Segundo o Manual de Comunicação LGBTI+ lançado pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela Rede Gay Latino, o triângulo e o machado de duas lâminas são parte dos símbolos tradicionalmente usados por mulheres lésbicas. O triângulo preto era afixado nas roupas de mulheres consideradas "antissociais" na Alemanha nazista, categoria que incluía feministas, aquelas que não queriam ter filhos e lésbicas. Ele foi incorporado à bandeira como uma ressignificação que lembra aquelas que foram mortas e torturadas nos campos de concentração.O machado, também chamado de labrys, resgata a força de guerreiras amazonas e sociedades matriarcais que o tinham como emblema. Ao fundo, o roxo faz menção ao episódio, em 1969, em que a ativista feminista Betty Friedan chamou as lésbicas de "ameaça lavanda". Essas, por sua vez, acabaram por incorporar a cor à sua luta.Outras versões de bandeiras lésbicas foram criadas sob alegação de que o desenho roxo com o triângulo e o machado teria sido idealizado por um homem gay e cis, o designer Sean Campbell, o que seria indesejável para um movimento exclusivo de mulheres. Os novos modelos, porém, também sofreram críticas de serem vazios de significado.
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