ᨓ ── Outer Banks, o paraíso na Terra.
É o tipo de lugar onde você tem dois
empregos ou duas casas. Duas tribos, uma ilha.
❝ imagines traduzidos para o português, todos os créditos aos autores originais.❞
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"Tudo bem, eu vou usar o banheiro e depois vou trazer mais cervejas comigo da geladeira, eu disse a vocês idiotas para trazerem todas elas."
"Você é a melhor, querida!" JJ gritou enquanto observava a garota sair da banheira de hidromassagem, envolver-se em uma toalha e entrar. Ele teve que desviar os olhos rapidamente para não revelar sua expressão apaixonada toda vez que ela estava sob seu olhar.
"Sim, eu sou!" ela piscou para ele enquanto olhava por cima do ombro.
Assim que sua figura desapareceu na escuridão de dentro do chateau, John B, por cima de seus amigos rindo, ouviu outro som que não combinava com o ambiente deles naquele momento.
"Espere, o que foi isso?" o menino sardento interrompeu a conversa de JJ.
"Sua galinha?" a loira respondeu, obviamente.
"Não, eu ouvi a porta de um carro."
Isso fez os três olharem ao redor tentando localizar o referido carro, mas as luzes que iluminavam o quintal fazia os arredores parecerem mais escuros, o que dificultava ver qualquer coisa além da escuridão total.
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Depois de colocar uma camisa que tinha certeza de que pertencia a JJ, ela foi pegar os dois pacotes de cerveja que prometeu levar para fora, no entanto, enquanto se movia em torno da bagunça que era o chateau com cuidado para não bater em nenhuma mobília ou pisar em algo, ela percebeu o silêncio vindo de fora. Ela olhou pela janela para tentar localizar os Pogues, mas não os viu. O que diabos eles estão planejando agora?ela pensou, supondo que eles estivessem brincando com ela, de novo. Um rangido vindo dos fundos da casa a assustou, fazendo-a olhar ao redor da área, esperando JJ ou John B pular e tentar assustá-la. Ela esperou alguns segundos, uma onda de adrenalina a mantendo alerta. Ela se sentiu orgulhosa de si mesma por finalmente se esquivar de um susto.
"Gente, não vale a pena!" ela disse, sua voz soando mais alta devido ao vazio e à quietude do castelo.
Ela esperou alguns segundos, esperando que um deles se mostrasse e risse com ela, mas a pessoa que realmente se mostrou não era nenhum dos Pogues. Foi Barry.
"O que não vale a pena, docinho?" o tom brincalhão e perturbador de sua voz a fez dar um passo para trás, a confusão tomando conta de suas feições e o medo consumindo seu sistema, "Você está aqui sozinha, baby?" ele perguntou, olhando ao redor enquanto caminhava em sua direção, como se fosse o dono do lugar. Seu corpo estava contra a parede depois de dar os passos restantes até que ela não pudesse mais recuar. Ela estava presa.
"Ei, estou falando com você, se importa em me responder?" Barry fixou os olhos nos dela e sorriu com seu estado de pânico, "Eu vou perguntar de novo", o traficante segurou seu queixo entre os dedos, levantando seu rosto para estudar suas características delicadas, "você está aqui sozinha?"
