Capítulo 3

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Tive minha primeira experiência sexual com treze anos, bem precoce, mas agradável pra caramba. E também foi bem clichê: com uma das minhas primas. Não foi planejado, simplesmente aconteceu.

Desde então até que tenho uma vida sexual bem ativa.

Já fiquei ansioso várias vezes, mas nunca como naquele momento. Ter Susana no meu colo, com os seios pressionados contra meu peito nu e sua língua enroscada na minha era um sonho que eu não conseguia esquecer.

Naquele momento não existia diferença de idade, não era a mãe do meu amigo que se esfregava no meu pau, e sim uma mulher extremamente gostosa que eu ia foder.

Precisei soltar sua boca quando a mão dela se enfiou no cós do moletom, sem me tocar onde eu queria, mas fazendo um caminho lento e torturante até lá.

Eu queria ver seu rosto na luz, saber como ela ficava com tesão, queria que as luzes estivessem acesas para não perder nenhum momento. A vontade de me levantar e acender as luzes era forte, mas o medo de cortar o clima era maior.

Esses pensamentos se tornaram desnecessários quando a mão dela finalmente agarrou meu pau por completo. Gemi alto.

— Finalmente tenho esse pau duro na minha mão. — sussurrou no meu ouvido, baixinho e gemendo — Eu ficava imaginando como você se livrava dessa ereção toda vez que me via. — sua mão começou a se movimentar sobre mim, com movimentos fortes e experientes. Não falei nada, não conseguia dizer nada com ela me dando tanto prazer. Susana tirou a boca do meu ouvido para colar na minha, sem me beijar, apenas roçando, e confessou:

— Eu sempre soube que você queria me comer, Marcos. Estava estampado na sua cara, no jeito que você me olhava.

Safada. Susana era safada pra caralho e eu jamais imaginaria isso. Esse lado sujo dela me inflou ainda mais. Imaginar essa mulher pensando em mim, sabendo como me afetava e gostando disso era demais.

— Acha que também nunca percebi como você me tocava? — aproveitei o momento para confessar — Do jeito como me beijava na bochecha quando queria estar com a língua dentro da minha boca? Como me abraçava apenas para esfregar esses peitos em mim?

Ela riu e apertou meu pau com força, me deixando louco.

— Pensei que você disse um bom menino, Marcos.

— Eu também pensei que você fosse uma mulher decente, Susana. Mas na verdade é uma safada, né?

Riu de novo e soltou meu pau, saindo do meu colo.

— Da pior espécie. Levante.

O comando firme e rouco de sua voz me deixou aliviado. Ela não me daria as costas.

Fiz o que me pediu e levantei, nossos corpos próximos. Eu precisava me esforçar para não agarrar a camisola que ela usava e arranca-la. Queria ver tudo dela.

Ela se afastou, foi até o interruptor acendeu as luzes, me presenteando com tudo o que eu mais queria.

A pele morena, o corpo de violão e a cara de safada foi a coisa mais erótica que já vi na vida. Eu me masturbaria pelo resto do ano só com a lembrança daquela visão.

Tranquilamente, balançando os quadris a cada passo que dava de volta, ela se posicionou em frente do sofá. Esbanjando sensualidade, segurou a barra da camisola e a tirou do corpo, ficando apenas com uma minúscula calcinha que finalmente pude ver a cor. Branca.

— Você é gostosa demais. — ela riu da minha expressão abobalhado, mas não me importei.

Os peitos dela... os peitos dela eram perfeitos. Grandes pra caralho e me deixaram com água na boca. Eu queria me jogar naqueles peitos e chupa-los até ela implorar para parar.

Dei um passo em sua direção e ela se sentou no sofá, com as pernas bem abertas. Porra, ela queria me matar mesmo. Só tive a confirmação disso quando enfiou dois dedos na boca e gemeu baixinho. Quando os tirou, me olhou profundamente e sorriu.

— Agora eu quero seu pau na minha boca.

Me movi rápido e fiquei entre suas pernas, louco de vontade de afastar sua calcinha para o lado e me enfiar dentro dela. Mas esperei, porque ver Susana me chupando era a porra do meu sonho erótico preferido.

