Capítulo 17

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{William}

A semana seguinte também passou normalmente e não aconteceu nada de interessante.

Eu e o Renato estamos bem e às vezes eu tenho ido até à fazenda enquanto ele está no trabalho e quando o Renato sai do trabalho ele costuma ir ter comigo à fazenda.

Enquanto o Renato está no trabalho e eu estou na fazenda às vezes eu costumo ir correr um pouco na minha forma de lobo pela floresta e às vezes algum do pessoal, quando não tem nada para fazer ou está de folga juntasse a mim, mas nós não costumamos correr durante muito tempo, afinal eu não que o Renato acabe um dia por sair mais cedo do trabalho e venha há minha procura na floresta e acabe por assustar-se se vir animais selvagens ou que por acaso ele venha mais cedo até à fazenda e acabe por ver alguém mudar.

Quando eu e o Renato vamos até à fazenda ou dormimos lá o Evan só costuma ir para a biblioteca ou ele fica no seu quarto, para o Renato não o ver e por sorte até agora o Renato ainda nunca foi até à biblioteca.

Normalmente o Jake costuma tomar conta das crianças na sala ou costuma haver sempre alguém na sala quando o Renato chega e quando ele chega normalmente o pessoal manda-me uma mensagem à avisar e então eu saio da biblioteca e vou ter com o Renato à sala.

No dia seguinte quando acordei eu vi que estava completamente nu nos braços do Renato e ele ainda estava a dormir e eu não pude evitar sorrir.

Sinceramente eu não estava à espera de acordar a meio da noite e ver que o meu companheiro estava duro muito menos estava à espera de ser fodido, mas tenho de admitir que eu amei ser fodido pelo meu companheiro.

Eu pensei em levantar-me da cama, mas eu estava confortável nos braços do Renato por isso eu resolvi deixar-me estar e enquanto estava nos seus braços, sem nada para fazer eu comecei a fazer círculos imaginários com o dedo no seu peitoral.

- Bom dia, pequeno anjo. – disse-me o Renato ao fim de algum tempo com a voz roca por ter acabado de acordar e eu não pude deixar de sentir um arrepio e depois eu senti o Renato depositar um beijo na minha cabeça.

Merda!

Eu estava tão distraído que nem dei conta do Renato acordar.

- B-bom dia. – disse-lhe.

- Dormiste bem? – perguntou-me o Renato.

- S-sim, e tu? – perguntei-lhe sem parar de fazer círculos imaginários com o dedo no seu peitoral.

- Muito bem, pequeno anjo, mas eu durmo sempre bem contigo nos meus braços. – disse-me o Renato e eu não pude deixar de sorrir.

- Bom saber. – disse aconchegando-me melhor no seu peitoral.

Depois nós ficamos deitados na cama mais alguns minutos em silêncio.

- Vamos tomar um banhinho? – perguntou-me o Renato ao fim de alguns minutos em silêncio.

Eu concordei e depois o Renato tirou-me gentilmente de cima dele e levantou-se da cama.

Depois o Renato foi andando na direção da casa de banho, mas eu permaneci deitado com preguiça de levantar-me.

Ao fim de alguns minutos o Renato sai da casa de banho e quando viu-me ainda deitado na cama ele sorriu e depois ele veio andando na direção da cama.

- Eu já pus a banheira para encher, vamos? – perguntou-me o Renato quando chegou ao pé da cama e eu assenti, mas não fiz nenhum esforço para levantar-me da cama e o Renato sorriu.

Depois ele pegou-me gentilmente no colo e eu rapidamente prendi as pernas na sua cintura.

Depois o Renato foi andando na direção da casa de banho comigo no colo.

O Pequeno Anjo do Renato - Livro 6 da série "Uma Matilha Diferente" Onde histórias criam vida. Descubra agora