My Luna - Linny

18. Hospital.

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— Prontinho senhorita lovegood. - o homem mais velho fala.

— Obrigada Seu Antônio. - luna agradece e o homem se despede.

— Ele ta indo pra sua cama. - gina fala observando o loiro ir para o quarto de luna.

— Boa noite e usem camisinha. - lucius falava com a voz embriagada. — Nos vemos em nárnia.

— O que tinha na bebida dele? - luna pergunta curiosa.

— Não sei e nem quero experimentar. - gina responde se jogando no sofá. — Você tem um quarto de hóspedes né?

— Tenho, porque?

— Vou dormir aqui na sua casa, fica mais perto do hospital se eu acordar atrasada. - gina falou esfregando os olhos.

— Vou pegar um pijama pra você tomar um banho então. - luna vai para seu quarto e volta com uma roupa confortável para gina.

— Eu to com preguiça de levantar daqui. - gina reclama deitada no sofá.

Luna se aproxima sentando-se no colo da ruiva e aproximando seu rosto do dela.

— Quem chegar no banheiro primeiro é a ativa essa noite. - luna sussurra no ouvido de gina e se levanta rápido para correr ate o banheiro.

Gina acaba caindo do sofa quando tentou correr para o banheiro.

— Espero que tenha cortado essas unhas. - gina fala ao chegar no banheiro e observa luna sorrindo vitoriosa.

— Vem cá. - luna a puxa para dentro do banheiro e tranca a porta atrás delas.

Luna passava sua mão suavemente pelo corpo de gina enquanto ia deslizando o vestido pelas curvas da ruiva.

Logo as duas estavam despidas e tão quentes quanto a água que caia do chuveiro.

— Ah....sim....isso.... - gina gemia baixinho com seu corpo colado à parede enquanto luna a preenchia com cuidado.

— Shh....caladinha. - luna falava ao ouvido de gina que se sentiu arrepiar por inteira. — Quero terminar isso na cama.

Assim feito as duas se secaram de qualquer jeito e se jogaram na cama do quarto de hóspedes.

Com um movimento da mão de luna, gina se posicionou de quatro para a loira, que a massageou cautelosamente na região mais quente de seu corpo.

— Ah.....amor...por favor.... - gina suplicava para luna.

Luna trilhou alguns beijos pelas costas de gina, chegando até seu ponto acalorado, o qual luna não poupou esforços quando começou a lamber indo fundo com sua língua.

Gina parecia derreter por dentro quando a loira sugou forte seu ponto.

Um tapa.

— Ah.....amor.....

Mais um tapa.

Gina sentiu seu ventre esquentar, sua boca secou e suas pernas sofriam com os espasmos.

Quando luna enfiou dois dedos no ponto certo de gina, a ruiva não se conteve e deixou todo o seu prazer se espalhar por seu corpo com alguns gemidos abafados pelo lençol.

— Boa garota. - luna falou lhe dando um beijo na região ainda sensível o que fez a ruiva contrair seu quadril. — Agora vai poder trabalhar bem relaxada.