Eu não sou um gatinho ... Ok, eu sou um gatinho

CAPÍTULO 11

(N/T) boa leitura <3

RECAPITULANDO....

Ao abri-lo, Lucius riu calorosamente. Ele puxou o relógio de bolso simples e se ajoelhou na altura de Boy. “Isso foi incrivelmente atencioso, Harry. Obrigado."
Boy abraçou os dois e entrou no flu, acenando um adeus.....

Boy não tinha saído totalmente do floo na Mansão Potter quando foi jogado no chão. Seu ombro bateu na lateral da lareira e ele se virou desajeitadamente ao cair no chão.

"E onde diabos você esteve?" A voz do senhor cresceu acima dele.

O menino ficou quieto.

Houve um estalo, seguido imediatamente por um grunhido e um grito.

"Não! Urso!" O menino gritou, virando-se para ver Bear deitado de lado, inconsciente. Foi então que ele percebeu seu erro. Ele falou em privado.

Com o coração batendo forte, ele recuou o mais rápido que pôde. Pedir desculpas só pioraria as coisas, embora ele não tivesse certeza do quanto poderia ficar pior. Ele já estava em apuros imensos.

Quando Boy acordou, ele se viu no pequeno patamar ao pé da escada do sótão. Ele não tinha ideia de quanto tempo ficou deitado ali, mas por mais rígido que estivesse se sentindo, estava claro que já fazia um tempo. Levantando os braços, ele choramingou levemente. Estava quase todo dolorido. Continue. Ele se levantou com movimentos lentos e agonizantes, mas acabou se sentando direito. Nadando, ele colocou a mão na parede. Pode ter se passado dez minutos, ou pode ter se passado uma hora que Boy ficou sentado ali, quase totalmente imóvel.

"Urso?" Ele resmungou asperamente. Merlin, sua garganta doeu. "Urso! Onde você está?"

O clique nas tábuas do chão fez Boy ofegar de alívio.

A enorme estrutura peluda moveu-se cautelosamente escada abaixo. Ele fez uma pausa e correu de volta.

O menino podia ouvir a mudança, mas não conseguia descobrir o que poderia ser. Ele não possuía nada que não estivesse em seu porta-malas, e o que quer que estivesse mudando não soava assim.

Depois de um minuto ou mais, a cauda e as patas traseiras de Bear apareceram. O que quer que ele estivesse arrastando parecia tecido, mas era muito pesado. O que na Terra poderia-

Com muito cuidado, Bear desceu as escadas de costas, arrastando o colchão pelos dentes. Tinha começado a escorregar algumas vezes, mas seu cachorrinho brilhante parava e o deixava bater na parede do corredor estreito.

Quando o colchão finalmente chegou ao patamar, deitado ao longo dos degraus inferiores, Bear se espremeu no pequeno espaço e abaixou a cabeça para que Boy pudesse agarrar seu pescoço. Subir no colchão foi um trabalho lento e doloroso, mas depois de um tempo eles conseguiram e ele segurou o topo com a maior força possível. Ele não queria escorregar e cair de volta ao patamar.

Bear deu a volta e começou a puxar o colchão.

Por mais fino que fosse, Boy sentia cada passo, mas não emitia nenhum som. Assim que se achatou, Boy fez Bear parar. Ainda havia uma distância razoável para voltar para onde sua cama normalmente ficava, mas ele não se importou. Ele só precisava dormir.

Dias e noites se passaram como uma névoa. O menino não foi capaz de acompanhar até a véspera de ano novo. O senhor apareceu para a visita anual e estava muito além de bêbado.

Quando ele acordou na manhã seguinte, ele fez um entalhe no chão. Ele estava voltando no quinto, e já era o primeiro. Apenas mais alguns dias. Então ele estaria de volta em seu armário de vassouras nas masmorras, e longe do oleiro. Bem, longe de senhor e senhora de qualquer maneira. Na maior parte do tempo, Jamie o evitava na escola desde que Bear havia entrado em sua vida. Bear era um cachorrinho tão bom. Afastando os valentões e aconchegando-se a ele e aos amigos.