos e ondulados.
"Olá, rapazes, prazer Dafne e essa é minha prima, Isabela!"- Falou a ruiva para nós. Elas eram lindas, gostosas e queriam a diversão que nós estávamos procurando para hoje à noite.
"Que tal nos conhecermos melhor? Eu e meu amigo aqui, gostamos de vocês!"- Ele disse apontando para mim, elas se olharam e depois só confirmaram acenando com a cabeça.
"Claro! Porque não?"- Então depois de conversar sobre coisas banais, cada um de nós seguimos caminhos opostos. Já na calçada da boate, indo em direção ao meu carro com a morena ao meu lado, olhei para trás e fiz um gesto com a cabeça para meu amigo, dando sinal que amanhã eu ligaria.
No outro dia…
Eu tinha acabado de chegar em casa, estaciono meu carro na garagem. Aciono o alarme e entro em casa pela porta que tem na garagem, essa dá pra dentro de casa, sem precisar dar a volta. Deixo as chaves em cima da mesinha de centro e dou uma boa analisada no meu apartamento, é rústico mas moderno, cores escuras e neutras, se contrastam…
Subo os degraus sentido ao meu quarto quando no meio das escadas meu celular começou tocar
E até então desconhecendo o número que apareceu no visor da tela."Alô?"- Atendo, o número não registrado nos meus contatos.
"Dominic, filho?!"- Ouço a voz familiar e feminina do outro lado da linha. Minha mãe!
Me mantive tranquilo ou tentando me manter. Anos se receber uma ligação ou sua visita. Mas já não tinha mais diferença, a muito tempo, a senhora Monroe, minha mãe, a mulher que era a mais importante para mim.
"Como conseguiu meu número?"- Perguntei pois a anos que eu troquei de número depois que percebi que não teria seu apoio e carinho. Há 18 anos atrás eu decidi esquecer meu passado e tudo o que vinha com ele…. Claro menos o meu irmão mais novo, Ethan.
"Você pode me fazer qualquer pergunta depois, mas agora eu preciso te dar uma notícia, meu filho."- Ela falou para mim. E como fiquei em silêncio, pude perceber que ela estava nervosa e acabava de chorar, fungando e trêmula pela ligação.
"O seu irmão Dom... Ethan está morto!"- Meu coração disparou, minhas mãos suaram, lágrimas começaram a cair. Meu irmão, amigo e pirralho, está morto?!
Eu nunca fui de me emocionar ou derramar uma sequer lágrimas.
Mas porra.. era meu irmão.
"Dom? Está aí, filho?"- Consegui escutar, minha mãe me chamando, nervosa, triste e nervosa. Percebi que fiquei uns bons minutos aéreo.
"Sei que me odeio mas neste momento precisamos de você no enterro dele, filho! Não por mim mas faça por ele"- Fala. Eu estava muito perturbado com tudo o que ela dizia, mas no final a respondi
"Estou indo para aí!"- Me pronunciei, encerrando a ligação.
Morto!? Meu irmão estava morto...
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interligados pelo destino (PASSANDO POR REVISÃO)
Romance"Chloe Lawrence uma microempresária de uma floricultura." "Domininic Lancaster um CEO de diversas joalherias espalhadas pelo país." "Sem mesmo saber, já estarão interligados..." o plágio em trabalhos acadêmicos é crime. A Lei 9.610, de 1998, foi cr...