Parte I - Sensação de Pertencimento

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— Naruto, eu sinto muito, muito mesmo. De verdade. — Hinata falou com os olhos se enchendo de lágrimas.

As lágrimas não eram por ter chateado Naruto, e sim pela nota. Hinata também nunca tinha tirado um D. Estava triste, perdida e confusa e foi essa expressão genuína no rosto da Hyuuga que fez Naruto perceber que talvez ele tenha exagerado um pouco no choque, com certeza Hinata não teria conseguido aquela nota porque queria e era ainda pior para ela, pois ela tinha trabalhado por aquele D.

— Tudo bem. — Disse para Hinata e principalmente para si mesmo. — Eu sei que vamos tirar notas boas nos próximos testes e na prova. — Hinata apenas assentiu. — Você está bem?

— Aham. — Ela disse focando em arrumar os materiais. — Eu só vou conversar com o professor antes de sair, pode ir.

Naruto sabia que ela não estava bem, mas achou melhor deixá-la sozinha por enquanto, também não estava no melhor dos humores e talvez ficar perto dela agora só piorasse uma situação que já estava bem ruim.

*

Ino chegou no endereço levemente chocada. Já tinha passado em frente àquele condomínio algumas vezes e sempre achava o prédio absolutamente lindo claramente desenhado por um bom arquiteto para se adequar ao moderno estilo industrial. O prédio, porém, conseguia ser tão mais bonito por dentro do que ela imaginava que ela custou a acreditar que realmente estava em Riverside.

— Boa tarde. — Disse um gentil e sorridente porteiro. — Como posso ajudá-la.

— Hã... — Ino procurou o endereço que tinha colocado nas notas do celular. — 3411. Eu sou colega de sala do Sai. Yoon.

— Ah, sim. Os Yoons. Só um momento.

Ino esperou o homem ligar para o apartamento e depois foi guiada até o elevador. Apesar de grande e com várias unidades, o prédio só tinha três andares e, segundo a informação do porteiro, Sai morava no terceiro.

Ino seguiu as instruções e as placas e finalmente ficou à frente da bela porta cinza com o número 3411 cravado em prateado. A fechadura era uma daquelas tecnológicas que tinha senha e reconhecimento de digital.

Nervosa com o ambiente desconhecido, Ino tocou a campainha, mas ela não teve muito tempo para preparar seu psicológico, logo uma mulher asiática atendeu a porta sorridente. Ino ficou chocada com o quanto ela era bonita, como se fosse uma atriz daquelas novelas coreanas.

— Ino? — Ela perguntou sorridente.

— Isso.

— Meu nome é Mina, eu sou a mãe do Sai. Seja muito bem-vinda.

— Espera, você é mãe dele? — Ela perguntou pouco depois de entrar no apartamento enquanto Mina fechava a porta.

— Sim.

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