Ela se aproximou da beirada do sofá e seu rosto ficou na altura certa pra me chupar. Segurou a calça moletom pelas laterais e abaixou até meus joelhos. Aproveitei para tirar a peça de uma vez.

A mulher observou meu pau com um sorriso satisfeito nos lábios.

— Grande. Exatamente como eu gosto.

Eu tinha um pau de respeito e sempre me orgulhei dele. Mas naquele momento queria fazer monumentos em seu nome apernas pela forma como ela o olhava.

Susana beijou minha barriga e meus músculos se contraíram em antecipação. Mas apenas segurou minhas coxas com força e subiu e desceu lentamente, como se quisesse me matar. Só podia ser.

Repetiu o movimento torturante algumas vezes até que seus dedos se enfiaram dentro das minhas coxas e começou a subir lentamente. Quando já não aguentava mais, senti seus dedos macios segurarem minhas bolas. Automaticamente agarrei seu cabelo, mas não fiz nenhum movimento, apensas precisava tê-los em meus dedos. Ela brincou com as minhas bolas por um tempo, as vezes segurando com a ponta dos dedos e as vezes com a mão toda. Praticamente morri quando levantou meu pau para cima e chupou a pele sensível do meu saco, sugando minhas bolas com sua boca quente.

Depois sua língua tocou a base do meu pau, subindo lentamente até chegar na cabeça. Eu tremia em expectativa, porque já estava gostoso demais. Na cabeça do meu pau, a língua dela circulou a ponta rosada duas vezes até finalmente envolver todo na boca, chupando com vontade. Ela fez isso algumas vezes, engoliu a cabeça e rodeou com a língua.

Eu não sabia quando tempo aguentaria ter a boca dela sobre mim. Era mais do que um simples boquete, Susana sempre foi meu objeto desejo e ter aquela mulher toda aberta e com meu pau na boca era demais para mim. Estava prestes a me afastar quando ela me segurou com força e o engoliu.

— Porra, Susana. – grunhi, apertando os fios do cabelo dela.

A boca chegou até na metade do meu pau e recuou um pouco, chegou na ponta e lambeu a cabeça de novo. Voltou a engoli-lo, indo mais fundo dessa vez. A cada vez que recuava, ela voltava com mais sede, com mais vontade de me ter todo na boca. Eu nunca tive uma garganta profunda, e se ela conseguisse me engolir por completo seria a porra da minha musa.

Susana parou de tentar me colocar todo na boca e começou a me chupar com vontade, sua cabeça indo e vindo sobre o meu pau. Aquela boquinha gostosa estava me matando, me dando mais prazer do que eu lembrava ser possível. Eu tentava não foder a boca dela, impulsionava meu quadril com leveza e sem muita rapidez. Em compensação segurava com força em seu cabelo para ajudar a dissipar a tensão no meu pau.

As mãos dela seguraram meu quadril com força e diminuiu o ritmo, indo devagar. Vi estrelas por trás dos olhos quando me engoliu todo, até chegar na sua garganta. Recuou e voltou de novo, tão fundo quando da outra vez. Não aguentei e comecei a foder a boca dela, recuando e avançando de acordo com o meu desejo. Ficava atento nela também, evitando que engasgasse, mas a safada gemia em êxtase, feliz por estar com a boca recheada do meu pau. Eu não via a hora de me afundar dentro dela, de finalmente ter aquela mulher como eu sempre quis. Estava pensando nisso, pensando em como eu iria comê-la com força quando o prazer se tornou intenso demais.

— Susana. — avisei, segurando seu ombro e pedindo para que se afastasse, mas ela não parou. Ficou me chupando cada vez mais rápido e com força. Usando a língua e os dentes para acabar comigo.

Com uma última estocada gozei na boca dela. Susana gemeu deliciosamente quando bebeu meu leite, provando o que eu tinha pra dar.

Minhas pernas estavam moles e tremendo. Eu tinha plena consciência que as luzes estavam acesas, mas não conseguia enxergar. Estava escuro por detrás dos meus olhos, mas isso porque eu estava com eles fechados. 

A mãe do meu amigo - Conto erótico (amostra)Onde histórias criam vida. Descubra agora