chapter number two

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𝗪𝗛𝗔𝗧 𝗗𝗢𝗘𝗦 𝗦𝗛𝗘 𝗔𝗖𝗖𝗘𝗣𝗧
𝗧𝗛𝗘 𝗜𝗡𝗩𝗜𝗧𝗔𝗧𝗜𝗢𝗡

𝗪𝗛𝗔𝗧 𝗗𝗢𝗘𝗦 𝗦𝗛𝗘 𝗔𝗖𝗖𝗘𝗣𝗧𝗧𝗛𝗘 𝗜𝗡𝗩𝗜𝗧𝗔𝗧𝗜𝗢𝗡

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DIAS DIFÍCEIS. Todo ser humano tinha um dia complicado ou difícil, e se ele ainda não tivesse tido algum, agradece-se à tudo e todos, porquê era horrível.

Akemi desejava que sua faculdade não fosse tão complicada como estava sendo. Ser julgada pelo olhar das pessoas não era legal, e ainda menos legal era quando sua professora anunciava para a sala toda que você estava devendo.

Teria com o dia de Akemi ser mais perfeito?

Assim que a mulher entrou em sua pequena e humilde residência, ela soltou um pesado suspiro ao ver a bagunça que aquele local se encontrava. Era um estado deplorável, mas quem ligava?

—— Eu preciso fazer compras...   -Akemi lembrou a si própria quando abriu a porta dos armários a procura de alimento, encontrando nada mais que poeira e teias de aranha.   —— E fazer uma limpeza.

Deitando no sofá empoeirado, Akemi lembrou-se do ocorrido de mais cedo. Aquele cara do trem parecia destemido a recrutá-la, seja lá para o que fosse. A idéia surgiu em sua mente. Ela deveria?

—— Muito bem, bonitão do trem, conseguiu me convencer.   -Akemi sussurrou enquanto pegava seu celular e discava o número de contato.

—— Alô.   -A voz na outra linha disse e Akemi mordeu o lábio inferior.

—— Olá, é...   -Fechou brevemente os olhos.   —— Eu sou a mulher que pegou seu cartão à tarde.

—— Quer fazer parte da área dos guardas?   -A voz voltou a dizer e Akemi começou a pensar rapidamente.   —— Se quiser fazer parte, diga seu nome e data de nascimento.

— Akemi Kobayashi, 17 de setembro de 1997.

[...]

Akemi suspirou enquanto olhava de ambos lados da rua vazia algum movimento de carro.

Eatava ansiosa, mesmo que raramente ficasse assim. Não sabia o que estava por vir ou se aquilo era algo bom.

Se ela fizesse algo errado? Iriam matá-la? Ou apenas, castigá-la? Akemi não sabia de nada.

A garota colocou as mãos no bolso por conta do vento gelado, quando finalmente avistou as luzes de um carro comprido e totalmente branco se aproximar em sua direção.

—— Que não seja um sequestro. Que não seja um sequestro.   -Akemi repetiu quando o vidro do lado do banco do passageiro se abriu, dando-lhe a visão de um homem vestido com um macacão vermelho e máscara preta com o símbolo de quadrado desenhado.

A GAROTA VERMELHA | Hwang Jun-hoOnde histórias criam vida. Descubra agora