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𝙋𝙖𝙮𝙩𝙤𝙣 𝙈𝙤𝙤𝙧𝙢𝙚𝙞𝙚𝙧

Alana: eu realmente não sei o porque que eu topei fugir da escola com você -ela fala quebrando o silêncio que estava

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Alana: eu realmente não sei o porque que eu topei fugir da escola com você -ela fala quebrando o silêncio que estava

-isso é fácil, você gosta da minha presença -digo me gabando e arrancando um sorriso sarcástico da garota

Alana abre a boca algumas vezes tentando falar alguma coisa, mas não sai nada, até que ela desiste, balança a cabeça de forma negativa e volta a olhar a estrada.

-Você vai gostar do lugar, e estamos quase chegando

Alana: graças a deus, já tava pensando que você iria me matar, no meio desse lugar tão esquisito ninguém acharia meu corpo

-olha que você me deu uma ideia em -falo e paro o carro no meio do >nada< -vamos - descemos do carro

Alana: então a gente veio até aqui pra vê mato? - diz a garota enquanto olha ao redor

-para de falar e me segue -ela resmunga e vem andando atrás de mim

Quando chegamos perto do lago, olho para Alana que está com os olhos brilhantes olhando para a cachoeira. Rapidamente eu pego a mão dela e levo para a beira da água

Alana: Moormeier, aqui é lindo, como você conhece esse lugar?

- eu sempre vinha aqui quando eu era criança, minha mãe adorava esse lugar, era um canto só meu e dela, até que hoje é só meu - ela me olha e se deita no meu ombro - e agora, esse lugar também pertence a você, esse é o nosso lugar

Alana: nosso lugar? - fala com a voz um pouco indignada com a minha fala

-pra quando precisamos fugir de tudo e de todos- respondo simples

Alana: então até no meu lugar de refugio eu vou ter que aguentar você? - ela me olha e eu com a boca entre aberta, tiro meu moletom pego ela pela cintura

Alana: Payton, não, se você me jogar ai você vai v- -antes mesmo dela terminar a sua fala eu pulo na água

Alana: EU VOU TE MATARRR, ISSO TÁ GELADO PAYTON - ela começa a nadar até mim jogando água no meu rosto e começamos a rir

Ficamos na briguinha de água até nossas costelas começarem a doer de tanto que rimos. Fui me aproximando em silêncio, e sua respiração começou a ficar ofegante, seu olhar tava preso nos meus olhos, e o meu ficava em sua boca. Tava com tanta vontade de beija-lá naquele momento que quando eu me dei conta já estávamos com os lábios encostados.

𝘼𝙡𝙖𝙣𝙖 𝙁𝙚𝙡𝙩𝙨

Ali, só eu, ele e minha respiração pesada aconteceu meu primeiro beijo de verdade

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Ali, só eu, ele e minha respiração pesada aconteceu meu primeiro beijo de verdade. Sim! nunca tinha beijado, sem ser por força, tudo por trauma de tudo que vivo, mas com o Payton eu estava me sentindo leve, foi uma sensação única que eu não queria que acabasse, na minha mente já estava se passando o quanto que eu gosto dele. Mas infelizmente o beijo acabou pela maldita falta de ar, nos afastamos, colamos nossas testas e nos olhamos

Payton: desculpa, eu queria muito isso - ele sussurra que quase não consigo ouvir

-eu acho que tudo bem, acho que também queria -ele me abraça e consigo sentir ele rir, enquanto ele sente eu tremendo de frio

Payton: agora vem, você ta congelando, vamo se secar e ir almoçar, estou com fome - naquela hora eu percebi a burrada que tinha feito, agora meu pai deveria está me procurando, eu e o Payton passamos horas pra chegar naquela cachoeira, eu já deveria tá em casa a um bom tempo

Meu rosto de preocupação foi notado por Payton, ele vem, me pergunta se tá tudo bem, eu afirmo, então voltamos para o carro.

Payton: tira seu moletom e pega o meu - ele me entrega seu moletom e eu o encarro, esperando ele virar para poder me trocar -a sim, claro, desculpa eu- eu-

- tá bom pay pay, so vira - eu solto uma risada e ele vira nervoso e envergonhado

[...]

Payton: ok, mas você nem tocou na comida - Payton reclama mais uma vez que eu comi pouco

- Já te falei que não estou com fome

Payton: impossível, são 4 horas da tarde - meu deus, já são 4 horas?

- é, eu preciso ir, obrigada pelo dia Payton, eu gostei muito -pego minha mochila e me levando

Payton: pera, eu tô terminado, a gente é vizinhos, eu te levo

- é que meu pai disse que ele precisa de mim agora, eu realmente tenho que ir Pay -ele me levanta com um sorrisinho no rosto

Payton: ah, então tá bom linda, amei o apelido -rapidamente ele me dá um selinho e eu assustada só me viro em direção a saída do restaurante

Payton: ATE AMANHÃ JONES

- ATE AMANHÃ MOORMEIER -gritamos no meio do restaurante e quando percebo os olhares das pessoas, saio dali o mais rápido possível.

Chego em casa e já está quase tudo escuro, respiro fundo antes de entrar em casa. Quando entro e vejo que está tudo normal, arrumado e em silêncio quase me ajoelho no chão para agradecer a deus. Com tudo quieto daquele jeito era óbvio que o cara que infelizmente é o meu pai, não estava ali

Subo pro meu quarto, tiro minha roupa e percebo que estou com o moletom do M
Moormeier, tomo um banho e deduzo que meu pai, como sempre, foi para um bar e não volta tão cedo, então fico despreocupada.

Antes de me deitar vejo o carro do Payton chegando na casa ao lado, e vou tentar dormi, que foi difícil com todos aqueles pensamentos do beijo na minha cabeça. Meu coração acelerava só de lembrar da nossas bocas encostadas, foi tudo tão perfeito. Eu não posso tá apaixonada naquele garoto.

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Desculpas pelo capítulo pequeno e pelos erros ortográficos , e principalmente pela demora 😭😭

amo vocês demais, obgd pelos votosss, aliás não esqueçam de comentar e da a estrala se gostaram!!

bjsss até ❤️

𝙨𝙬𝙞𝙢 &gt; PAYTON MOORMEIEROnde histórias criam vida. Descubra agora