Provocação 1

840 43 54
                                    

Anteriormente....

- Será mesmo que não vou pensar?

Agora....

Acordei um pouco mais tarde do que esperava, já que sempre acordava as 06h00m tomei um susto ao ver que eram 10h35m - tô atrasada! - digo levantando voando, foi quando novamente recordei que não estava em casa "mais que droga", pensei voltando a me deitar tomando um susto com dois pares dourados me observando ao meu lado "ele dormiu aqui?", me afasto caindo da cama:
- Você é estranha.
- Olha quem fala. - aponto meu dedo em sua direção - E quem te deixou dormir aqui?!
- Minha vontade - diz se levatando, o mesmo estava completamente nú. "Mais que tarado! Como consegui dormir com alguém que nem conhece, e ainda completamente nú!". - Se ficar olhando demais, vai acabar me deixando excitado.
- Cala boca seu tarado! - olhei para a porta, tentando disfarçar a vergonha.
- Hum... - ele sai do quarto.
Me levantei sentando na ponta da cama, olhei para a porta e em um breve segundo pensei em seu belo corpo nú, seu abdomen ... "Chega de pensar nisso!", sentia minhas bochechas ficarem a formigar. Me levanto saido do quarto, na tentativa de achar um banheiro que tenha uma pía. Alguns dos "empregados" aparecem na tentativa de me impedir de sair do quarto, mas empurrei todos para tras:
- Eu só quero ir ao banheiro!
- Então, me siga. - um deles diz, me levando para um outro corredor virando a esquerda no final do corredor onde havia o quarto "Isso aqui parece um laberinto", fiquei pensando até chegar em uma porta rosa e outra azul.
- Feminino e masculino - olhei para as portas "que infantil", abri a porta que era rosa escrita FEMININO na porta.
Pelo menos estava vazio, lavei meu rosto e sequei com a toalha ao lado. Meu cabelo estava bagunçado demais - mais que coisa - olhei para baixo e abrí o pequeno armarinho branco que tinha aqui, nele havia utensilios que toda mulher precisa - pelo visto não fui a única a ficar nesse Inferno - falei baixinho, peguei uma escova e começo a pentear meu cabelo. O robó que estava comigo entra dizendo:
- O senhor lhe espera na cozinha - me puxando, fazendo com que meu lindo penteado ficasse completamente arruinando.
- Mais que Inferno! - meu cabelo ficou pior do que quando acordei, cheguei na cozinha completamente irritada.
- Nossa. Um avião te atropelou foi? - o mesmo estava se aguentando para não rir.
- Eu vou te mostrar o que atropelou - pulei em cima dele, tentando agarrar seu cabelo. Mas, nem pisquei e já estava debaixo dele "como isso aconteceu? É possivel?".
- Vou me retirar - o robó sai do local, me deixando com aquele tarado que estava sorrindo para mim.
- Nunca que você pode ficar em cima de mim - sua mão deslizava por minhas bochechas - só se quiser ser devorada por mim.
- Nunca - tentei empurrar seu corpo, mas parecia que cada movimento que eu fazia seu corpo ficava mais pesado.
- Nem tente - ele pega algo no bolso de sua camisa - engole.
Forçou minha boca a abrir, só sentí um pó entrar em minha garganta, me fazendo tossir sem parar:
- Só de ter engolido pelo menos dois grãos já te deixara com sono. - meu corpo estava ficando mole, minhas palpebras estava deveras pesadas. Um sono me atinjiu em cheio, me pergunto "o que tinha nesse pó?". - Durma bem, enquanto isso vou fazendo os preparativos para a nossa brincadeira.

*

Kou Minamoto

- Está pronto para o próximo raude? - pergunto para a pessoa que me olhava se soslaio.
- Se não cansa não? - pergunta, subindo em cima de mim. Levanto meu rosto em direção aos seus labios, o beijando com carinho.
- Não. Eu não canso - logo seguro seu cabelo, tomando seus labios em um beijo feros e molhado.
O deixei na cama sentindo meu corpo se estremecer com cada toque que ele durecionava em meu abdomen. Separei nossos labios por causa da falta de ar que se instalou "pois se não continuaria", começo a espalhar leves chupões e mordidas em seu pescoço, só ouvindo os gemidos abafados do outros:
- Já está se deretendo manteiga?
- Vou te mostrar quem é manteiga - o mesmo me puxa fazendo eu cair ao seu lado, logo mordendo e lambendo meus mamilos, fazendo com que arancasse alguns gemidos de mim. "Algo raro de acontecer", pensei sentindo o mesmo deslizar os dedos em direção as minhas calças:
- Estou interrompendo os pombinhos? - pergunta meu irmão, parado em frente a porta.
- Como sempre... - susurra em meu ouvido.
- Deixa disso mitsuba. - susurro para o mesmo. - Tem alguma novidade do caso?
- Sim.... Mas não sei se você está pronto para ouvir.
- É tão grave assim?
- Para nós, policiais não. E só uma chance de conseguir pegar o criminoso. Mas para as pessoas normais....
- Muito engraçado. - dou um breve sorriso - desembucha logo!
- A Yashiro-chan está viva - ao oubir essas palavras, fiquei feliz mais ao mesmo tempo confuso "se ela está viva, por que ainda não voltou?". - só que ela pode estar correndo risco, nesse exato momento.
- Como assim?!
- O criminoso a levou. Provavelmente por ela ter entrado naquele beco sem querer, mas.... - ele morde seus labios em uma força brusca, fazendo con que sangrasse sua boca. - A pessoa que a levou que me preocupa.
- Você está preocupado com o criminoso do que com a Yashiro-chan!
- Não é nesse sentido idiota! - ele grita pela primeira vez comigo - A pessoa que a levou é um mafioso mais procurado desse país, nem sabiamos que ele e seu irmão tinham Voltado. Mas depois de ver a cena do crime, tudo se encaixou.
- Me diga uma coisa - olhei em seus olhos - tem alguma chance dela estar viva agora?
- As chances são de 10%. Se ela souber usar o corpo.
- Como assim usar o corpo?
- Kou-kun como você é inocente. - diz mitsuba - Todo mundo sabe que a rabanete-kun é gostosa demais, o único problema são seus tornozelos grotescos.
- Você falando desse jeito até é assustador.
- Ele tem razão irmão. Se ela usar seu corpo, pode ser que ela sobreviva até encontrarmos ela.
- Mais uma coisa. Qual é o nome dele?
- Ninguém na verdade sabe seu nome verdadeiro, só o conhecemos como Hanako. O único nome que conhecemos é de seu irmão, ele sempre quando aparece faz questão de que todos saibam. É chamado de Tsukasa Yugi.
- Entendí. - "espero que a Nene esteja bem".
- Bom. Eu só vim dizer isso, podem continuar a refeição.
- Nossa você estraga o clima mesmo! - grita mitsuba.

365 daysOnde histórias criam vida. Descubra agora