-onde você esteve kaique?
-fui comprar um café e depois dei uma voltinha. Por quê?
-demorou... sabe que eu não gosto, que você saia sem o papai aqui.
-eu não sou um simples operário, de suas fábricas que possa comandar... eu sou seu namorado!
-não estou entendendo essa mudança de vocabulário comigo mocinha. Você não quer que eu te coloque em uma castidade, não é?
-guarde suas piadas michael! estou subindo, to cansado, sem tempo para infantilidade.
pra que eu fui dar uma de corajoso pra cima dele?
enquanto me direcionava a escadaria, ele jogou com tudo a louça que estava na mesa. se levantando, com uma expressão zangada e vindo em minha direção. me pegou pelo pescoço e me prensou na parede.-quem você pensa que é!? quem lhe deu o direito de falar dessa maneira comigo!? seu puto desgraçado, vou lhe dar uma lição!
ele me jogou com toda sua força no chão, após isso me deu um chute no estômago. me encolhi, ali fiquei por um tempo. as agressões não acabaram por ali. me levantei pra tentar me defender, mas ele era mais ágio e forte do que eu. eu implorei pra ele parar com os socos, doíam muito e ele não tinha um pouco de compaixão. corri pro banheiro e tranquei a porta, ele veio atrás, ficou chutando a porta, jurei que ele iria arrombar a porta de tão agressivo que ele estava. começo a chorar na frente do espelho, minha boca estava sangrando, cabelo estava terrível por conta das agressões. ele demorou pra se acalmar naquela noite. fiquei a noite inteira no banheiro. no final ele foi trabalhar, eu deitei na cama estava muito machucado. dormi e acordei quase que de noite.
Não queria ficar lá, então tomei banho, arrumei as malas e estava decidida a ir embora. enquanto estava arrumando a mala, vi que michael havia deixado o computador ligado, com seu login aberto. dei uma olhada e foi chocante o que eu vi. ele tinha varios outros amantes.-desgraçado, e imaginar que eu ainda deixei ele me abusar daquela forma... o quê e é isso?
vi que Michael estava comprando drogas pesadas. ele tinha não só um mas 8 fornecedores diferentes. copiei todos os arquivos no pen drive e o coloquei na mala. ja eram 19:48 e eu pressentia que michael estava chegando. pedi o uber e e desci as escadas que davam acesso a sala principal. quando estava chegando na porta ouvi ele destrancando a porta. paralisei pois eu sabia que ele iria me impedir a todo custo de sair de casa esse horário, ainda mais segurando duas malas.
ele abre a porta e vê que eu estava prestes a deixá-lo.-o que significa isso? ele diz se fingindo de sonso.
-estou indo embora Michael. eu nao vou deixar mais você fazer um o que quiser comigo, como se eu fosse seu escravo. isso acaba hoje.
dava pra ver que ele estava sob efeito de alguma droga. eu simplesmente me manti firme, mas estava com medo dele.
-você não vai a lugar nenhum! falou vindo na minha direção.
-você não pode me impe... ele me interrompe com um tapa no rosto.
- cala a boca vadia imunda.
ele tentou me levar a força para o quarto, mas eu fui rápido e quebrei uma garrafa de vidro em sua cabeça. ele caiu e eu corri para o elevador, ele conseguiu se levantar mas a porta do elevador ja havia fechado. desci ao primeiro andar e fui em direção a portaria correndo, o carro ja estava me esperando la fora, assim que fechei o porta malas vi michael correndo na direção da portaria. apenas entrei no carro rapidamente e pedi para o motorista acelerar logo.
está tudo bem com você? parece meio tenso. o motorista perguntou. Acho que ele se preocupou cmg.
-não... está tudo péssimo, infelizmente. falo baixando a cabeça.
-o que houve? da pra ver que você não esta bem!
-olha, eu não quero falar sobre isso.
-você que sabe, não quero invadir o seu espaço. só pensei que talvez quisesse desabafar.
-mas você nem me conhece! falo enquanto olho para a janela.
-precisa conhecer alguém, pra perguntar se ela está bem? ou se ela precisa de uma ajuda?
-não.
-foi o que eu pensei. ele pisa mais fundo no acelerador.
-acredite, não vai querer saber dessa historia.
-por que não experimenta contar a mim?
-melhor não.
-qual seu nome?
-o aplicativo não mostrou meu nome não?
-mostrou, mas sou péssimo com nomes.
-me chamo kaique. e você?
-me chamo Johnny, prazer.
-prazer é meu.
digo voltando meu olhar para a janela.-chegamos.
entrego a quantia da corrida, mas ele se nega a aceitar e diz que essa corrida seria por conta dele. achei fofo da parte dele. els pegou as malas do porta malas. Após isso me deu seu cartão com um número e suas redes sociais.
-caso precise conversar, me chame por favor. Estou me formando em psicologia talvez eu possa te ajudar.
ele fala fechando o porta malas.-obrigado, mas não estou interessado.
digo indo em direção a porta de entrada, enquanto guardo seu cartão. ele entra no carro e vai embora.
entro em casa, mas minha mãe parece não se encontrar em casa agora.
subo para meu quarto e me jogo na cama, adormeço ali. escuto a campainha tocando, desço para ver quem é. quando abro a porta:-você não achou que iria se livrar de mim tão fácil assim, não é mesmo??
Michael estava totalmente embriagado e entorpecido.-vai embora, ou eu chamarei a polícia, estou falando sério!
digo enquanto fecho a porta rapidamente.Continua...
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esperam que tenham gostado desse capítulo pessoal. tem acontecido coisas complicadas em minha vida pessoal recentemente então não estava com tempo e nem cabeça para continuar a fic. mas eu trouxe esse capítulo quentinho direto do forno. espero que saciem a mente de vocês. bjsss💖
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meu namorado possessivo
Teen FictionNo começo é tudo tão maravilhoso, tudo tão lindo que você acha que está em um conto de fadas, e logo após isso, percebe-se que está em um pesadelo! (Não sou MT bom com sinopse) (Plágio é crime)