𝙥𝙧𝙚𝙜𝙣𝙖𝙣𝙩 𝙞𝙣 𝙩𝙝𝙚 𝙖𝙥𝙤𝙘𝙖𝙡𝙮𝙥𝙨𝙚¹ Daryl Dixon

Capítulo 32

Daryl emergiu da floresta, aproximando-se da velha casa que encontrou com cautela. Até agora ele não tinha ouvido ou visto nada que o deixasse preocupado, mas os zumbis podiam se aproximar furtivamente de você do nada, isso ele sabia. Ele ergueu a besta à sua frente, circulando o lado de fora da casa antes de decidir entrar. Parecia um lugar acolhedor para uma jovem.

Ele subiu os degraus da frente e abriu a porta de tela que rangia. Ele podia ver o corredor até a escada, levando ao segundo andar. A casa era velha e provavelmente foi abandonada muito antes de o mundo acabar. A velha tábua do piso o denunciava enquanto ele se movia lentamente pelo andar principal.

Ao entrar na cozinha, o cheiro de peixe encheu seu nariz. Ele procurou pelo culpado. Na lata de lixo, ao lado de um armário, estava uma lata vazia de anchovas, ou atum, ou algo assim. Tinha sido aberto não muito tempo atrás, um bom sinal.

Ele então percebeu a despensa, ou armário de algum tipo. A porta estava ligeiramente aberta, o que o intrigou. Ele apontou seu arco novamente, abrindo lentamente a porta. O armário tinha uma coleção de enlatados nas prateleiras e, no chão, uma cama improvisada. Ele estudou o travesseiro e o cobertor. A cama era usada por alguém pequeno, o que lhe dava esperança, e havia algumas latas fechadas em silêncio, o que significava que quem já estava hospedado aqui não tinha ficado por muito tempo.

Ele olhou em volta em busca de quaisquer outros sinais da menina

"Sophia!" Ele finalmente gritou, confiante de que estava sozinho em casa. Ele estava apenas frustrado. Ele estava tão perto, ele descobriu onde ela estava dormindo, mas ela não estava aqui agora.

Ele gemeu, saindo da sala, de volta ao corredor. Ele se moveu lentamente em direção à porta dos fundos. Esta porta estava aberta e poderia ter sido usada por Sophia. Ele parou na porta dos fundos e chamou o nome dela novamente. Ele saiu de casa e olhou ao redor, mas não havia nenhuma trilha perceptível que pudesse pegar. Foi tudo muito frustrante. Ele chamou o nome dela mais algumas vezes, talvez um pouco alto demais.

Finalmente, em um quintal de grama verde acima do gemido, na parte de trás da propriedade, bem na linha da cerca, ele notou uma pequena mancha branca. Ele escalou a grama alta até o objeto, que percebeu ao se aproximar, era uma flor, duas delas na verdade. Ele se ajoelhou, eram rosas Cherokee. Ele respirou fundo e sorriu.

Serena tinha trocado de lugar com Maggie enquanto olhava. Depois da quase morte de Glenn, ela não queria ter nada a ver com a limpeza dos resto de zzumbi. Glenn conseguiu, em todo o caos, enrolar a corda em volta do zumbi, por baixo dos braços. Agora Serena só observa, enquanto o resto deles ficava encarregado de erguer o zumbi.

O zumbi, que ela podia ver agora, era enorme e tinha uma gosma verde por todo o corpo. Serena não pôde evitar sentir pena da coisa, que na realidade ainda era um humano. Ele estendeu os braços para o alto, tentando agarrá-la, sibilando e gemendo. Glenn prendeu um dos cavalos na ponta da corda, então eles tinham muita força de tração.

Serena acenou com a mão, gesticulando para que começassem a puxar. Junto com a ajuda do cavalo, T-Dog, Shane, Glenn, Andrea, Lori e Dale puxaram o monstro rosnando para fora da água e em sua direção lentamente.

Quando a cabeça emergiu acima do solo, Shane gritou com ela. "Dê um passo para trás, fique longe disso."

Ela recuou alguns passos, mas podia ver pelo estômago gordo do zumbi que eles teriam problemas para puxar aquilo para fora do poço. Ela se virou para eles.