Fui reencarnado num mundo RPG!

Mini aventura 1- O vigarista part 3

Eles param na frente de uma casa esculpida na rocha com dois guardas na porta.

Rubi- Então vamos entrar e apanhar Red.

Rubi ia direta para a porta, mas Mosqueteiro a pára agarrando a capa dela.

Rubi-(case se enforca) HEY! Qual é ideia?!

Mosqueteiro-.... Alguma coisa esta errada, aqueles não sou os homens do Red

Branca- Então quem são eles?

Mosqueteiro olha com mais atenção e nota que nas armaduras de couro que os homens usavam tinha o símbolo de uma lua na forma de quarto crescente pintado de vermelho, quando nota isso o Mosqueteiro muda totalmente a sua expressam.

Mosqueteiro- Merda temos de sair daqui!

Rubi- Porque o que se passa?

Mosqueteiro tenta sair dali rápido, porém é impedido de fugir por um grupo enorme de morcegos que aparece na frente dele vindos de cima, eram tantos que nem dava para ver por entre eles, Mosqueteiro fica surpreso e tenta fugir para o outro lado, contudo uma mão feminina com unhas compridas pintadas de preto sai do grupo de morcegos, contorna o pescoço dele até que ele fica preso no ati-braço e é puxado para o grupo de morcegos, logo de seguida um rosto de uma mulher sai dos morcegos, o rosto era jovem e incrivelmente belo, por entre seus lábios se via as pontas dos caninos, seus olhos eram totalmente brancos sem possuir pupilas, suas orelhas pontudas iguais a um elfo e possuía longos cabelos pretos que brilhava como estrelas num céu escuro. O rosto se aproxima do pescoço do Mosqueteiro e o fareja. Branca e Rubi tiram logo as suas armas, quando as duas iam tomar ação elas ficam completamente confusas quando veem o rosto começa a beijar o Mosqueteiro de uma maneira que deixa as duas um pouco desconfortáveis porque o beijo era extramente adulto e sexual. Entretanto os morcegos se dispersam revelando o resto do corpo da mulher, sua pele era extramente pálida branca como a neve e seus lábios extramente vermelhos, usava um vestido vermelho e preto extramente elegante ao mesmo tempo simples, sapatos de salto alto pretas e uma cicatriz no pescoço. Apesar da mulher demostrar prazer no beijo, o Mosqueteiro tentava se libertar, até que finalmente consegue se libertar.

Mosqueteiro- Rose...não estava há espera te ver aqui.

Rose- Mas aqui é minha casa, meu amado.

Mosqueteiro- Aqui nesta zona.

Rose- Oh estava a procura de um certo rato até que senti o teu cheiro inesquecível e não me pode segurar.

Rubi-Desculpem interromper, MAS PODEM EXPLICAR O QUE SE PASSA!

Rose vira a cabeça em direção hás garotas de uma forma tão bruta que as assusta um pouco, apesar de Rose olhar na direção delas seus olhos não ficavam num ponto fixo e movia a cabeça lentamente como estivesse a usar os seus outros sentidos.

Rose- E quem seriam estas garotas?

Mosqueteiro- Hãaaa, minhas clientes.

Num piscar de olhos Rose desaparece de perto do Mosqueteiro e reaparece perto das garotas, cheirando os pescoços delas.

Rose- O cheiro destas garotas (olha para o mosqueteiro) é muito parecido com o teu.

Mosqueteiro- Bem nós passamos muito tempo juntos é normal que...

Rose aprece na frente do mosqueteiro a garrando o maxilar dele.

Rose- Tu não estás a mentir, pois não?

Mosqueteiro- Eu mentir...imagina.

Rose mexe sua cabeça como estivesse a apanhar cada odor do mosqueteiro até que o beija de novo de forma tão intensa que o mosqueteiro começa a perder os sentidos, quando ela para de o beijar larga o maxilar dele e ele cai de joelhos no chão, logo de seguida vira toda sua atenção para as garotas.