Última Chance.

Peguei você (parte2)

Takemichi se sentiu a criatura mais estupida da terra. Claro que ele não deveria ter a deixado só, mais ainda assim ficou louco quando voltou e não a encontrou. Ele se xingou de tudo que é nome por sua irresponsabilidade, desceu novamente e começou a perguntar as pessoas se tinham visto Emma mais a maioria negava. Até chegar a saida do lugar; Não, não, não e não ela não poderia ter ido para a rua sozinha certo? É claro que poderia Porra ela estava fora confusa e assustada. Seu pior medo se confirmou quando falou com o segurança do clube e ele disse que uma garota com essas características havia saido a uns 10 minutos e apontou a direção que ela foi. Takemichi não pensou duas vezes em ir atrás mais uma vez ele ligou para Chifuyu mais não deu certo, estava pensando em ligar para Naoto-kun e pedir ajuda quando ouviu grutos e risadas em um beco escuro.

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Emma estava confusa tudo parecia tão barulhento, ela sentia como se o ambiente ao seu redor encolhece e expandisse. Ela estava se divertindo com Kazutora e aquele Hamma até que Kazu-kun foi falar com um amigo e ela ficou com aquele amigo dele conversando, ela se lembrava de ir pegar bebidas e tudo ficou borrado. Ela só queria relaxar depois de todas as confusões e brigas entre seus irmãos eles nem se dignavam a falar o motivo para ela, ela sentia tanta saudade de quando eles eram menores e Shinichiro conseguia resolver tudo entre eles. E pra piorar Draken a havia desprezado e da pior maneira possível como se ela não valesse nada, para ele só existia Mikey isso, Mikey aquilo era como se ela não fizesse mais parte do grupo deles nem de seus irmãos que a excluiam frequentemente o sentimento de abandono era esmagador - pelo menos se vovô estivesse aqui ainda - mais ele não estava e ela tinha que se virar. Sempre foi assim Emma sempre amando mais nunca sendo o suficiente. Foi assim com seu pai, quando teve um caso com sua mãe ele não amava o suficiente para quere-la com ele e depois sua mãe a dexando como uma mercadoria ou um problema que ela não queria, Emma se lembrou que esperou por ela por dias até se dá conta que ela não voltaria mais. Ela estava tão cançada de se sentir solitária, enquanto chorava e estava perdida em seus pensamentos ela ouviu uns assobios.

_ E aí gostosa tá indo pra onde vestida assim? - ela cambaleou um pouco mas ignorou e continuou seguindo em frente. - Eu tô falando com você gatinha - disse segurando o braço dela a ponto de ficar dolorido.

_ Me solta imbecil! - falou puxando o braço mais isso só fez o aperto ficar mais forte.

_ Hey Ibizu, essa aqui é mesmo o brinquedo que o chefe falou? - Emma sentiu medo.

_ É podemos brincar com ela a noite toda, pro irmão da puta ai saber que não deve se meter com a Vahalla.

_ Viu só peituda, a gente vai se divertir um pouco. Agora venha!

Emma começou a espernear e gritar por socorro, mais a rua estava deserta naquele horário. Foi então que ela deu um chute no que a segurava e um soco no outro mais devido aos efeitos da droga em seu organismo seus reflexos e respostas estavam lentos, foi quando surgiram mais três caras por trás e um deles a segurou pelos cabelos encostando uma faca nas costas dela.

_ Nem pense nisso gracinha ou pode ficar bem pior pra você, venham vamos brincar - ele falou enquanto a arrastava para um beco seguido pelos outros quatro, enquanto ele se afastava dois seguravam os braços de Emma e a prendiam na parede, o cara com a faca rasgou o vestido dela com facilidade junto com o sutiã. - Olhem só são enormes - ele falou pegando parecia sentir prazer ao ver o terror nos olhos da mulher a sua frente - Não se preocupe você vai gostar muito, eu serei o primeiro.

_ NÃO! POR FAVOR NÃO FAÇA ISSO - ela gritava enquanto ele segurava seu seio inclinava a cabeça para seu mamilo e mordia com força fazendo Emma frita em desespero. - NÃO! PARA POR FAVOR ESTA DOENDO - Mais parecia que quanto mais ela gritava mais ele a machucava, até começou a da tapas nos seios dela com força enquanto ela tentava se libertar. Ele desabotou a calça e baixou o zíper.