Quando Max Mayfield retorna aos Estados Unidos para visitar sua namorada, Jane Hopper, ela se vê presa a uma verdadeira montanha-russa de emoções e aventuras.
Para iniciar a fanfic vocês precisam saber o que é Repúblicas. A história vai se passar em uma, elas são como faculdades onde os alunos moram lá. E fraternidades são como a união dos alunos nessas repúblicas.
" O CACIQUE "
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Era dia 31 de outubro, o famoso dia das Bruxas.
Eu, Max Mayfield estava particularmente ansiosa por essa data. Hoje que eu encontraria a Jane, Jane Hopper, minha namorada na festa que a mesma dará na sua república.
Não nos encontramos a meses, já que eu ganhei uma bolsa de estudos em uma faculdade na Inglaterra. Enquanto ela, ficou nos Estados Unidos e entrou para uma fraternidade na sua faculdade. Eu disse para que ela poderia dá pra quem quisesse, o que os olhos não vê, o coração não sente em.
Estávamos namorando a distância, e é aquela coisa né, longe do rabo, perto do chifre. Mas mesmo assim me excitava porque quando eu visse aquela garota, Deus, eu iria fodê-la até que a mesma desmaiasse de tanto gozar.
O avião que me trazia da Inglaterra aos Estados Unidos pousou na pista, indicando que havíamos chegado ao local destinado.
Eu, como sempre, aprontei uma bela surpresa, trouxe meu melhor amigo que estudava comigo na Inglaterra para os Estados Unidos. O que poderia dar errado?
Muita coisa, porque assim... Ele veio ilegalmente e o visto que estamos prestes a conceder à polícia, é falso.
Mas claro, nada de mais vai acontecer.
— Simon, para com isso, você tá tremendo mais que um vibrador.
— Eu vou enfiar o meu em sua buceta, sua ruiva cara de cu.
— Está assim só por quê corre risco de ser deportado e denunciado por milhões de ilegalidades? — fiz uma cara de choro que quase lhe fez voar em cima de mim.
— POR FAVOR! SE APROXIMEM! — o guarda que checava as identidades e vistos de cada indivíduo nos chamou para que fôssemos até ele. — Boa tarde! Identidade e visto.
Ele estendeu a mão para que eu lhe entregasse os meus primeiro, e assim o fiz; ele passou as identidades por um pequeno laser de luz vermelha que logo ficou verde, indicando que estava aprovado.
— O senhor agora — o guarda ergueu a sobrancelha para Simon que estava tremendo por inteiro. Ele entregou-lhe seus documentos e o segurança logo falou: — Nervoso, senhor Simon Kalivoda?
