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Levantei da cama e fui até minha mala, peguei uma calça jeans, e um cropedd roxo, para calçar no pé peguei meu all star roxo de cano alto.

Fui até o banheiro e me troquei lá. Fiz uma trança de boxeadora no meu cabelo e fiz uma maquiagem leve.

Saio do banheiro e vejo meu celular tocando. Vou até o mesmo e li na tela o nome "Mari" atendi e coloquei o celular perto do ouvido.

Ligação on:

oi meu amor! Como foi o primeiro dia ai?

Legal, eu e seu irmäo passamos o dia todo juntos. Fomos na praia, assistimos filme, eu vi meus amigos que moram aqui, e agora nós vamos sair para jantar.

Ele me contou...
Que vocês estão ficando.

Ah isso... . É verdade.

Sua vaca! Se eu não falasse você não ia me contar né?

Não mesmo!

Tá bom, deixa você!!

Para de drama Mari!

Falou a dramatica né!!

Ah cala a boca viu! Não me estressa.

Aham tá bom estressadinha.

Tchau Mari, eu tenho que ir. Beijos.

Beijos..

Ligação of:

- você fica linda com trança! - Gustavo diz assim que entra no quarto.

- muito obrigada!

- o elogio custa... Um beijo!

- tudo bem, não é tão difícil.

Ele se aproxima e coloca suas mãos em minha cintura, coloco meus braços ao redor do seu pescoço e nos beijamos. Pulo e abraço seu corpo com as minhas pernas, ele segura a mesma sem desgrudar nossos labios. Ele começa a depositar beijos em meu pescoço, não teve uma parte do meu corpo que não tenha se arrepiado.

Toc toc

- filha... minha māe entra no quarto,

eu e Gustavo apenas paramos de nos beijar, até porque, ela já viu a cena.

- ok, vão para uma cama, e tranquem a porta da próxima vez. - ela diz fechando a porta novamente e saindo do quarto.

Desci do colo dele e nós caímos na risada.

- vamos? - ele pergunta.

- vamos... vou pegar minha bolsa. E, sei rosto tâ sujo de batom.

- o seu tá muito limpo né?

Fomos até o banheiro e limpamos nossos rostos. Peguei minha bolsa e meu celular e saímos do quarto. Descemos as escadas e encontramos meu pai na garagem.

- estamos saindo.

-vão aonde?

-jantar.

- hum, tchau. Ei garoto- ele diz e Gustavo olha para ele. -sem mãos, e quero vocês de volta até 22:00 horas ok?

- sim senhor! -entramos no carro e colocamos o cinto,

Gustavo deu a partida.

-espera. - ele parou de dirigir assim que eu disse. eu tive uma mega ideia! E se nos fingirmos ser pais da lua por 24 horas?

-gosto da ideia, ela é boazinha.

-ta eu vou lá falar com meus tios.

Sai do carro e entrei em casa indo até a sala, onde lua estava brincando e seus pais conversando.

-eu quero falar com vocês! -digo e eles olham para mim.

- lá vem, diga Stella. - meu tio diz.

-eu e o Gustavo queremos ser pais da lua por 24 horas.

-eu amei a ideia, pó leva!!- minha tia diz.

- ta bom, lua agora você é minha filha, e do Gustavo ta bom? - digo e a garotinha assente.- vem, vamos pegar uma roupa no seu quarto.

Peguei a bebê no colo e fui até o quarto dela e de seus pais. Peguei um vestidinho roxo, e uma sapatilha preta. Vesti a menor e fiz um penteado em seu cabelo. Arrurmei uma bolsa com algumas coisas dela e peguei a cadeirinha.

Peguei na mão dela e desci as escadas.
Me despedi dos meus tios e voltei para o carro com Lua.

- oii! Eles deixaram? - Gustavo pergunta.

- sim deixaram, vem arrumar a cadeirinha da sua filha,digo e ele sai de dentro do carro para ir arrumar a cadeirinha.

Coloquei a bolsa da criança dentro do carro e entrei no mesmo, coloquei meu cinto.

Gustavo fez o mesmo após colocar nossa "filha" no carro.

Quebra de tempo

Chegamos no restaurante agora. Saio do carro e abro a porta de trás do mesmo.

Tirei o cinto da lua e peguei a mesma no colo. Fechei a porta.

-amor, pega a bolsa dela por favor! - digo e Gustavo faz o que pedi logo após sair do carro.

Entramos no restaurante e escolhemos uma mesa que tivesse aquelas cadeiras mais altas para crianças. Coloquei a pequena na cadeira e me sentei ao seu lado. Gustavo sentou de frente para mim.

- boa noite, o cardápio. - um garçom entrega para eu e Gustavo um cardápio.

- obrigada. -dizemos em unissono. O garçom se afasta.

-mamae? Que dize, tella?

- hoje eu sou sua mãe lua, pode me chamar de mamãe.

- ta bom. Mamãe, eu posso ir lá no brinquedo?

- ela é tão fofinha.- o garoto diz.

- sim ela é. Agora papai, fique olhando sua filha. Pode ir lua

Quebra de tempo

Estávamos conversando até eu escutar um choro. Olhei para a área de brinquedos e nao vi lua. Levantei e fui até lá encontrando minha prima caída no chão chorando muito.
E em volta dela tinha algumas crianças dando risada.

- vem cá meu amor, - abaixo e pego a bebê -o que aconteceu? - volto a ficar em pé.

-eles me batelam.

. -porque vocês fizeram isso?

-porque a gente nao quer que essa pirralha brinque!- uma menina de aparentemente 8 anos diz.

-e porque ela nao pode brincar? Vocês gostariam que fizessem isso com vocês?

-eu nao iria ligar. - um menino diz.

- é claro que ia, ninguém gosta de ser excluido. E ela mesmo sendo pequena, também nao gosta.

- ei garota! O que você está falando para as crianças? - uma mulher vem até mim.

- eu estou fazendo o que os pais deles nao fazem, mostrando o que é certo e oque é errado.

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hello!!

Gente, so faltam mais três capítulos, dos que eu já tinha postado na fic que foi apagada, a partir do 14 eu não postei, espero que vocês gostem!!

Obrigada pelas 200 leituras, é muito importante para mim

Gostaram desse capítulo?

Não esqueçam a estrelinha

Xoxo lyn ❤️

To gravida!Onde histórias criam vida. Descubra agora