[二元性] Dualidade, de Bang Chan.

TEN

Atenção: Jisung usa pronomes fem e masc nessa fic.

Minho e Jisung.

Jisung e Minho.

Se conheceram em uma boate, quase um puteiro. Poderia dar errado? Jisung dançava pra caralho, estava pouco se fodendo pra quem via sua bunda em uma saia apertada, tinha acabado de levar um chifre e não queria ninguém para dizer: "Pare, é vergonhoso".

Minho era um barman que já tinha dado bem umas dez doses de tequila a Jisung, já estava começando a ficar preocupado. O garoto parecia ser mais novo do que ele e não estava ligando para ninguém, se sentia culpado de estar dando tantas doses para o menino, mas infelizmente era o único trabalho que conseguia se sustentar e tinha que receber um salário fixo. E ficou mais preocupado quando viu o garoto ser encurralado por Woojin, o filho do dono do bar, no qual ninguém gostava por ser digamos por passagem: Um otário.

Jisung achou de primeiro o barman muito gostoso, e achou mais ainda quando ele o defendeu. Mas Minho não fez nada com ele enquanto o mais novo estivesse tão bêbado assim, além do mínimo, de o levar para casa e cuidar dele.

Mas não quer dizer que eles não foderam depois de Jisung estar sóbrio. Minho não era cego e viu as investidas mesmo quando já estava sem álcool no corpo, somente esperou ter a certeza de que não seria de certa forma um abuso. Descobriu seu nome, e sua idade para poder ter a confirmação também que não iria preso.

Sabe, às vezes, as virtudes carnais nos trazem consequências muito boas.

[...]

— Você fica tão gostosinha assim princesa..

Minho não podia evitar, Jisung sempre foi muito bom em tudo o que fazia, e quando ele chupava o pau dele só querendo tomar porra goela abaixo, era melhor ainda. Os olhos brilhantes e grandinhos definitivamente não assustavam a capacidade sádica de Lee Minho.

Os cabelos do mais novo eram rudemente controlados, fazendo às vezes Jisung se engasgar. As mãozinhas para trás e os pezinhos juntinhos mostravam o quão obediente Han era para seu namorado. Dias como aquele eram tão gostosinhos..

— Vem, pode parar, eu vou te foder bem aqui.

Minho era exibicionista. E Jisung aprendeu a acompanhar os desejos "estranhos" do Lee.  Eles estavam na varanda do quarto de hotel que eles estavam de férias, e foderiam ali mesmo, quem viu? viu.

Minho pegou Jisung no colo e o deixou pertinho do vidro que fazia uma proteção para não caírem, seria ali mesmo. Deixou ele de praticamente de joelhos, e acompanhou-o na posição, começou beijando seus ombrinhos, rindo pois achava que Jisung era sensível demais.

A cada toque de Minho, Jisung gemia e ofegava mais e mais.

— Você parece uma cadela gemendo assim.

Minho ditou, simples e rindo ironicamente depois, colocando as mãos nos peitinhos de Jisung, apertando fortinho. Se deleitando com o gritinho tão doce aos ouvidos do Lee.

[...]

Jisung era fodido agressivamente. E somente assim ele era saciado. E Minho era tão mau mas tão mau que ele não somente fodia seu cuzinho mas fodia também com tudo que podia.

As mãos livres de Minho tinham um preço muito grande na consciência de Han. Já que o Lee fazia Jisung ir da Terra pro céu, e do céu pra Terra novamente.

— Seria muito foda alguém de outros quartos irem para a varanda e olhar você gemendo igual uma puta, não acha, meu doce?

Filho da puta.

Era isso que Jisung iria pronunciar, se tivesse forças para isso. Com tantos estímulos, Jisung gozou, os jatos foram tão fortes que saíram até inclusive no vidro.

— Vire para mim e me chupa, beba toda a minha porra.

Han Jisung não era louco de negar.