Capítulo-06

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EIDAM MARSHALL

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EIDAM MARSHALL

Calor cercou todo meu corpo e nem estou falando do calor que eu gosto. O suor pareceu chamas de uma fogueira abafada e quando dou por mim, me levanto me sentando na cama. Com os olhos ainda presos um no outro eu tento enxergar algo que não seja... Pernas e mais pernas. Cabelos, braços, roupas e bebidas.

Fico dez minutos sentado tentando assimilar tudo que aconteceu na noite passada. E percebo que eu não fui embora, eu dormi na festa do Dylan. O fato de eu estar ainda aqui não me assusta o que me assustou de fato é que eu estou apenas de cueca em uma cama cheia de mulheres de biquínis e algumas mais ousadas que estão sem a parte de cima.

— Puta mais que caralhos. — xingo fechando os olhos e respirando fundo.

Eu disse a mim mesmo que não comeria ninguém até conversar com Dana e estabelecermos algum acordo entre nós dois já que ela possivelmente não me dará a chance de liberar prazer diariamente, então é óbvio que eu preciso perguntar se ela pode liberar que nosso casamento possa ser aberto até um certo período, porque eu não vou sobreviver de punheta.

— Eidam que bom que acordou, o café da manhã para os vips está sendo servido lá em cima. — Dylan passou segurando uma bandeja, ele assim como eu só de cueca e o cabelo loiro bagunçado. — E cuida logo se não vai acabar tudo.

— Ei! — eu grito jogando pernas para fora de mim. Dylan retorna e me olha esperando a pergunta. — Você sabe se eu comi alguém?

Ele franze o rosto e olha para a pilha de corpos adormecidos como se fosse uma resposta, mas eu realmente não espero que tenha fodido todas essas garotas.

— Você acha mesmo que eu monitoro as vezes que você entra na boceta de cada loira excitada que aparece na sua frente? — ele dá de ombros e olha novamente para as garotas. — Eu acho que você se divertiu bastante.

Dylan vai embora e eu novamente tento sair daquele circo de pernas e corpos mortos de tanto álcool, mas falho miseravelmente com uma puta dor de cabeça e um cansaço.

— Acho que alguém bebeu demais na noite passada. — uma voz fina soou pelo lugar onde eu estava e imediatamente eu me viro para ver a figura que vem na minha direção segurando um copo com água e um sorriso doce, com seus olhos azuis brilhando.

— Acho que eu não fui o único. — indico para a mulheres que ainda dormem e um outro grupo que dorme no chão, passo a mão pelo rosto desnorteado e olho para ela. — Sabe que horas são?

— Onze horas. — ela respondeu me entregando o copo. — Seus irmãos ligaram. Parece que você está encrencado.

Olho no mesmo instante para a loira metida a capeta que sorri com malícia cruel nos lábios. Ainda me pergunto o que ela quer.

OH, QUERIDO DIABO - Os Marshall's 03 - EM REVISÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora