Kerosine Dreams (Leo Valdez x Reader)

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"Captura a bandeira?" Leo murmurou com a boca cheia de comida em descrença. "Quíron, há apenas algumas crianças de cada cabana aqui nesta época do ano."

"Por que isso importa?" O centauro questionou. "Ainda é a atividade favorita de todos, é uma noite linda e S / N merece as boas-vindas."

"Oh, ela já teve as boas-vindas adequadas. Nós colocamos fogo em uma árvore e Percy jogou o oceano sobre nós." Ele reclamou, afastando o prato de comida de repente tendo perdido o apetite. Leo já havia se acomodado para a queda como um animal se preparando para hibernar, não querendo ter que correr para salvar sua vida em um jogo de captura da bandeira.

Os olhos de Quíron se arregalaram. "Perdão?"

"Esqueça isso, vamos fazer isso!"
Com isso, Quíron ordenou que todos fossem para a floresta, organizar equipes como sempre faziam e distribuir armaduras. S / N estava totalmente perdido e confuso, ouvindo regras aqui e ali, sendo lembrado de não matar ninguém ou ser morto, onde a bandeira poderia estar escondida, caso ela chegasse tão longe.

Leo ficou de longe com sua equipe, sorrindo levemente enquanto olhava para a garota confusa atrapalhando-se com sua armadura. Ela parecia estranha e desconfortável, mas Leo teve que dar a ela, ela estava indo muito bem, considerando que foi apenas esta manhã que ela foi atropelada por uma quimera, sequestrada e levada para um acampamento com centauros e crianças soprando fogo.

A buzina soou o início de outro jogo, enviando campistas em todas as direções em uma agitação apressada. Leo, no entanto, não estava com tanta pressa. Ele vagou contente pela floresta esperando que seu alvo aparecesse. Por ser nova e insegura, é claro que S / N estaria sozinha tentando roubar a bandeira.
Demorou apenas alguns minutos para ela fazer sua primeira aparição. Ela tropeçou em uma clareira na floresta e examinou a área, sua figura visivelmente amolecendo quando ela percebeu que não havia ninguém lá. Leo não deixou aquela paz durar muito para S / N, pois logo enviou um par de pinhas caindo em direção à garota, batendo em sua armadura. Antes que ela pudesse se virar para pegá-lo, ele se abaixou para passar por baixo de um grande tronco e torceu para que ela não começasse a vir em sua direção.

Infelizmente, ela fez exatamente isso. Ele podia ouvir seus passos, surpreendentemente silenciosos, arrastando-se em sua direção. Com muito cuidado, ele espiou por trás do tronco e foi recebido pela espada de S / N, trêmula sendo segurada bem na ponta de seu nariz.

"Oh, graças a Deus eu pensei que você fosse um esquilo gigante ou algo assim." Ela bufou, baixando a espada em alívio e fechando os olhos.

Leo viu sua oportunidade e a aproveitou. Ele saltou de trás do tronco e foi direto para a garota, jogando-a no chão. Ele a prendeu, mas sabia que não poderia mantê-la no chão por muito tempo. Ela era forte. "A propósito, dizemos 'deuses' e não 'deus' porque, sabe, é plural."

"Ok, bem-" S / N lutou contra o aperto de Leo e começou a se contorcer para se livrar dele. "Algumas horas atrás, eu não sabia que os deuses gregos eram reais!"

Com um golpe no peito e outro na perna, S / N conseguiu recuar e ficar de pé, a espada mais uma vez apontada para Leo. "Ha!"

"Não fique convencido, você só lutou contra o garoto mais magricela do acampamento", ele revirou os olhos e se preparou para outra tentativa. Rapidamente, ele se lançou um pouco para a frente apenas para assustar S / N, fazendo-a pular para trás. Ele fez isso de novo, e de novo até que finalmente começou a correr em disparada, perseguindo a garota para a floresta.

Leo não percebeu o quão terrível aquele plano era até que fosse tarde demais. Os campistas conheciam os limites dos jogos de captura da bandeira, mas S / N não. Por causa disso, ela simplesmente continuou correndo em linha reta para a floresta do acampamento meio-sangue, sem nenhum senso de direção ou distância. Eventualmente, ela diminuiu a velocidade conforme a floresta ficava mais escura e parava. Ela olhou para trás para Leo com preocupação e um leve olhar de culpa estampado em seu rosto. "Então, ah, onde estamos?"