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Oi, meu nome é Nicolas e eu não sou uma boa pessoa. Eu tenho 28 anos, 1.70 de altura, olhos azuis, cabelos loiros, pele branca, bunda grande, pau de 18cm, barriga tanquinho, corpo malhado, bem padrãozinho e não escondo. Minha história começa com a minha mãe, minha mãe tem 48 anos, corpo malhado e definido na academia, peitões, cabelos pretos na altura da bunda e bem, minha mãe é prostituta de luxo, ladra e tem uns esquemas de corrupção com empresários e políticos. Apesar de tudo isso ela sempre foi uma boa mãe, nunca perdeu um jogo de futebol ou uma apresentação de balé (sim eu fazia os dois), ia às reuniões do colégio, sempre estava de folga no meu aniversário, sempre me colocava na cama, me dava um beijo de boa noite e dizia que me amava. Ela sempre administrou seus podres bem, me manteve longe deles e conseguiu ser uma mãe presente, eu amo ela e bom, ela me diz e me demonstra seu amor todos dos dias. Quando eu fiz 12 anos, ela se envolveu em algum esquema grande de corrupção, eu não sabia o que ela fazia pra eles mas eu sempre soube que ela era prostituta, os esquemas eu fui percebendo vendo ela receber ligações e com o padrão de vida que a gente tinha. Ela nunca escondeu ou teve vergonha de ser prostituta, ela dizia que era pra mim lembrar que toda profissão é digna e que a dela dava a vida que a gente tinha. Mas aí esse esquema era da pesada, ela sentou comigo e disse "eu nunca vou te contar porque eu não quero que você tenha problemas por causa disso, mas se algo acontecer com a mamãe e eu for presa. Liga pro tio Adolfo, você sabe o número dele não sabe? Isso, liga e fala que a mamãe foi presa e você precisa de ajuda."

Depois eu descobri que o tio Adolfo, na verdade era o advogado dela e se ela fosse presa ele seria meu tutor legal até ela sair ou eu completar 18 anos, tinha uma conta em meu nome na Suíça, com dinheiro suficiente para bancar meus gastos até depois da faculdade. Ele era muito bem pago por ela e eles eram amigos, então eles confiavam um no outro, ela sabia que ele cuidaria de mim, me ajudaria e não me roubaria. Até porque, ela tinha um seguro, ela tinha algo dele guardado em algum lugar, que poderia acabar com a vida dele, então se ele me roubasse essa coisa viria à tona. Como a minha mãe garantia que as pessoas fizessem o que ela queria e como construía esses esquemas, eu nunca soube. Mas no final ela conseguiu passar ilesa, ela sempre tinha nomes falsos, sempre dava nomes masculinos pros esquemas e quando precisava contratava um ator pra fingir ser ela. Seu dinheiro estava numa conta na Suíça e na sua conta no país, tinha dinheiro suficiente e que não levantava suspeitas, porque afinal minha mãe era prostituta de luxo, ela tinha o disfarce perfeito.

A única vez que a polícia desconfiou dela, eu tinha 15 anos, morávamos na cobertura de um prédio, em um bairro de classe média alta. O policial queria saber sobre um dos esquemas que ela tava envolvida, mas eles não sabiam que ela estava mesmo envolvida, mas ela sabia que eles desconfiavam dela. Então quando o porteiro telefonou dizendo que a polícia iria subir pra falar com ela, ela autorizou a subida, foi até o quarto passou gloss labial, colocou uma blusa que tinha um decote que ia até o umbigo e era justa, uma mini saia, ambas as peças eram brancas. Colocou um salto pequeno e foi atender a porta, os caras vendo a minha mãe falar e agir como puta e sabendo que ela era prostituta de luxo, concluíram que "obviamente" ela não poderia estar envolvida. Foi nessa época também que começamos a falar de sexo, minha mãe garantiu que eu não pegaria nenhuma doença e nem engravdaria ninguém, como? Ela sempre me dava um estoque de camisinha, tinha na mochila, na carteira, na gaveta do quarto, no banheiro e sempre que eu saia ela me dava umas três. E não ela não trazia homens e nem mulheres pra casa, minha mãe era bi, me criou sem masculinidade tóxica, brinquei de boneca, fiz balé, minha festa de 6 anos eu estava vestido de branca de neve, enfim...

Ela nem me perguntou se era gay ou hétero, ela apenas disse "sem bebês e sem doenças, caso contrário, vai ser a última vez que você vai usar esse pau na vida", segui a risca as instruções, sem doenças e sem bebês. Quando eu fiz 18 anos ela me perguntou se era muito estranho ela me levar pra uma balada erótica ou pra uma suruba, foi a primeira vez que vi ela com vergonha. No auge dos meus 18 anos, cheio de hormônio, eu disse "eu topo qualquer coisa", aí meu irmão, no dia do meu aniversário fomos pra balada erótica e aí, todo mês a gente tinha um programa diferente. Dos 18 aos 21 eu fiz de tudo, transei com todo mundo que podia, era humano e tinha desejo? Eu tava fudendo, fui de baladas eróticas a saunas gays, de punheta a bacanal, virei noites transando, fiz de tudo que você pode imaginar. Sempre de camisinha e fazendo exame de sangue para precaver de doenças, a cada 3 meses. Foi com 22 anos que eu entendi, o que eu realmente gostava de fazer. A essa altura eu tinha me formado em educação física, tinha minha própria academia, tinha participação em alguns esquemas com a minha mãe, tinha um acordo com cara de 50 anos, um acordo de sugar daddy e baby sugar. Ele me bancava, bancava meu apartamento, depositava na minha conta 15 mil reais por mês, me deu um carro e vinha me encontrar de sexta a domingo, duas vezes ao mês, sem exigência de fidelidade.

Quando ele vinha eu ficava acabado, mas enfim, com 22 anos eu descobri que nada me dava mais tesão do que o proibido. Transar com religiosos, transar com várias pessoas ao mesmo tempo, transar em público, transar sendo assistido e o meu favorito: transar com pessoas comprometidas, namorados, noivos ou casados. Eu fui no casamento de um amigo e na festa, encontrei uma mulher belíssima que estava afim de uma transa. Transei com ela no banco do seu carro, voltei pra festa e mais ou menos 1hr depois, encontrei um cara que tava doido pra dar, fui pro banheiro masculino na frente e quando olhei pra trás ele conversava com a mulher. Quando ele me encontrou no banheiro descobri que era sua esposa, quando meti meu pau nele fiz questão de contar "essa pau já fodeu seu mulher hoje", o cara gemeu e empinou pra mim, foi uma foda insana. Melhor do que isso só dar para cara casado. Tenho tara numa aliança viu? Como eu disse, não sou uma boa pessoa. 

Nicolas (Conto erótico gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora