Hetero Amigos

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Nos conhecemos no trabalho. Nós dois éramos estagiários da mesma empresa. Trabalhamos juntos por 1 ano.
Logo acabou meu contrato e fui pra outra empresa. 2 anos depois nos reencontramos em outro emprego, dessa vez, já contratados. Nunca tinha visto ele de uma forma sexual. Talvez pela diferença de idade entre nós: eu tinha 24 e ele 21. Ele era moreno, sempre
bronzeado pois praticava atividade ao ar livre, 1.80, não era muito forte mas tinha o corpo definido, pernas grossas, cabelo espetado e olhos verdes. Eu tenho 1.60, por causa da natação (que é meu esporte preferido), tenho o corpo atlético. Sou bem branquinha
e tenho cabelos ondulados no meio das costas, castanhos claros. Nos primeiros meses ficamos mais próximos. Sentávamos lado a lado e sempre tínhamos muitos assuntos. Uma sexta-feira eu saí mais cedo para uma reunião e depois fui direto pra casa. Quando cheguei
em casa vi que ele estava online e perguntei se ainda estava no escritório. Ele disse que estava terminando um trabalho e ficou me perguntando sobre a reunião. Fiz um resumo. Ele me perguntou se eu estava cansada. Disse que não. Ele perguntou se eu queria
ir na casa dele pra falar de uma apresentação que faríamos na segunda-feira. Disse que sim e fui. Nos encontramos na casa dele por volta de 21h. Ele me mostrou o que tinha feito e ficamos trabalhando. Meia noite eu já estava bem sonolenta e me despedi. Ele
se ofereceu para me acompanhar até o carro. Entramos no elevador, ele morava no 18° andar e logo depois de entrarmos, uns dois andares abaixo, um apagão! O elevador parou, ficou tudo escuro. Tentei ligar meu celular mas a bateria tinha acabado. Ele tateou
os botões do elevador e nenhum funcionava. Nem o interfone. Parecia ter sido um apagão geral no prédio. Eu sou claustrofóbica e minha respiração já estava ofegante de nervoso. Ele perguntou se eu estava sentindo alguma coisa. Expliquei minha fobia de lugares
fechados. A reação dele foi me abraçar, tentando me acalmar. O abracei com força, com pavor daquela situação. Aos poucos ele foi me acalmando, passando as mãos nos meus cabelos, nas minhas costas. Minha respiração foi voltando ao normal e fui relaxando. Senti
o rosto dele perto do meu, não conseguia enxergar nada naquele breu. Senti sua boca perto da minha e nos beijamos. Parecia o beijo de dois adolescentes inexperientes. Somente os lábios se tocando lentamente, molhados, explorando com cuidado o gosto um do outro.
Nosso beijo foi ficando mais intenso e as línguas se enroscavam com desejo, ainda abraçados. Comecei a sentir o volume na bermuda e deslizei minha mão, agarrando sua bunda. Ele deu um sorriso safado e me encostou na parede do elevador. Era uma mistura de sentimentos,
a surpresa, o carinho, o tesão, o medo… ele começou a beijar meu pescoço, mordiscava minha orelha, não trocamos nenhuma palavra sequer. O silêncio absoluto daquela caixa de metal era quebrado pelos nossos gemidos e respiração ofegantes. Eu puxei a camiseta
dele pra cima e passei as unhas em suas costas de leve. Dava pra sentir sua pele toda arrepiada. Tirei sua camiseta e retribui os beijos no pescoço. Ele me agarrou no bumbum quase me tirando do chão. Suas mãos foram subindo até minha cintura, por dentro do
vestido curtinho que eu usava. Eu gemia no ouvido dele, mordia, lambia, chupava sua boca, demonstrando meu prazer. Ele puxou minha calcinha, tirou ela, e se ajoelhou, encontrando minha bucetinha bem molhada. Senti seus dedos tateando minhas coxas e abrindo
minhas pernas. Sem cerimônia ele enfiou a língua com vontade. Eu ia gemendo cada vez mais, passando a mão em seus cabelos e a outra nos meus seios ainda por cima do vestido. Ele lambia como ninguém! Deixou meu grelo durinho e me torturou muito. Puxei ele de
volta e retribui também. Abaixei sua bermuda (sem cueca) e abocanhei seu pau. Era a primeira vez que eu chupava alguém sem enxergar nada. Só sentia ele pulsando dentro da minha boca. Que sensação deliciosa. Ele era do tamanho ideal. Cabia na minha boca com
perfeição. Engoli todinho, arrancando gemidos de tesão.
Meia noite, quem ia procurar se tinha gente presa no elevador? Ninguém. Nem me preocupei em ser surpreendida. Ele tentou evitar o gozo enquanto eu me deliciava, mas não deixei. Suguei aquele caralho até
a última gota de seu prazer. Logo depois ele me pediu pra sentar no colo dele. Puxou as alças do meu vestido e chupou meus seios. Ele colocava na boca, sugava e mordia o bico durinho. Fazia isso várias vezes, alternando entre um e outro. Eu puxava ele pelos
cabelos, quase gritando de tesão, era uma sensação deliciosa naquela escuridão. Não demorou muito ele já estava duro de novo. Já estava sentada no colo dele e senti seu pau crescer. Me ajeitei e comecei a quicar nele com vontade. Ele me ajudava nos movimentos
e me beijava, enfiando sua língua na minha boca, até me deixar sem fôlego. Sentia meu gozo escorrer, deixando tudo mais lubrificado. Senti o elevador balançar com o nosso ritmo de estocadas. Ele ouvia meus gemidos e me puxava com força pela bunda pra sentir
seu pau me fudendo profundamente. As únicas palavras que ele pronunciava eram: goza bem gostoso pra mim! Cada vez que ele dizia isso eu me contorcia e quicava mais rápido até que meu corpo começou a tremer, gozando numa onda de calor até as pernas ficarem
sem forças. Ele me beijava sem parar. Aquele homem me deixou nas nuvens, deitei em seus braços exausta de prazer. Ele me acolheu, me acariciou e falou pra mim que eu enfeiticei ele. Será? Vestimos nossas roupas e pouco depois a luz voltou. O elevador voltou
a funcionar e subimos de volta pro apartamento. Fui ao banheiro e depois ele veio atrás de mim. Tomamos um banho juntos, agora sim, sem a escuridão do elevador. Seus olhos inspecionavam cada detalhe do meu corpo, vendo minha reação a cada toque. Com uma cara
bem safada ele me disse que agora ele queria me assistir gozar. Fiquei meio sem graça, mas atendi ao seu pedido. Peguei a duchinha e mirei entre as pernas, deixando o jato forte de água estimular minha bucetinha. Ele assistia meu momento de pau duro, vendo
eu me contorcer com a água castigando meu grelo, provocando sensações deliciosas. Ele passava a mão nos meus seios, me beijava. Enfiou a mão na minha bunda e me pediu para não parar com a ducha. Senti dois dedos dentro da minha buceta, entrando e saindo, passando
por toda minha bunda, me excitando ainda mais. Ele me pediu pra sair do chuveiro e me levou pra sala. Colocou uma toalha em cima da mesa e me pediu pra deitar. Eu estava ali, no meio da sala de jantar, nua, molhada, numa mesa, totalmente exposta. Ele segurou
minhas pernas pra cima, puxando minha bunda pra beirada da mesa, e encostou a cabeça do pau na minha buceta. Eu fiquei admirando sua força e virilidade, enquanto sentia ele entrando dentro de mim novamente. Ele me penetrava com muita força! Ficava olhando
nos olhos dele, sorrindo, gemendo, implorando pra ele continuar me fudendo. Dessa vez queria gozar junto com ele e quando o ritmo aumentou apertava seu pau com minha buceta, ele falou que ia gozar, logo depois eu senti meu corpo tremer e também gozei… a sensação
de seu gozo dentro de mim era deliciosa. Ele me puxou e nos abraçamos, ainda sentada na mesa. Nem sei quanto tempo ficamos assim. Nos beijamos e olhando nos meus olhos ele disse: Por que não fizemos isso antes? Caímos na risada e nos beijamos mais. Foi delicioso!
Repetimos mais vezes.

Fim do Conto Erótico

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