A agência estava uma loucura no dia de hoje, como se todos os ladrões dos Estados Unidos tivessem aparecido de uma vez. Seria o melhor dia de todos para os federais, Jimin observava tudo com cuidado, nunca havia entrado no FBI antes, era uma oportunidade de ouro. Jungkook estava tentando ser profissional ali, não tocando a cintura do homem acastanhado ao seu lado, mas conseguiu quando viu a vice-diretora vir na sua direção, com o cenho franzido.
— Bom dia, John. E você, deve ser Park Jimin, sim? Sou Alba Flores. — falou estendendo a mão para Jimin, que sorriu simpático.
— Sim, eu sou. Bom dia, senhora Flores.
Alba voltou seu olhar para Jungkook, agora completamente séria.
— Venha, Williams encontrou algo muito interessante. — comentou, e os dois seguiram a mulher mais velha para o laboratório. — Muito boa ideia sobre criar possíveis rotas, estamos tão desesperados para encontrar o assassino que nem pensamos nisso.
Eles entraram na sala cheio de pessoas com computadores portáteis e vestidas em jaleco brancos. Park apenas ficou em silêncio. Parando no centro onde tinha uma mesa-computador.
— Bom dia, chefes. Então vamos direto ao assunto. Fiz as rotas mais prováveis e achei uma coisa. Na verdade, duas coisas. A primeira é que, eu achei um carro suspeito numa rota pouco utilizada, que saiu da rua da boate e seguiu para a mesma rua do assassinato. Estava escuro... — Mostrou uma imagem de um carro de luxo, mas estava borrando na placa. Jimin se aproximou para ver melhor.
— Não tenho certeza, mas eu acho que a placa é ####### — Jimin falou estreitando os olhos. Patterson digitou a placa rapidamente e apareceu o dono, era um coreano.
— Ele não tem passagem na polícia, o computador não acha nenhuma outra foto dele. Kim Taehyung não é ilegal...
— Não importa, mesmo se ele não for o Serial Killer pode ter visto alguém suspeito. Vamos buscar esse cara. — Jungkook, sorriu orgulhoso de Jimin mas deixou para dizer depois. Alba observava os dois.
— Espere... deixe eu fazer um exame antes? Lembra que você perseguia um homem na boate? Então, eu fui dar uma olhada, mas não quis dizer nada para você... eu achei numa maçaneta um vestígio de sangue quero que chegue os resultados... Taehyung pode não ser o Serial Killer mas, pode ser o ajudante.
Jeon concordou com a colega, pediu licença para as duas mulheres e acenou para o jornalista segui-lo para fora.
— Acha que devemos esperar? O cara pode fugir...
— Sim Jimin, na verdade ele é um suspeito circunstancial, não temos provas. Vamos esperar mais algumas horas. Estamos perto, eu sinto.
Jimin sorriu discreto. — Até hoje de manhã, você estava desanimado sobre isso.
— Claro, mas depois que você me tomou com sua boca antes de vir... fiquei mais relaxado.
Os dois pegaram o elevador, para ir, mas antes uma pessoa atrapalhou os planos de Park, esse alguém era Stefan. O rapaz sorriu com suas pequenas covinhas.
— Olá, Jimin. Jungkook... — cumprimentou, se colocando ao lado do parceiro.
— Oi... — disse meio rude, cruzando os braços.
— Hum... ei, dude, como está indo o braço?
— Não está doendo muito... está bom. — Sorriu amarelo, olhando as ataduras. O silêncio caiu ali, o agente Salvatore se arrependeu por entrar ali, a tensão entre os dois era muito grande. Agradeceu aos céus pela porta abrir e conseguir sair do cubico metálico.
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SEM FILTROS 🔪 JIKOOK ✔
FanficO que um jornalista investigativo pode fazer na vida de um detetive do FBI? Muitos diriam que pode fazer um inferno e outros, apenas não se importam. Mas, eu vou dizer o que pode acontecer. Uma bagunça. Uma linda bagunça. Park Jimin sempre foi algué...