seventeen; boa garota (pt. 2).

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⚘música tema:
ariana grande - into you.

Capítulo 17

" boa garota (pt. 2) "

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A velocidade da moto era a permitida na estrada. Meus braços circulavam a cintura de Jeon, e o mesmo pilotava o veículo que acabara de atravessar pela placa de "Bem-vindo a Busan".

Meus cabelos molhados e soltos se espalhavam conforme o vento forte atravessava meu corpo.

Pouco tempo depois que deixamos sua casa, ao qual tivemos assuntos a resolver e o que resultou em nossa demora, com a chuva que também não parava, conseguimos ir para a estrada.

Com todo o cuidado possível, já que o asfalto estava molhado, Jungkook pilotava no breu da noite e da escuridão presente.

Não tinha um relógio no momento, ou qualquer coisa que me permitisse saber o horário, mas julgava ser onze da noite.

Ao final, acredito que tínhamos levado 40 minutos até enfim chegarmos no local onde o moreno queria me trazer.

Um posto de gasolina.

Seria irônico se não fosse trágico.

O que diabos íamos fazer num posto de gasolina? E não vinhemos a traz de gasolina, porque quando ele desceu da moto e eu imitei seu gesto, logo fui arrastada até a parte de trás do local.

Uma confusão se formou na minha cabeça enquanto cruzavamos o estabelecimento e em um momento que Jeongguk comprimentou um frentista e lhe entregou as chaves da motocicleta.

— Onde vamos? — Quebrei o silêncio.

O maior me olhou por cima e sorriu sem mostrar os dentes. Ele tinha covinhas e eram adoráveis.

Mexendo no bolso traseiro, observei-o tirar uma chave com um chaveiro em dourado com o formato de um sol pequeno. Parados em frente a uma porta, ele a destrancou com o objeto recém pego no jeans.

Antes de cruzar a linha da porta para o quarto adentro, olhei pelas laterais do corredor em aberto e no final da esquerda, visualizei uma placa não muito grande, mas de tamanho ideal para o metro onde estava parada e com uma luz néon verde bem vibrante escrito "Motel Night".

Inacreditável. Que babaca.

Voltei com minha cabeça para a frente e dei passos para dentro do quarto. Fechei a porta sem ao menos me virar e analisei o cômodo. O chão era de madeira gasta, com vários arranhões. As paredes tinham papel de parede com pequenas flores num fundo branco. Tinha apenas dois quadros como objeto de decoração.

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