— Tira minha roupa e me lambe, adora meu corpo. Minha mulher só transa comigo depois que eu tomo banho, tira minha roupa e lambe meu corpo.
Tirei a blusa dele, o beijei durante algum tempo e mordisquei o seu maxilar, lambi seu pescoço e dei um chupão pra ela ver, quero que ela saiba que eu idolatrei o homem dela. Levantei seu braço e esfreguei minha cara na sua axila peluda, o cheiro de suor não era tão forte mas estava presente, lambi aquela axila de cima a baixo, lambi tanto que minha língua ficou com o gosto do suor. Repeti o processo na outra axila, ele gemia e segurava minha cabeça me impedindo de sair do lugar, quando ele soltou lambi e mordisquei seu peitoral , continuei descendo até alcançar sua calça. Puxei a calça pra baixo e pude ver a enorme mancha de pré gozo que o pau dele deixou na cueca, antes de tirar a cueca eu chupei o pau dele por cima da cueca e esfreguei minha cara, sentindo seu cheiro. Retirei a cueca e seu pau bateu na barriga, passei a língua na cabeça pegando a babinha que soltava e olhando pra ele, passei a língua pelos lábios. Coloquei a boca na cabeça e comecei a chupar enquanto passava a língua na fenda por onde saia a baba, esfregava minha língua ali e batia contra ela, como se fosse conseguir entrar ali. Rodei a língua na cabeça várias vezes antes de descer minha boca pelo seu pau, a medida que descia rodava a língua e babava o máximo que conseguia. Coloquei tudo, até encostar meu nariz nos seus pelos e então voltei e comecei a mamar naquele pau, deixando bem babado.
— Quanto mede?...
— 18.
— Parece mais... é tão grosso e gostoso, vai meter ele em mim vai? Me foder como nunca fodeu ela? — Meu pau estava tão duro que tinha saído da calcinha, podia sentir ele molhando o vestido só de pensar em tudo o que faríamos...
— Levanta, fica de quatro no lado direito. — Sorri pra ele, sabendo que o lado direito era o lado que ela dormia e subi na cama, ficando de quatro no lado direito...
— Tem lubrificante na sua mochila?
— Tem um tubo cheio.
Ele desceu da cama, pegou o tubo e voltou a ficar de joelhos atrás de mim, subiu o vestido deixando minha bunda exposta pra ele, arredou a calcinha pro lado sem tira-lá e lambeu meu cu.
— Ahhh que tesão do caralho, olha esse cu rosinha... ela não me deixa nem tocar, eu vou te foder muito.
Ele enfiou a cara na minha bunda e começou a chupar e lamber meu cu, sentia a saliva sendo espalhada para todos os lados, ele abria a minha bunda deixando meu cu bem exposto e às vezes distribuía tapas na minha bunda. Ele ficou um bom tempo assim antes de passar lubrificante e colocar um dentro, metendo devagar enquanto apertava minha bunda. Foi metendo e lubrificando até ter três dedos dentro, ele metia mais forte, abria e girava os dedos dentro de mim abrindo e preparando meu cu para recebê-lo, ouvi um barulho de pacote de camisinha sendo aberto. Olhei pra trás a tempo de vê-lo desenrolar a camisinha no pau, passou lubrificante no pau e mirou no meu cu, olhou pra mim, sorriu e meteu tudo de uma vez. Gritei, abaixei a cabeça e agarrei os lençóis. Ele esperou eu respirar e me acostumar, quando a dor diminuiu eu rebolei e ele começou a meter, ele parecia desesperado pra isso, seu pau estava muito duro e entrava fundo em mim.
— Isso mete esse caralho em mim, fode seu puto fode! Mete até a cama ranger, me faz gritar de tesão.
— Pede...pede meu pau. — Dito isso, ele parou dentro de mim e esperou eu responder, como eu demorei, ele me deu um tapa estalado na bunda.
— AH! ME DÁ SEU PAU! ME FODE!
Ele voltou a meter forte, rápido e duro, sem perder o ritmo. Meu corpo suava, sentia as gotas de suor descendo pelo meu rosto, sentia o vestido colado em mim, assim como sentia o suor dele caindo nas minhas costas. Ele me pediu para mudar de posição, me colocou de frango assado, me pediu pra segurar as pernas e voltou a meter, dessa vez ele segurou meu pau e começou a bater uma punheta pra mim enquanto me fodia. O prazer foi tanto que gritei, com aquela mão enorme segurando meu pau, meu pau formigava e começa a sentir minhas bolas apertando, estava perto de gozar.
— Ela nunca me deixa meter assim, não pode ser ruim né? Eu aqui metendo nesse cu apertado, enquanto te bato uma...
— N-não é ruim n-não... me-mete e não para.
Ele continuou no mesmo ritmo, tirou a mão da minha cintura e subiu pros meus peitos que estavam duros e pontudos, ele começou a esfregar o dedão ali, senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo, fechei os olhos, joguei a cabeça pra trás e deixei o orgasmos vim. Gozei gritando, os jatos de porra vieram com força e sujaram minha barriga e meu peito, fiquei imerso naquele prazer e voltei a minha quando Roberto meteu fundo e gozou. Senti a porra quente preencher a camisinha, ele desabou encima de mim respirando como um touro, estavámos encharcados de suor e o quarto cheirava a sexo. Quando nossas respirações se acalmaram, ele me deu um beijo me tirando o fôlego e então me puxou para o banheiro, acabei ficando o final de semana todo. Transamos na casa toda, diferentes posições, o dia todo e ele sempre comparava com a mulher, me trazendo um tesão do cão. Chamei um uber e quando ia embora no final da tarde de domingo, encontrei com a esposa dele chegando, ele me apresentou como um amigo do trabalho, sorri pra ela. Simpático? Não, sorri querendo dizer "cuidei do seu homem pra você"...

VOCÊ ESTÁ LENDO
Nicolas (Conto erótico gay)
NouvellesConteúdo não recomendado para menores de 18 anos.