Corações Indômitos

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"Mary Magdalene in Meditation" by Jusepe de Ribera

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"Mary Magdalene in Meditation" by Jusepe de Ribera

Ela balança a cabeça em frustração mordendo o canto dos lábios, como se o que acabasse de ler não estivesse certo. Ela folhea o livro em busca de algo mas não encontra.

Estou longe para ler os títulos dos livros.

Mas, uma coisa e clara são livros da sessão proibida capas de couro suradas e páginas amarelas, certamente ela tem uma carta de permissão em suas vestes. Ela não iria infligir nenhuma regra quando sempre recita qualquer regra para qualquer um desavisado, principalmente para os primeristas.

Granger fecha o livro com um baque auditivo dando um suspiro cansado seus cabelos cai no seu rosto, dou um sorriso a olhando, ainda nas sombras das estantes. Ela o joga sem cerimônia alguma sobre os outros livros, um pilha grande de livros. Coloco minhas mãos em meus bolsos da calça pisando forte para anunciar minha presença.

Ninguém gosta de tomar sustos.

– Hermione Granger vandalizando um livro, quem diria não é mesmo? — pergunto com um sorriso apontando para o livro que ela acabou de jogar, ela me olha apertando seus olhos erguendo seu nariz.

– Theo. — ela volta para seus livros, foi uma saudação. Seu humor não está nos seus melhores dias.

– posso? — pergunto apontando para a cadeira, ela volta a olhar para meu rosto.

– você não precisa pedir para se sentar comigo. — ela diz voltando a ler, dou um sorriso puxando a cadeira me sentando ao seu lado cruzando as pernas com o meu tornozelo sobre meu joelho.

Eu sei, péssimos modos, ainda mais na frente de uma garota, mas ela não parece se importar com minha postura.

– eu sei, faço porque tenho modos. —

Como sou hipócrita

Escuto ela sorrindo, ela coloca o livro em cima da mesa me olhando.

Finalmente.

– pensei que nunca mais iria se senta comigo. — dou um sorriso, como com grifinórios são transparente. Tudo que pensam fala, não escondem suas vontades nem seus desejos. Chega ser entediante tentar descobrir o que se passa em suas cabeças.

Tão simples, sem artimanhas.

– não queria te incomodar. — minto me encostando na cadeira, ela une as sobrancelhas dando um suspiro voltando a mexer em seus livros.

O que pode ser tão importante?

Olho os títulos, prendo o maxilar batendo os meus dedos na mesa.

Por que, ela se interessaria por isso?

Olho para as mãos dela, seus dedos ainda tem tinta marcando seus dedos, ela empilhar os livros os organizando por títulos, um a um. Nem parece que agora pouco ela estava furiosa com eles, seu aperto e quase gentil ela maneja os livros como Esther toca suas joias ou relíquias de família, com cuidado apreciando a textura do couro como das folhas velhas amareladas, pode ser algo banal, mas a compreendo sei da importância dos escritos para o nosso mundo, como cada livro é importante onde tem desde a poção mais banal ou até o ritual mais importante, tudo documentado em livros ou pergaminhos.

Um Olhar Inesperado Dramione e Theomione 《 Editando 》Onde histórias criam vida. Descubra agora