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• Maria •

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Maria •

Minha manhã foi normal, tive várias aulas e no meio delas recebi meu cartão, depois almocei com Jaden e mais aula.

Agora tô saindo da sala 46 no último andar da escola, eu odeio ter aula aqui por que sempre tenho que descer e subir essa bosta de escada, não é possível acham que a gente é atleta pra ficarem fazendo isso com a gente.

Assim que chego no andar principal já vejo Jaden pegando o número de uma menina na porta, assim que a menina sai eu chego nele.

- Quem é a vítima - pergunto parando do lado dele.

- Donatella, veio da Itália fazer intercâmbio - ele fala olhando pra mim.

- Coitada mal chegou e já vai cair em golpe - falo negando com a cabeça.

- Ela que chegou em mim, não posso fazer nada - ele fala - posso sim, mandar uma mensagem pra ela - ele completa pegando o celular.

- Você já vai trabalhar? - pergunto pra ele.

- Vou sim, quer me acompanhar até lá? - ele pergunta e eu já ia negar quando ele completa - Eu te dou comida se você ficar comigo lá - ele fala negociando.

Os pais de Jaden tem um restaurante e uma lojinha de conveniência em um posto, ele trabalha na lojinha enquanto os pais ficam o dia inteiro no restaurante. As vezes (quase sempre) eu fico com ele a tarde toda até às 6pm quando vem o funcionário que fica a madrugada toda, eu adoro ficar lá a gente come, se ajuda nas lições de casa, dança e as vezes colocamos filme na TV do caixa. Como o posto é na beira da estrada não vai muita pessoa na lojinha, geralmente eles abastecem e vão embora.

- Acho que vou aceitar em — falo rindo — Mas não por causa da comida, e sim por que não quero ficar em casa. – falo saindo da escola com ele.

- Mas sua mãe não está lá? - ele pergunta atravessando a rua comigo.

- Não, ela mudou o horário de trabalho da empresa para bater com o horário do Nate - falo pro mesmo.

- Sua mãe tá muito apaixonada mesmo - ele fala andando do meu lado.

- Fazia tempo que eu não via ela assim, por isso acabei não reclamando da mudança repentina - falo - A gente pode passar na minha casa só pra mim colocar uma roupa normal? Não me sinto bem com essa roupa - pergunto pra ele.

- Pode ser a gente vai passar na frente da sua casa mesmo - ele fala e continuamos a andar.

Ficamos o caminho todo zuando um com o outro e zuando as pessoas na rua, claro só entre a gente.

- Chegamos, quer conhecer meu quarto novo? - pergunto parando na frente da minha casa.

- Pode ser, mas tem que ser rápido porque daqui a pouco meu pai já tá ligado - ele fala me acompanhando até a porta.

𝔇𝔬𝔰𝔢 𝔇𝔲𝔭𝔩𝔞 - Vinnie Hacker Onde histórias criam vida. Descubra agora