" I"M 𝐀𝐃𝐃𝐈𝐂𝐓𝐄𝐃 TO YOU"
Annelise Rose Garcia Smith conhece Otis Milburn, um adolescente que sabe muitas coisas sexuais por conta de sua mãe que é uma terapeuta sexual. Juntamente de sua melhor amiga, Maeve Wiley, uma adolescente rebelde e o g...
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Chapter twenty two:1 month
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Maeve e Otis passaram a tarde toda juntos por conta da situação de Ruby. Tiveram que ir até à casa de Aimee resolver tudo. Annelise estava certa, Tom Baker mentiu, ele tinha um celular, mas a pessoa que estava com a foto era ninguém mais que Olívia, a melhor amiga de Ruby. Ela era a única que conhecia a senha do celular de Ruby.
Aquela tarde foi um começo para a amizade entre Maeve e Otis. Maeve não gostava de Otis, pois achava ele um otário e nerd, mas aquele dia a fez perceber que ele era bacana, ela ficou feliz de saber que ele não era tão ruim quanto pensava.
Quando eles finalmente descobriram saíram da casa de Aimee e começaram a caminhar voltando para suas casas.
— Por que você estava todo estranho de manhã? — Maeve perguntou.
— Annelise. — Maeve olhou para ele com as sobrancelhas franzidas.
— Oque ela fez?
— Nada. Só que... Desde que Jackson pediu você em namoro nós começamos a nos afastamos. Eu não via ela mais, então resolvi me afastar para dar a ela espaço com aquele cara já que ela parece interessada. Foi só estranho ela falar comigo depois de um tempo.
— Pera, Espaço com o Ricky?
— Sim, eles parecem combinar, acho que eles fazem um bom casal. — Maeve começou a rir. — O quê?
— O Ricky é gay. Ele tem um relacionamento a distância com um cara chamado Anthony.
— O quê? — Olhou para ela abismado.
— É. — Viu a expressão de felicidade no rosto do menino. — Você gosta tanto dela, aí meu deus.
— Quê? Não. — Maeve olhou para ele dando a entender que ele gosta sim, de Annelise. — Da para perceber? — Maeve concordou.
— A gente se beijou hoje, mas acredito que eu a assustei, não sei. Ela simplesmente se afastou de mim. Acha que ela gosta de mim?
— Claro. Você só tem que dar um tempo para ela. Acredito que a situação com o Henry realmente a afetou, mas alguma hora ela vai falar o que sente. Confia em mim, eu conheço essa menina como a palma da minha mão.
— Certo.
— Se algo rolar entre vocês e você a magoar, eu quebro sua cara.
— Que legal — riu nervoso. — Ameaças. Adoro ameaças.
— Vou para casa, tchau. — Começou a andar para longe do menino.
