II

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Hoje eu tenho 30 anos, minha academia virou uma rede, eu não tenho mais um daddy, moro em bairro de classe média alta e tenho um carro caro na garagem. Hoje é sexta e eu vou sair, atrás de um cara ativo e compromissado, porque hoje eu estou afim de dar. Coloquei uma roupa justa que valoriza meu corpo, arrumei os cabelos e passei um dos meus melhores perfumes, peguei minha mochila azul bebê e coloquei algumas coisas dentro como: camisinhas, lubrificantes, jockstrap, cueca limpa, uma muda de roupa, calcinhas, plugues, dildos, masturbadores e vibradores. Prevenido sempre, depois de alguns perrengues, comecei a andar preparado pra qualquer circunstância e nunca mais passei perrengue. Depois de conferir a mochila e adicionar carteira, celular e chaves, fechei a casa e peguei o carro indo em direção a um barzinho novo, que abriu mês passado e tá bombando. Deixei o carro num lugar legal, coloquei a trava porque não sei se volto com ele hoje e fui em direção ao bar, o bar tinha algumas mesas e tinha o balcão. Fui direto ao balcão e pedi um whisky, quando olhei pro lado eu agradeci a divindade que cuida de mim, porque bem ali estava o que eu procurava. Um verdadeiro urso, cabelos pretos, barba bem feita, forte, bebendo whisky também, um jeans que desenhava seu corpo e deixava nítido seu pau que estava espremido dentro da calça e o melhor de tudo: uma aliança dourada grossa e brilhante na mão esquerda. Perguntei ao barman sobre o cara e ele disse que ele vinha toda semana, sentava, bebia whisky e reclamava da esposa. Ia embora lá pelas 1hr da manhã e sempre repetia esse ritual às sextas feiras. Agradeci e me aproximei do cara.

— Vem muito aqui?

— E você seria?

— Nicolas e você?

— Roberto. Venho toda semana e você?

— Primeira vez aqui, vem muito porquê? Briga com a patroa?

— A gente tem se desentendido muito, sabe? Ela foi num retiro e quando voltou cismou que deveríamos parar com algumas práticas e agora, ela só quer sexo papai e mamãe. Ou melhor queria né, ela entrou numa espécie de abstinência umas semanas ai pra trás, tô na seca a meses, só na punheta.

— Bom.... quem sabe não podemos resolver isso? — Ele me olhou de cima a baixo, antes de responder.

— E o que você sugere?

— Bom, nós podemos sair daqui... tem um hotel aqui perto, podemos ir para lá e resolver esse problema.

Ele olhou pra mim durante um tempo, me analisou de cima a baixo novamente, tomou o resto da bebida, sorriu de canto e levantou. Tomei meu whisky e fui atrás dele, saímos e fomos pro carro dele.

— Sabe... minha esposa foi pra outro retiro essa manhã e só volta no domingo... podemos ir pra minha casa ao invés de um hotel?

— Claro que podemos.

Eu nem preciso dizer que fiquei excitado com a ideia né? Chegamos na casa dele depois de uns 20 minutos, ele parou o carro na garagem e me acompanhou até a porta, a casa era bonita, bem decorada e parecia ser só pros dois, sem filhos. Subimos pro quarto e eu quase pude gozar com a cena, o quarto tinha a personalidade dos dois mas a dela sobressaia e isso poderia ser visto na colcha de flores que cobria a cama. Roberto foi puxar a colcha da cama mas eu o impedi.

— Não, não, deixa aí, quero que você me coma com a colcha ai. A colcha que ela colocou...

— Você sente tesão nisso né safado? — Apenas sorri e abri a calça, mostrando meu pau duro dentro da cueca.

— Faz comigo tudo o que você queria fazer com ela, me fode como você queria foder ela, brinca comigo, me usa, me fode e me enche de porra. Me compara com ela, me diz tudo que ela não faz pra você e eu farei melhor, o que você quer que eu faça? Vista as roupas dela? Use calcinha enquanto você mete em mim? O que você quer que eu diga? Sim senhor? Sim Roberto?....O que você quer de mim? — Roberto rosnou e veio pra cima de mim.

— Você faria o que eu quisesse? — Fiz que sim com a cabeça.

— Hm... ela tem um vestido preto, que eu sempre quis fode-la com ele e ela nunca deixou, com calcinha e sutiã.

Ele se afastou de mim e foi até o guarda roupas, retirou de lá o vestido, uma calcinha, meias ⅞ de renda também pretas, um perfume que eu suspeito ser da esposa e um batom, colocou tudo em cima da cama e me mandou vestir. Recusei a calcinha e disse que tinha trago a minha, ele disse que tudo bem, desde que eu estivesse usando uma. Peguei as coisas e fui até o banheiro, coloquei tudo e abri a porta lentamente. Roberto estava sentado em uma poltrona de frente pra porta do banheiro, estava com a calça aberta e quando me viu, deu um sorriso malicioso. Sai devagar e com um sorriso no rosto, andei a metade do caminho e então me virei de costas, subi o vestido mostrando minha calcinha e dei uma reboladinha... ouvi ele suspirar.

— Vem aqui piranha, isso... bem assim. A partir de agora é sim Rodrigo e não Rodrigo, entendeu?

— Sim Rodrigo...

— Ótimo, vou foder você em cima da colcha, do lado dela, usando o travesseiro dela... vou te foder até gozar, vou te encher de porra enquanto te fodo de quatro. Quero ouvir você gritar, elogiar meu caralho e pedir mais, quero que você peça para não parar e peça pra ir mais fundo. Entendeu?

— Sim Rodrigo. — Meu pau pulsava dentro da calcinha, eu estava extremamente excitado.

Ele se levantou e veio na minha direção, me agarrou com força e me beijou, um beijo forte e molhado. A pegada dele é sensacional, passei os braço ao redor do seu pescoço e coloquei uma das pernas, no meio das pernas dele para poder estimular o pau dele, que já estava quase saindo da cueca de tão duro.

Nicolas (Conto erótico gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora