somar sem restaurar.

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oi?

quem é vivo sempre aparece né? anyways, aqui está nossa contribuição de halloween p/ vocês!

p/ quem me conhece (lá do twitter) sabe que uns dos meus objetivos alguns meses atrás, era uma collab com a lili. e essa tão esperada collab veio e, está aqui cheirosinha p/ vocês.

obrigada pela oportunidade lili, você é incrível, sou sua fã d carteirinha, você sabe. ♡

espero que possam gostar tanto quanto nós gostamos de escrever. particularmente, eu Kelly, amo vampiros, mass, o tema é bem livre, então adaptamos para o melhor desenvolvimento da história, tá?

é toptae, então se você não gosta, não leia. nos poupe de comentários desagradáveis.

obs: não se esqueçam de votar e deixar teu comentário p/ gente, até qualquer dia! 🎃

lapinier

Oii! É a minha primeira vez escrevendo algo com vampiros e queria agradecer à Kelly por ter me incluído nisso e pela paciência dela também kkkk ♡ Eu amei o que nós fizemos aqui e espero que quem leia goste, também.

Jungkook tinha aquilo que os humanos costumam chamar de "carne fraca". Era tentador demais ver os amigos subindo na caminhonete de Seokjin com suas malas e pequenas mudas de roupa. Não poderia de forma alguma perder a época mais doce do ano.

Decidiu que iria, sim. Taehyung nem saberia, oras. Bastaria apenas fazer o esforço de escovar os dentes logo após atacar um lindo e imaculado pescocinho macio, cheio de sangue açucarado, que o Kim sequer poderia sonhar que ele enfiou as presas já cariadas num rio de puro açúcar.

— Eu pensei que você estivesse em uma dieta restrita, Jungkook — comentou Mingyu, estreitando os olhos para o amigo enquanto o observava ocupar o vão quase inexistente entre ele e Hyunjin, no estofado do banco destinado a passageiros.

— E estou. — Revirou os olhos, encarando as próprias unhas, pintadas de esmalte preto. — Mas mereço ao menos uma folguinha, sabe? Já segui durante uma semana, se eu parar um diazinho só não vai ter problema.

— Não sei disso, não, hein, Jeon Jungkook. Está ao menos levando sua escova de dente?

— Estou, papai — respondeu debochado ao motorista. Seu kit infantil dado por Taehyung estava na mala, bem ao lado dos três pares de meias e cuecas que levava. Se de fato usaria os itens ou não, era outra história.

Papai é meu culhão esquerdo, seu dentuço de uma figa. — Seokjin resmungou desgostoso.

Mingyu passou a observar o diálogo que se desenrolava entre os outros, visto que ambos estavam numa luta árdua de qual seria o primeiro argumento a cair por terra. Despreocupadamente, analisou a situação e ponderou se valia à pena interferir ou não.

Já na concepção do outro Kim, Jungkook parecia ter cinco anos ou até menos que isso — o que não lhe impedia de rebater às suas provocações na mesma altura, muitas vezes. Nas festas que dava, o rapaz era cheio de marra, mas no fundo era só uma criança malcriada que havia crescido mais do que o necessário.

Seokjin se perguntava se a imortalidade realmente caiu bem para o garoto. Aguentar um pirralho daqueles pela eternidade seria um trabalho árduo e cansativo; drenava todo o sangue que consumia de tanto estresse por tentar tomar conta de Jungkook.

Presas Novas para Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora