O que eu fiz?!

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Anteriormente.....

- destruiste todo! pero no te preocupes, te daré una lección. - essa voz ecoa no banheiro, me fazendo levantar as presas "quem será?".

Agora.....

Depois de ter escutado a voz, queria por que queria saber quem havia falado tal coisa. "Claro que não sou expert nessa lingua, mas o medio eu sei", volto a me sentar naquela àgua confortante, fechando os olhos em seguida. Alguns minutos se pasaram voando e me fazendo sair daquilo que me esquentava por completo. Voltando para o quarto que agora mais parecia um comodo antigo, sem vida "mesmo os tendo visto, sinto me ainda perdida. Queria ter eles ao meu lado", me deito na cama pensando em como dormir nessa noite, até sentir uma mão sobre sobre minha cintura. Me viro para ver quem era mesmo já sabendo quem era:
- O que você está fazendo aqui? - sussuro em seu ouvido.
- Acho que você se esqueceu da promesa - ele desce sua mão para minhas coxas.
- Não esqueci, estou apenas esperando o seu golpe.
- Ainda não. Vou guarda-lo para outra hora, por hoje quero que venha em uma festa comigo.
- Festa?
- Sim. Quero que você vá comigo.
- Quando vai ter essa festa?
- Agora - ele se levanta me puxando junto - coloque aquele vestido e aquele salto alto.
- Mais.... - ele sai do quarto sem deixar eu terminar de fala "mais que merda!".
Peguei as peças e fui para o banho relaxante, assim que terminei fique olhando aquilo que ele chamava de vestido. Era um tomara que caia curto, de cor azul escuro, que se ajustava perfeitamente no meu corpo deixando minhas curvas bem modeladas e amostra. "Nada mal", pensei colocando o salto alto azul. Deixei meus cabelos solto colocando apenas uma fita azul para combinar com tudo. Assim que sai do quarto encontro o mesmo nas escadas - vamos - disse apenas isso, olhando de canto para mim. Desci as escadas meio pensativa "para onde vamos?", "será que eu conheço esse lugar?", perguntas que seriam respondidas no local. Assim que ele me levou para a garagem, "malditas escadas, por sinal", sentia meus pés doerem mas logo chegamos na garagem entrando naquele carro enorme. Ele da a partida, abrindo só com o buzinar a garagem "que tecnologia", pensei pensando em abrir o vidro, mas para meu azar não abria e para piorar era escuro "como ele enxerga algo?", simplesmente ignorei e fechei os olhos pensando em nada na vida. "Acho que devo ter dormido", pois não escutava nenhum barulho e quando abri os olhos já tínhamos chegado - vamos - disse abrindo a porta e novamente estavamos em uma garagem "ou seja, qualquer lugar qye formos sempre terá garagem", sai do carro com esses pensamentos, mas sentia que uma enorme festa estava rolando lá em cima. "Me enganei", a festa mais parecia um velório com bebida para os mortos "sim, mortos pois todos presentes tem cara de deboche, nariz empinado etc...", olhei por todos os lugares "isso não é uma festa de verdade, cade a animação", puxo e solto o ar preso as meus pulmões, esperando o mesmo subir:
- Oi pessoal - aquele sorriso tentador - vamos começar a festa! - ele fala e em apenas dois segundos todos gritam de felicidade.
Mostrando suas armas para o céu do salão "que porra de festa é essa?", garsons e garçonetes entregando drogas, mesturadas na bebida ou apenas entregando o pacotinho e a bebida separados. Olho para ele que estava segurando duas taças:
- Toma - entregando para mim.
- Não estou a fim - ele me olhos com um olhar mortal - ok, talvez uma golinho.
Depois de alguns minutos o show rolando, minha cabeça doía "droga, já estou bêbada", viro meu olhar para encontra-lo. Mas, cada vez que tentava enchergar a vista ficava mais embaçada. Me sento em uma mesa distante daqueles que pensavam que "isso" é uma festa. "Tic Tac", minha cabeça rodava e ecoava esse barulho. Quando dei conta já estava completamente delirando.

Amane Yugi

O local era chato de costume, "principalmente perante aqueles velhos fracos", olhava em volta todos caindo na gargalhada. Loucos com a droga tipica da ilusão, que fazia qualquer um desistir da realidade só para tela. Procuro a garota com o olhar "eu espero que não tenha ficado louca tão rapido", já iria virar o terceiro como guela abaixo, só que uma mão me impedi:
- Ora ora - olhei para a figura tonta - só com uma já está assim?
- Cala boca - quase tropica em seus próprios pés, "essa cena é incrivel", seguro a risada - venha logo. - ela se ajoelha em minha frente "como pode ser?".
- Para onde? - pergunto vendo ela se levantar e me puxar.
- Vamos... Divertir - ela não sabia o que estava dizendo, apenas continuo a andar até a pista de dança.
- Sabe dançar? - negou com a cabeça - Então eu te ensino.
Seguro em sua cintura, a mesma segura em meus ombro. Movimentos vagarosos e delicados fizemos, quando percebi que estavam me observando a afasto de meu corpo "hum... Me seguiram até aqui? Parece que isso ficará interessante", olho para ela que novamente me puxava para outro local:
- Quero ir para o carro. Quero ir embora.
- Vamos combinar uma coisa. Eu vou deixar você quietinha lá no carro e vou resolver alguns assuntos, depois vou a seu encontro. OK.
- Mas eu quero você comigo - ele segura em minha gravata.
- Eu prometo que não irei demorar, se eu demorar você pode fazer o que quiser com o meu corpo.
- Prometi?
- Prometo. - direciono ela para o carro e o ligo - A proteja Km2.
- Entendido - o carro responde.
Voltei para o local onde parecia ser uma festa. Quando chego as pessoas, ou melhor dizendo, meus clientes estavam mortos. Suspiro pensando que alguém terá que limpar a bagunça:
- Hei! Assim não dá. - ajeito meu chapéu em minha cabeça - Todos os meus clientes você irá matar.
- Eu não tenho culpa, afinal eles são irritantes. - segurando seu relogio em mãos.
- Olha. Hoje não estou afim de brincar com você, então "cho cho".
- E você acha que vou deixar você sair assim?
- Eu não acho. Você vai. - mostro o meu sorriso mais "simpático" possível.
- Desgraçado - ele tenta se aproximar de mim...
- Já chega - meu irmão entra de paraquedas "como sempre" - vocês se amam tanto assim?
- Quem te chamou Tsukasa?
- O paraquedas - falo vendo o mesmo não aguentar e dar risada.
- Amane para de ser chato - como sempre, fazendo aquele bico.
- Bom. Como o tsukasa estragou nosso reencontro, acho que vou embora.
- Tão fácil assim? - pergunto vendo o mesmo olhar para o seu relogio.
- Tem alguém me esperando, vou consola-la, pois a amiga dela morreu. - ele se vura e continua andando, mas antes vira o rosto e diz - Ou melhor dizendo, você a esta comendo.
Ele some na escuridão "hei que sapeca, já sabe isso e já esta devorando a amiga. Ele não muda", me viro para seguir meu caminho mas antes:
- Arruma essa bagunça Tsukasa.
- O quê?!!!! Por que eu?!
- Por ser um linguarudo e idiota só por isso.
- Amane isso não é justo! Foi ele que fez - apenas o ignoro e continuo meu rumo ao carro. Já estava alguns minutos "atrasado", "e nem imagino o que ela irá querer fazer. Talvez me matar seja a sua vontade. Se for isso então, talvez eu seja livre", volto a realidade quando vejo a mesmo observando mesmo sabendo que o vidro e escuro e não consegui ver nada, abri a porta e entrei:
- Cheguei!
- Demorou - ela faz um bico, e esse bico dela me deixa bem excitado.
- Desculpa moranginho, me perdi no caminho - viro meu rosto - mas, promesa e promesa pode fazer o que quiser. Ligar piloto automático, nos leve para casa.
- Entendido - o vidro que separa o motorista foi acionado, deixando meus olhos a merce da pequena.
"O que ela pensa em fazer?", me perguntava vendo a mesma, mesmo tonta se sentar no meu colo "isso não parece que vai ser tediante", ela começa a deslizar suas mãos em meu peito. Sentia minha respiração se acelerar "como eu queria esse corpo nesse momento":
- Eu quero brincar com você - "parece que meu desejo vai se realizar".
- Tem certeza? - ela confirma com a cabeça.
Aproximo minha boca da sua sentindo, aquele sabor doce de morango que sempre emana dela. Em movimento calmo, nossas línguas pediam espaço uma para a outra. Direciono minha mão direita para seu cabelo sentindo a maciez deles, enquanto a outra puxou mais para perto o seu corpo apertando em seguida sua coxa ouvindo entre os beijos abafados um breve gemido. Separo seus labios dos meus, tirando minha blazer preto junto a minha camiseta, deixando a mostra o meu abdómen. A puxo novamente para perto enlaçando nossos lábios. Começo a não só experimentar sua boca nas também a espalhar marcas por todo o seu pescoço e ombro "sua pele é tão.... ", a mesma se senta do meu lado, me fazendo me perguntar o porquê de termos parado. Foi quando a tirar algo que propavelmente estava a incomodando, voltando a se sentar em meu colo. Ela novamente desliza suas mãos até o encontro de meu ziper, o abrindo:
- Hein! Ainda não. - a jogo no banco de couro.
- Por que não? - pergunta completamente vermelha e sedenta pela vontade.
- Se você quer mesmo precisa me deixar um pouco mais excitado - ela me olha sem entender. - tem que aprender sozinha. Apenas fecho meus olhos esperando a brilhante ideia dela, "eu quero aproveitar cada segundo com ela assim. E mais divertido".
Algumas minutos se passaram me fazendo sentir um certo desejo de tela em meu colo novamente. Quando penso em abrir meus olhos sinto uma mão a puxar meu membro de dentro da calça:
- Isso servi? - ela começa a lamber e a chupar com uma certa velocidade, excitante arrancando breves gemidos e palavrões de mim "e disse que nunca iria fazer isso", ela ergui sua cabeça para me olhar nos olhos, se sentando novamente em meu colo. Sentia que ela iria falar algo, mas apenas tomo seus lábios em um beijo ferroz e ardido. Segurando firme em suas coxas, com a mão vaga abri o vestido deixando a mostra seus seios redondos e cheios de sabores que eu precisava desfrutar. Começo a lamber e espalhar chupões nos dois ouvindo breves e fracos gemidos presos em si "essa garota me deixa louco". Sentindo sua parte e a minha se arranhar de desejo - tire o que impedi o contato - falei, vendo ruborizar por completo. "Isso me deixa muito louco! Quero só para mim esse corpo e alma!", assim que terminou, a puxei para cima de novo a penetrando por dentro. Sentindo aquele prazer imenso por ouvi-la chamar meu verdadeiro nome, em movimentos leves que foram acelerando com cada carícia que ela fazia com sua boca em minhas bochechas, orelhas, boca etc... "Foda-se se eu me esqueci do preservativo, vou saciar minha fome e a dela", "e o que mais me deixa assim, e porque consigo sentir que sou o primeiro a penetrar seu corpo", continuo com minhas carricias sentindo nossos limites ultrapassarem, fazendo nos só parar quando o Km2 diz - chegamos - "que viagem longa", pensei me sentindo completamente cansado. A mesma simplemente desmaia de exaustão, me obrigando a carrega-la até o quarto "como tive que te trazer aqui em cima, estou cansado para descer e ir tomar banho", me deito ao seu lado:
- Buenas Noches... - falo em seu ouvindo vendo- a se remexer e se virar para mim.

Yashiro Nene

Acordei com um forte dor de cabeça e corpo "o que aconteceu?", me perguntava tentando abrir os olhos. Assim que abri vejo um certo alguém adormecido na minha frente:
- Se parece com um bebezinho - falo baixinho.
- Eu ouvi isso - " droga" - agradeço pelo elogio, dormiu bem? - eie da aquele sorriso de sempre.
- Como uma pedra, mas quero saber o que você colocou naquela bebida e o que acontece? Como cheguei no meu quarto? - tento levantar, mas caio derrubada pela dor - E por que diabos estou sentindo uma dor dos inferno?
- Primeiro: Droga, segundo: eu te carreguei até aqui em cima e dormi ao seu lado, terceiro: tú não é mais virgem.
- Como? - "como assim ' não sou mais virgem? ', olhei para de baixo das vendo aquele vestido azul quase todo rasgado. - Você se abusou de mim.
- Não. Você que abusou de mim, afinal eu te fiz uma promessa de que, se eu demorasse você podia fazer qualquer coisa comigo. - ele fecha os olhos "eu quero me enterrar bem fundo em um buraco" - E você escolheu sexo, e para me deixar bem exitado adivinha o que você fez? - ele se vira me dando um sorriso - Quer dica, e algo que você não queria nunca fazer e faz muito bem.
- Nãooooo!!!! - afundo meu rosto no travesseiro, sentindo cada parte do meu corpo doer e esquentar.
"Qual é o próximo desastre?"

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