A Espiã Vermelha(CONCLUÍDA!)

Capítulo 11

Esse um ano fez tão bem para mim e me deu muita felicidade, agora estou achando um jeito de derrubar a minha vó. Eu havia me dado com morta, então aquela vadia velha tomou o meu lugar.

Sorte que tenho alguns homens de confiança que me passa as informações de lá, Matteo e Nathaniel me ajudaram a forja a minha morte, eles disseram que a velha ficou feliz.

Eu vou ficar mais feliz quando eu torturar ela lentamente e apreciando os seus gritos de dor, ela pode até ser a espiã vermelha dos anos 30,mas agora sou eu que estou no comando desse império, eu sou a nova Espiã Vermelha e não vou deixar ninguém me derrubar.

Recebo uma mensagem do Nate falando que já está tudo pronto para a minha volta, a velha vai fazer um baile de máscaras beneficente e claramente eu vou está presente.

Chego no aeroporto clandestino e entro no jatinho, sinto ele levantar voo, vou até um dos quartos que ele tem e começo a me arrumar, termino de me arrumar.

Vou até a minha poltrona e peço para um das comissária de bordo me servi o champanhe do mais caro, ela traz e depois sai, fico bebendo o meu champanhe. Depois de algumas horas finalmente chego em solo russo.

Saio do jatinho e vejo Matteo bem vestido encostado em um dos meus carros importados.

_Desencosta do meu carro. -digo e ele me olha e da um sorriso.

_Você está gata, o Nicholas tem sorte se namorar você. -diz e eu dou risada.

_Só você mesmo para me fazer rir, vamos eu não quero me atrasar. -digo e ele concorda e abre a porta do carro para mim.

Seguimos o caminho conversando e rindo, chegamos no lugar e vejo muitos carros estacionados e várias pessoas entrando.

Matteo conseguiu que eu entrasse sem chamar atenção, ajeito a máscara no meu rosto e vejo a velha em que me transformou em um demônio. Espero ela ficar sozinha e sigo ela.

_Desconfiei que você poderia estar viva. -diz ainda de costas para mim.

_Que bom que sabia que a verdadeira espiã vermelha estava viva. -falo e ela vira me olhando com fúria.

_EU QUE SOU A ESPIÃ VERMELHA, VOCÊ SÓ FOI UM PROJETO FRACASSADO. -berra.

_Deveria se acalmar para não passar mal. -falo e ela começa a cambalea para trás.

_Você pois algo na minha bebida. -afirma.

_Esse truque e muito velho, achei que você não ia cai mas caiu. -debocho.

Ela desmaia e meus homens pega ela e leva para o carro, entro no carro e vou em direção ao um galpão muito afastado e que ninguém conhece. Chego e mando eles amarrarem ela na cadeira, pego uma cadeira e sento na sua frente e fico mechendo no celular enquanto ela não acorda.

Vejo uma mensagem do meu amor, nela ele está perguntando como está as coisas, respondo sua mensagem e saio da conversa e vou procurar um joguinho no celular para jogar para passar o tempo. Depois de uma hora vejo ela começa a se mecher.

_Até que enfim você acordou. -falo e ela me olha e depois em sua volta.

_Aonde estamos. -pergunta.

_Em um lugar bem longe, agora vamos para a sua punição, eu vou ser rápida e breve, mas isso não significa e vai ser rápido e indolor. Vai ter muita dor e sangue. -falo calmamente enquanto escolho um instrumento.

_Oque vai fazer comigo. -pergunta receosa.

_Eu vou te mostrar tudo que você me ensinou. -respondo e vejo seus olhos esboçar medo.

_Você não faria isso com sua vó. -fala tentando me convencer a desistir, mas isso não vai rolar.

_Seu pedido foi negado, eu vou te punir por tentar matar a família do meu namorado, ficar no meu lugar e mandar os seus capangas tenta me matar. -falo e ela me olha em choque_Acha que eu não sei que na maioria que tentaro me matar não tinha um dedo seu, que bela vó você foi. -falo e não deixo ela falar e cravo uma faca na sua coxa e ela grita de dor.

Vou até a mesinha onde tem mais instrumentos, pego um garfo e vou até ela e amarro ele em seu pescoço.

Ela tenta mecher a cabeça e as pontas entra na sua clavícula e queixo, vê ela assim gemendo de dor me deu uma satisfação, pego outra faca e começo a fazer vários cortes em seus braços e pernas.

Ela começa a se mecher e o garfo entra mais em sua carne, mando um dos meus homens preparar o touro de bronze.

_Como eu estou com pressa a sua morte vai ser infelizmente rápida. -falo fazendo um cara triste.

Um dos homens fala que já está pronto e mando ele pegar a velha e por dentro do touro, dentro do touro e um vácuo e quando ela grita os seus gritos vão passar pelas as narinas do touro e vai fazer um som de touro com raiva.

O som do touro toma meus ouvidos, fico observando e esperando os seus gritos seçarem, mando tirar o seu corpo, vejo o mesmo um pouco carbonizado, pego um fuzil e começo a fuzilar o corpo todo e por fim queimo ele.