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Chapter one: First Day

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Annelise Rose Garcia Smith, é a garota que qualquer pessoa já sonhou em ser.

Sua beleza era de outro mundo que parecia que ela chegava a brilhar. A personalidade dela era especial, ela não era nem tão má, nem tão boa. Era quase uma cópia de sua melhor amiga, Maeve Wiley, que as pessoas julgam ser sombria, misteriosa, má e vadia.

Diferente de Maeve, Annelise era mais amigável e carinhosa com as pessoas, mas ela ainda tem seu lado negro que as pessoas têm medo de conhecer, pois, quando ela está em seu modo negro, ela não hesita em ser a pior pessoa que você já conheceu. Entretanto, quase ninguém conhece esse estado da garota.

Annelise acha idiotice as pessoas quererem ser ela. Por mais que a garota seja uma pessoa privilegiada, sua vida não é a mais perfeita como todos acreditam que é. Sua mãe, Phoebe Garcia Smith, era intensamente controladora. Vigiava a vida de sua filha para ser perfeitamente como ela sempre desejou, fazia rotinas intensas com a pobre garota para que ela esteja em uma boa forma para assim sua imagem sair impecável como pessoa, filha e a pior categoria, como bailarina.

A Sra.Garcia não deixava sua filha usar maquiagem forte, só apenas um pouco de blush e no máximo um pouco de batom rosa ou gloss. Seu cabelo tinha que estar em um só estado, totalmente liso, sem um fio fora do local desejado. Suas roupas tinham que ser sempre algo que a deixava com uma aparência delicada e parecesse que ela é a "filha perfeita" para todos verem. Sua mãe não deixava ela ser amigas de certas pessoas como Maeve, mas Annelise nunca parou de ter essa amizade.

Tudo o que ocorreu com Annelise fez com que ela ganhasse problemas ao decorrer de sua vida. Por mais que as pessoas achassem ela a pessoa mais bonita da cidade, ela tinha problemas de autoestima. Sempre se questiona se tudo o que ela botava em seu rosto e em seu corpo parecia impecável para sua mãe e o resto do mundo. Além dos problemas com autoestima, ela sofria de depressão e ansiedade desde seus 11 anos. A única coisa que ajudava ela com a ansiedade severa eram as drogas e as bebidas alcoólicas. Tudo isso ocorreu por conta de sua mãe.

Todas essas ações controladoras de Phoebe fazia com que Annelise se lembrasse da mãe de seu ex-namorado, Jackson Marchetti.

Annelise pensa que uma das razões por dar tão certo o relacionamento romântico e amigável dela com Jackson foi por conta de suas mães. Os dois conseguiam se controlar quando estava ao lado do outro. Agora que eles não estão mais juntos, sua situação voltou a ser meio descontrolada, mas ela tenta de tudo para ter o controle em sua mão.

— Você não pode comer isso, já sabe disso. — Annelise solta um suspiro profundo ao ver sua mãe botando um pote com salada de frutas no lugar aonde continha o prato com waffles e morango antes

No momento em que sua mãe se virou para ir em direção a cozinha, seu pai, Thomas Smith lhe entregou um pedaço de waffles que a fez abrir um sorriso enorme no rosto e enfiar a massa imediatamente na boca antes que a mãe dela voltasse. Após terminar de mastigar o alimento, Annelise sussurrou um "obrigado" para seu pai que apenas acenou feliz com cabeça.

— Por que vocês estão sorrindo? Quem trouxe felicidade tão rápido aqui? — Ao ouvir a voz de Phoebe os sorrisos da feição dos rostos na mesa foi acabando no mesmo instante. — Annelise não posso te levar mais para a escola, meu horário trocou.

— A escola é no caminho do seu trabalho! — Annelise falou enquanto ouvia o absurdo que sua mãe divagou.

— Eu sei. Você provavelmente vai me atrasar, então não vou mais te levar. Arrume carona com... — Parou para pensar em alguém que parecesse descente — O Henry. Ele não tem carteira agora que acabou de fazer 17 anos?

— Tem, mas não sei se ele comprou um carro. — Annelise murmurou enquanto comia suas frutas.

— Pensei que o pai dele daria um carro de aniversário, era o que ele tava pedindo a meses. Bem, não importa, se vire. Só não peça para aquela tal de Maerie te buscar. — Phoebe se retirou do local sem nem ao menos se despedir das pessoas naquela sala.

— É Maeve. — Annelise ouviu um "tanto faz" como resposta enquanto olhava a figura de sua mãe saindo.

Raiva. Era tudo o que a menina sentia naquele momento. Sua mãe só se preocupava com as próprias coisas e quando não era para ela se meter em certas situações, ela fazia de tudo para controlar.

— Eu poderia te levar. — Annelise escutou seu pai falar a sua frente, mudou seu olhar do local que sua mãe deixou e olhou para pessoa na cadeira a frente.

— Não, Pai. Você realmente pode se atrasar, leva uns 30 minutos para você ir para o trabalho e é na direção oposta. Pode deixar, eu vejo com alguém. - Pegou seu celular em cima da mesa e começou a mandar mensagem para a primeira pessoa que sua mãe indicou.

"Oi! Você pode vir me buscar?" Annelise mandou a mensagem para seu namorado e alguns segundos pode receber a resposta.

"Oi! Meu amor. Não vai dar, eu prometi de levar os caras do time essa semana toda."

" Tá okay" Annelise parou enquanto olhava para frente pensando em outra pessoa, mas quase ninguém que ela realmente tinha intimidade tem carro.

É claro que ela poderia pedir para qualquer pessoa da escola para levar ela. Mas não queria ser aproveitadora e com toda certeza quando ela chegasse no colégio com alguém iriam começar a se perguntar o que ela fazia com aquele certo individuo.

Depois de um tempo pensando, ela pensou na sua última opção que não seria tão ruim.

Ruby.

゜・。。・゜゜・。。・゜★

Author Note. Eu espero que vocês tenham gostado.

988 palavras

𝐀𝐃𝐃𝐈𝐂𝐓𝐄𝐃 | Sex EducationOnde histórias criam vida. Descubra agora