꧁𓊈𒆜🆅🅸🅽🅽🅸🅴 🅷🅰🅲🅺🅴🆁𒆜𓊉꧂
★彡 Na qual 𝙈𝙖𝙧𝙞𝙖 no auge da sua insatisfação com a vida, vê um combinado como uma oportunidade. 彡★
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★彡 Eu não deveria ter me envolvido nisso...
Mas tudo aconteceu muito rápido e quand...
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- Bom dia Maria - Nate fala assim que entro na cozinha.
- Bom dia Nate - falo vendo ele tomar café - Minha mãe já foi? - pergunto.
- Ela saiu faz uns cinco minutos no máximo - ele responde.
- Bom dia gente - fala Victor descendo as escadas já com o uniforme.
- Bom dia - eu e o Nate falamos em conjunto.
- Vai comigo né Maria? - Victor pergunta.
- Vou sim - falo respondendo o mesmo.
- Quer tomar café no Starbucks então? - ele pergunta se apoiando na ilha da cozinha.
- Pode ser, só vou pegar minha mochila no quarto e a gente já pode ir se você quiser - falo na ponta da escada.
Subo as escadas e entro no meu quarto no final do corredor.
Pego minha mochila, fones, celular e por fim carregador.
E desço as escadas correndo assim que chego no primeiro andar Vinnie está sendo no lugar onde Nate estava.
- Vamos Victor? - pergunto vendo o mesmo mechendo no celular.
- Vamos - ele fala e saímos de casa.
Diferente de carro de Vinnie, o carro de Victor é um bem moderno, é um tesla dos novos branco.
Os dois são bem diferentes, Victor é muito na dele e bonzinho e parece um ótimo filho, já Vinnie tem um personalidade muito forte, e ontem por incrível que pareça ele me mostrou um lado que eu nunca tinha visto dele, um lado legal.
Mas entre os dois irmãos eu prefiro Victor, ele é mais atencioso e carinho. Ele foi o que mais me acolheu em sua família, em todos os jantares que nossos pais faziam era com ele que eu sempre conversei mais. Temos muitas coisas em comum, tipo gostamos de ficar falando mal do Vinnie, é a melhor parte das conversas.
- Eu vou parar naquele do centro - ele fala colocando o sinto - tudo bem pra você? - ele pergunta me encarando.
- Tudo ótimo - respondo o mesmo.
O caminho foi um silêncio agradável, o rádio no mudo dando só pra ouvir os batuques dos dedos de Victor no volante.
Passa uns 15 minutos ele para de frente pro estabelecimento.
- O que você quer que eu peço enquanto você pega uma mesa? - ele me pergunta entrando na fila.
- Um chocolate quente e um croissant - respondo o mesmo que confirmar e eu começo a tirar o dinheiro da minha bolsa.
- Para de graça, eu pago - ele fala empurrando minha mão - Eu que te convidei - ele completa.
- Então deixa de caixinha pra moça -falo e entrego o dinheiro.
