Mother!

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– Uma pequena garotinha corria dentro de sua casa, ela estava brincando de corrida com seu irmão mais novo, até ela tropeçar acidentalmente e bater de cara no chão, a mesma começaria a chorar.

— Roxie? Está tudo bem meu amor? – [ ] Vai até sua filha.

— Mamãe!!! – A garotinha grita chorando.

— Se machucou, meu bem? – [ ] pergunta para sua filha segurando a vontade que tinha de rir.

– Roxanne (yeah esse é o meu nome) responde " sim " com a cabeça e continua com a cara de choro.

— Doeu, mamãe.

— Eu falo para você não correr dentro de casa, não falo?

— Fala.

— E por que você não obedece?

— Eu tava brincando com meu irmão.

— Mesmo assim, é pra ter cuidado, Roxie.

— Tá bom mamãe, desculpa.

— O almoço já está pronto, vão comer. – [ ] fala para as duas crianças, acariciando a cabeça das mesmas.

— Tá bom. – Roxanne puxa seu irmãozinho pela mão, indo na direção da cozinha.

– Ambos almoçam muito felizes, eles não eram uma família perfeita, mas eram o mais próximo disso. A garotinha de cabelos azuis é bem feliz junto com seu irmão e seus pais. Algumas horas depois, Roxanne estava praticando piano junto com sua mãe e o seu irmão brincando com o violino.

— Mamãe, essa música é difícil.

— Se você pegar o jeito, com certeza vai tocar piano melhor que eu. É tudo questão de treino.

— Tocar a guitarra do papai é mais fácil.

— Okay Roxie, vou fingir que não ouvi isso.

— Ah, desculpa, ehehe. – Roxanne ri sem graça.

— Tudo bem, eu só quero que você e o seu irmão treinem essa música para tocar ela no natal, essa música é tão linda.

— Mas ela nem tem letra, mamãe.

— Roxanne... As vezes, é preciso escutar a música com outros ouvidos, para ver o quão linda e profunda ela é. Entende?

— Aaah! Você quer cortar meus ouvidos?! – Ela pergunta assustada.

— Não querida, jamais.

— Ataaa.

— Quando for mais velha, você vai entender.

— Tá bom.

– O pai de Roxanne chega em casa e observa aquela linda cena, com certeza ele guardaria a memória em seu coração.

— Vocês tocam muito bem, só faltou um pouco de metal nesse meio.

— Você saiu do rock, mas o rock não saiu de você né, Sal?

— Mas é claro [ ], rock é tudo de bom.

— Ata.... – Debocha do homem.

— Papaiiii, trouxe doce pra mim?

— É cla–– – [ ] olha para Sal com um olhar mortal.

— Hm? Não entendi.

— Talvez mais tarde... Hehe.

— Poxa, que chato.

— A vida nem sempre é legal, Roxie.

— Pois é.

After StoryOnde histórias criam vida. Descubra agora