Capítulo 03 🎈🧚🏼‍♀️

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~Horas depois~

~Horas depois~

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Suspiro trançando meus cabelos ruivos e observo meus pais andando, meu pai estava no meu pé para sair de casa

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Suspiro trançando meus cabelos ruivos e observo meus pais andando, meu pai estava no meu pé para sair de casa. Mas era só preocupação, ele sabia que nessa cidade o pior que eu podia fazer era me enturmar, então eu ficava na minha.

Sinto alguém trombar em mim e ergo o olhar meio irritada, vejo um homem de cabelos escuros e maxilar marcado, seus olhos me encarando intensamente, senti meu rosto esquentar mas não desviei o olhar.

— Sinto muito — ele diz e senti meu corpo se arrepiar com sua voz, um sentimento possessivo queimando dentro de mim quando ele se afastou.

Mordi meu lábio e andei até meus pais, arrumando a trança em meus dedos indiferentemente.

— Alyda — minha mãe chamou com um sorriso divertido e eu fui até ela — Mas me fala, vai ser esse gatinho de agora ou o fofo lá da praça?

A olho e pisquei meio confusa, eu havia falado para ela sobre o Yago, mas eu não sei o que responder agora. Posso ter os dois, não é?

Não, seria sorte demais e eles vão fugir no momento em que souberem o que eu sou e o que eu faço.

— Tem mais um?! — meu pai questiona indignado e eu solto um riso junto com com a minha mãe — Essa traição eu não perdôo — ele resmunga cruzando os braços e adentra a academia emburrado.

Meu pai era um dramático quando queria. O segui ao lado da minha mãe e olhei em volta, tendo olhares de muitos sobre nós, eu hein, não sabem cuidar das próprias vidas.

— Mãe, eu estou com fome — sussurro sentindo minha garganta seca e ela me olhou na hora, os olhos ficando amarelos por um breve segundo.

— Seu lanche está lá, eu achei quem você queria — ela diz baixo e eu agradeço beijando sua bochecha.

Me teleportei para o esgoto e andei até o centro, onde havia uma montanha de brinquedos que chegava até o alto, várias crianças e até alguns adolescentes flutuavam ali, me fazendo sentir uma animação simplesmente por vê-las daquela forma. Era divertido vê-las flutuar!

— Ótimo, obrigada pela comida — sussurro ao ver os dois humanos desgraçados que estavam mexendo com o meu pequeno anjo na praça hoje, eles agora flutuavam, estavam melhores assim.

Pego a morena pelo ombro e abri minha boca, expondo meus dentes pontiagudos e enormes, arranquei sua cabeça em um segundo e logo foram os seus braços e pernas, deixando apenas os seus ossos e tronco no canto do local, deixei o garoto flutuando. Talvez depois eu volte para comê-lo também.

Como assim pequeno anjo?! Eu nem o conheço, mas assim como o garoto em que esbarrei, estou sentindo como se eles fossem meus e mesmo que eles tentem fugir ou consigam, eu irei tentar tê-los. Volto para a academia após limpar minhas mãos e lábios e adentro a área reservada para lutas, observo meu pai chutar o saco de pancadas e logo dar um gancho de esquerda no mesmo.

Eu gostava de assisti-lo, pois mesmo que ele não precisasse saber lutar, ele gostava e se divertia.

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Our Little Fairy |Concluído|Onde histórias criam vida. Descubra agora