Orfanato Wool -4

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•Hadrian•

Ótimo.

Na metade do caminho começou a chover, o que é isso? Lorde destino quer que eu faça uma entrada triunfal?

Eu tinha pegado Ayla no colo e posto dentro do meu casaco, já fazia uns 30 minutos que estava andando e já tinha perdido a conta de quantas vezes amaldiçoei morte por ter me deixado tão longe do orfanato

Até que finalmente vejo um casarão não tão grande do que as outras casas em volta, tinha uma placa escrito ORFANATO WOOL com letras grande

Caminho até lá e toco a companhia, logo uma mulher meio gorda loira abre a porta

– Sim? – perguntou

Nada disse e só lhe entreguei a carta, ela me olhou e pegou a carta ao terminar de ler seus olhos brilharam (provavelmente morte tinha dado dinheiro) ela né olhou com um sorriso 'acolhedor' e disse

– oh querido entre, entre

Entro no local e ela chama outras pessoas, outras mulheres vieram e uma delas segurava uma toalha e começou a me secar, Ayla pula do meu colo e a mulher diz

–querido, infelizmente animais não são per– ela para

Eu olho pra ela desafiador e depois faço a cara inocente tombando a cabeça pro lado

– não são o quê senhora – digo inocentemente

– A-ha nada não, Rebeca vele para um quarto vago

Ela diz para o a mulher que me secou

– mais senhorita Cole o único que esta vago e o do menino Riddle

– leve-o lá se depois ele pedir pra trocar podemos o fazer.

– C-Certo...

A mulher que o nome eu descubri ser Rebeca me guia a um corredor meio escuro, Ayla nos segue passos atrás

– aqui, você ficará com esse quarto por enquanto

– certo.

Ela abre a porta sem bater (oquê eu achei muito rude) e minha atenção cai no garoto que estava sentado na cama direita do quarto, ele lia um livro, seus olhos eram azul e seu cabelo era castanho cacheado, ele era realmente muito bonito

O garoto olha para nossa direção e parece travar por uns segundos

– m- menino Riddle, e-esse vai ser seu colega de quarto

Diz a mulher tremendo e evitando contato visual

Me seguro pra não revirar os olhos, mais falo

– olá, o meu nome é Hadrian Grindelwald– digo sorrindo

Ele me encara novamente e depois volta pro livro, sem me responder

–B-bom e-eu já vou indo a-agora

"Já deveria ter ido" penso

– até, srta Rebeca. – sorrio docemente, ela vai embora

Observo Ayla caminhando a cama vaga

– com licença – digo entrando no quarto e fechando a porta, em seguida levo minhas malas até a cama e as coloco dentro do baú que tinha na ponta da cama vazia, pego algumas roupas e me dirijo a porta que tinha abrindo a vejo o banheiro

– vou tomar banho agora.

Aviso, ele me olha de relance mais continua no livro, entro e reparo que mesmo pequeno era organizado

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