Capítulo 25

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Carolina

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Carolina

Domigo. O começo dele foi entediante e chato com meu irmão fazendo várias perguntas entre elas "você está bem?" a cada 15 minutos, sendo que sempre minha resposta era "sim".

Bárbara também me pediu desculpas porque segundo ela isso tudo aconteceu por culpa dela.

Mas claro que não foi culpa dela, eu nunca a culparia por nada.

Já era por volta das 14:00 da tarde, eu estava conversando com meus pais e estava tentando evitar sobre o assunto da festa ontem.

Depois de conversar com meus pais acabei dormindo, hoje eu tinha acordado cedo e depois que eu almocei o sono atacou.

Acordei lá pras 15:00 com Arthur entrando no quarto e me assustando com o barulho da porta.

- Foi mal, só vim pegar cigarro aqui. - Caminhou até sua cômoda e abriu a gaveta tirando de lá um maço de cigarro.

- Tudo bem. - Me sentei na cama me espreguiçando.

Bárbara entrou correndo no quarto e se jogando na minha cama.

- Tem planos para agora? - Praticamente gritou.

- Não por que?

- Me ensina a dirigir? - Perguntou animada.

Vejo Arthur saindo do quarto e fechando a porta do mesmo.

- Mas eu não sou professora. - Me deitei na cama novamente.

- Não importa! - Se levantou e me puxou, me fazendo levantar - Olha o que eu tenho aqui. - Levantou as mãos e estava com chaves.

- Deixa eu adivinhar... Meu irmão?

- Sim. - Pulou animada.

- Ele sabe?

- É claro... Que não, né. - Gargalhou - Ele nunca deixaria eu usar o carro dele para aprender a dirigir.

- Babi, Babi... - Cruzei os braços.

- Ah vamos logo. - Me empurrou - E já desliga seu celular...

[ ... ]

Eu já estava morrendo de um infarto, a Bárbara simplesmente não me ouvia e fazia do seu jeito, ela quase bateu o carro mais de cinco vezes.

- E aí, o que achou? - Perguntou estacionando o carro todo torto.

- Sinceridade?

- Sim.

- Você foi péssima! Você quase matou nós duas.

- Eu vou melhorar com o tempo.

- Sei... - Liguei meu celular e tinha mais de 30 ligações perdidas, Victor claro - Babi você é uma pessoa morta! - Comecei a rir.

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