Count The Stars With Me || l.s.

CAPÍTULO ONZE

Hey, eu demorei um pouco, né? Me desculpem. Aulas, provas, trabalhos e bloqueios criativos roubaram meu tempo.

Uh, eu queria a ajuda de vocês para algo. Eu preparei umas perguntas sobre a fanfic para leitores, porque a opinião de vocês é muito, muito importante para mim. Sou eu quem escrevo, mas sinto que não faço sozinha, então gosto quando participam. Se eu puder mandar essas perguntas na dm de vocês, comentem aqui, por favor.

A música da mídia não aparece muito e nem com um grande significado, mas está aí, e eu acho que combina MUITO com os larry daqui e tem uma pequena referência mais para o final do capítulo. Tradução dos trechos nos comentários!
Boa leitura!

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Alguns dias se passaram desde que Harry e Louis assistiram ao pôr do sol, juntos, no parque. Eles não se viram desde então, já que no dia seguinte e no outro, Louis não pôde ir ao colégio, porque Felicite adoeceu e Johannah ficou presa em dois turnos seguidos no hospital. Ele não se importou em faltar à escola para cuidar da irmã, e Liam passou em sua casa nos dois dias seguintes, para verificar a garotinha, e atualizar Louis sobre as atividades escolares.

Ele não viu Harry em nenhum desses dias, apesar de ter sido avisado de que o de cachos estava preocupado. Liam o contou que ele ficou chateado quando não viu Tomlinson, na quinta-feira. E preocupado com Felicite, mas não pôde ir até lá ou sequer ligar, exausto dos treinos.

No sábado, então, Harry ligou para Louis, perguntando se eles poderiam se ver naquela noite, porque em uma semana normal, iriam praticar. Tomlinson aceitou, e por volta das 22:00h da noite, Styles estacionou na frente de sua casa.

- Hey, Lou. - Harry sorriu acolhedor, abaixando o volume da rádio que tocava uma música qualquer do Ed Sheeran.

- Oi, cachinhos. - Louis se sentou no banco do passageiro, tímido e calado, apertando rapidamente o cinto de segurança.

Eles não haviam conversado direito desde aquele dia, onde Louis demonstrou certa... Vulnerabilidade.

E agora, Tomlinson não sabia como agir.

- Como está Fizzy? - O de olhos verdes perguntou, prestando atenção na rua a sua frente.

- Oh, bem. O médico disse que provavelmente foi algo estragado que ela comeu, ou uma virose leve. Mas ela está bem, muito melhor. - Contou. - Minha mãe está em casa hoje. Vai ficar com ela.

- Que bom. Eu nem consegui ligar. Estive exausto com os treinos, chegava em casa e dormia sem nem ver. Foram treinos mais difíceis. Aqueles caras são... Grandes.

- Você está machucado? - Observou, passando os olhos sobre o corpo de Styles, analisando com cuidado os braços quase inteiramente cobertos por uma camisa preta de mangas compridas, pegando um de seus braços e subindo a manga com cuidado, sem atrapalhá-lo a dirigir.

Harry riu, negando com a cabeça, mas não se preocupou em afastar seu braço de perto do garoto.

- Eu estou bem, Lou. Só foi dolorido e muito cansativo, mas estou bem. - Tentou tranquilizá-lo.

- Isso é muito pesado. Você não pode treinar tanto, vai te prejudicar... - Louis continuou falando. - Acho incrível como o babaca do seu pai não tem o mínimo de noção sobre essa merda. - Disse distraidamente, descendo novamente a manga da camiseta de Styles, acariciando a mão dele disfarçadamente antes de afastá-la de si, só então se dando conta do que disse, encarando Harry, que segurava o riso, sem encarar Louis, atento ao trânsito. - Oh, desculpe. - Pediu, corando leve, se encolhendo contra o banco. - Foi sem querer.