Capítulo 30

524 38 7
                                    

Carolina

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Carolina

Desde que cheguei não sai do meu quarto, queria ficar um pouco sozinha e descansar.

— Oi. - A porta se abre e Arthur entra por ela — O jantar já foi servido, só falta você jantar. - Se sentou na sua cama.

— Não estou com fome. - Me virei para o outro lado da cama ficando de costas para ele.

— Ta tudo bem Carolina?

— Por que não estaria?

Ele demorou um pouco a responder mas por fim falou:

— Não sei...

Depois disso ele não falou mais nada, a porta do quarto é aberta e fechada logo em seguida.

Ele tinha saído.

Eu não deveria estar tratando ele assim, eu não tenho nem motivos para isso.

Eu sou uma idiota, não vou deixar que meus sentimentos deixe um clima desagradável entre nós.

Me levanto rapidamente e vou para a sala, quando chego na mesma vejo o pessoal decorando a mesma com os enfeites que nós tinhamos comprado.

Victor e Babi montavam a árvore, Gabriel estava pendurando o enfeite na porta e Gilson estava colocando o pisca pisca na sacada, eu já estava vendo a hora dele cair lá em baixo.

Arthur estava observando o papai noel que dançava na estante, Gabriel que tinha o comprado.

Aquele papai noel era estranho!

— Arthur? - O chamo e ele me olha.

— Hm?

— Me desculpa por ter sido grossa com você, não foi por mal...

— Tudo bem Carolina.

— Certeza?

— Sim. - Respondeu e voltou a observar o papai noel.

— Então está tudo certo entre nós? - Perguntei e ele assentiu sem me olhar.

Ok...

Depois disso dei meia volta e voltei para meu quarto, liguei para meus pais e conversamos um pouco, logo depois o sono atacou e acabei dormindo.

[ ... ]

Sexta-feira. O dia que minha vida mudaria totalmente, ainda não sei o que deu em mim para aceitar essa ideia absurda.

Eu estava me arrumando para ir á casa do Ramos, ele disse que precisava falar comigo e Arthur antes de irmos para o hospital.

- Está pronta? - A porta do quarto é aberta e Arthur entra pela mesma.

— Sim. - Peguei minha bolsa e me olhei uma última vez no espelho.

— Tudo bem, vou descendo, te espero no carro. - Falou por fim e saiu.

NO MESMO QUARTO ➯VolsherOnde histórias criam vida. Descubra agora