O Filho do Gangster - 1° Livro da Trilogia Possessivos

50° Capítulo.

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3 Meses depois.

Cançada, é a única palavra que me descreve nesse momento. Tudo o que aconteceu nesses três meses foram leves, o que realmente me preocupa, três malditos meses sem nenhum atentado ou agora do tipo, o que é muito louco.


Vou fazer quatro messes de gestação daqui a 3 dias, e isso me deixa muito feliz, por um momento eu consigo esquecer de tudo o que está acontecendo comigo, e com todos a minha volta. A única coisa ruim é que minha gestação mesmo fazendo quatro messes em breve, os meus hormônios estão a flor da pele, como: Meus ceios já estão saindo leite, meu apetite e sono alimentaram bastante e, tudo e qualquer coisa podem me fazer chorar..."O que é uma droga!!!"

E uma das coisas que mais tem me deixado intrigada é esse homen todo tatuado, ele parece a sombra da minha mãe, e eu acho muito engraçado.

Descobri que o nome dele é Vincent, tem horas que ele parece um bebê, minha mãe tenta se fazer de dura e difícil, mais ele consegue amolecer o coração dela. Ele diz que assim que todo esse alvoroço passar ele levará ela a uma ilha dele, onde eles irão se casar e ficar juntos pra sempre. Ele é um cara legal, teve uma vez em que acordamos tarde da madrugada com os gritos da minha mãe, pelo que me parece ele entrou no quarto dela e ficou mamando em seu seio como um bebê, aí eu tive total certeza que ele também era lactante.

***

Hoje o dia está estranho, eu me sinto mais cansada que o normal. Então e depois do café eu decidi que iria ficar no quarto, além do cansaço também não me acostumei que a qualquer momento minha blusa pode ficar suja ou molhada, o que seria humilhante já que a casa está cheia. Marquei pela internet uma consulta com a ginecologista em que a Olívia e a Anna me recomendaram, ela vai ser amanhã na parte da tarde.

A casa estava mais silenciosa do que o normal, parece que o dia não está estranho apenas para min todos estão reclusos hoje, então sai do meu quarto intediada e fui para a varanda que tem no andar da sala. Me sentei na espreguiçadeira que tinha lá, e estava muito feliz por ter usado a cabeça e ter trago uma pequena manta para me aquecer, afinal aqui em Toronto sempre faz frio, ou muito frio.

Sinto um cheiro de chocolate quente que faz minha boca encher de água, olho na direção em que vem o cheiro e e o Vincent vindo para minha direção com duas canecas na mão.

- Achei que cairia bem nesse momento... -Diz levando uma das xícaras até mim, e eu pego sem exitar.

- Eu e meus bebês agradecemos, senta aqui. -Falo pra ele dando espaço na espreguiçadeira, que era muito grande e cabia nós dois.

-Ainda bem que eu trouxe uma manta... -Digo o fazendo dar risada.

-Eh então como você está??

- Por favor vamos falar de algo ou alguém, que não seja eu?? -pergunto fazendo cara de cachorro que caiu do caminhão de mudanças -Por favor!!!

- Eu nunca conversei como muitas mulheres, anda mais depois que eu conheci sua mãe -Ele toma um pouco do líquido de sua caneca - Na época em que eu a conheci foi a melhor parte da minha vida.

- E o que fez com que vocês se separarem?? Só sei apenas poucas partes.

-Ahn, sua mãe e eu tivemos dois meses juntos, mas no primeiro momento eu soube que ela já era minha, então me envolvi de cabeça nessa relação. Depois de um mês, ela começou a ficar insegura em relação a nossas diferenças de idade, mas achei que era bobagem porque se alguém tivesse motivos pra ter insegurança esse alguém seria eu, então ela começou a dizer que tinha uma filha de dezesseis anos pra criar, não pegaria muito bem pra ela. Mesmo tendo apenas cinco anos de diferença.

-Tem momentos em que minha mãe consegue ser bem careta!!! -Falei e demos risada, eu tomo um pouco do meu chocolate quente.

- Teve um dia em que eu voltei de uma reunião chata, e estressante eu só queria ficar agarrado com ela. Mas ao chegar eu encontrei malas na sala e, ela dizendo que iria embora... Que iria me deixar, meu chão caiu. Senti um vasio no peito, então parti pra cima dela, não na intenção de agredir ela e sim fazer ela me ouvir já que ela estava indo em direção a porta com as malas dela, eu tranquei ela no quarto só até ela se acalmar, mas foi a única coisa que não aconteceu. Ela falou que nunca iria me amar, que eu era apenas um monstro que tinha se interessado por ela!! Mas naquele pouco tempo eu já amava ela então eu perdi o controle...

Eu consegui ver como doía para ele a rejeição da minha mãe, mas era muito mas difícil para minha mãe. Acho que depois de três anos ver ele de novo seja um choque, ainda mais nas circunstâncias em que nós estamos, mas eu acho que eles consigam ficar juntos no final. Na realidade eu espero que eles fiquem juntos, ele merece uma nova chance de recomeçar com ela, e minha mãe tem que ser feliz.

- Mas você estava procurando minha mãe durante esse tempo?? -pergunto tentando entender melhor a história.

-Desde que ela fugiu, nunca encontrei nem uma peça que ligase a ela, sua mãe se tornou um fantasma.

- Eu acho que minha mãe ainda ama você, mas tente entender ela. Passou a vida toda tentando fugir do padrasto estuprador, engravidou de gêmeos e perdeu um, foi chantageada por alguém que jurou ajudar a nós proteger, fez ela fazer coisas que pensava que era para o meu bem. E muito mais coisas.

- Sua mãe sempre foi uma mulher muito guerreira, e foi por um desse motivos pela qual eu me apaixonei por ela...

Ele disse, acho que ele irá falar mais alguma coisa mas a nossa conversa é interrompida pelo pai do Bradley. O rosto dele parecia que estava transtornado.

-O FILHO DA PUTA LEVOU ELAS!! ELE CONSEGUIU FAZER ALGUM DOS MEU HOMENS ME TRAIR LEVANDO ELA!!

-Ele levou quem??! Do que você está falando!!! - Pergunto me alterando e me levantando da espreguiçadeira.

- O Samon levou a Luna e a Sua mãe Amora!

Não se esqueça de votar e fomentar vc bastante,amo responder e tirar dúvidas (mesmo as pequenas dúvidas).

Aviso importante:

Como eu avia dito diversas vezes, minha vida está uma correria, e meu tempo tem se tornado menor de que estava.
Esse é um dos motivos por eu não continua postando com tanta frequência, mas estou tentando então não desistam do livro.

Estamos na reta final do livro.