Capítulo 26

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As Notícias do massacre unilateral rapidamente se espalharam pelo reino, os cidadãos comuns ficaram aterrorizados e os nobres, acharam bom.

Uma masmorra esquecida.

Um nobre gordo estava em uma masmorra, caminhando com suas mãos cheias de sangue e sorrindo, ao chegar em uma cela em especial, o seu sorriso abria de forma escandalosa e medonha.

- m e u c a c h o r r i n h o o 🎶 eu estou de volta - o nobre lambeu os dedos - ah como eu amo isso, ver o seu olhar de desprezo e raiva é sensacional!.

Uma moça, provavelmente tinha entre 12 a 15 anos estava pendurada em grossas correntes, seu corpo estava nú e cheio de cicatrizes.

- ah meu nobre, você está de volta? - a garota abriu um sorriso- bem vindo!

O nobre gordo soltou um sorriso Sádico e se aproximou.

- olá meu amor, aguarde tudo bem? Logo eu irei te deflorar e então você será para sempre minha certo? Certo? - o nobre lambeu os beiços - apenas... Aguarde...

O nobre ia se virar porém foi interrompido pela garota.

- ah esperar ? Estou aqui meu bem onde mais iria? - a garota também sorriu sadicamente e abriu as pernas apoiando os pés na parede. - venha meu amor..

O nobre se aproximou da virilha da garota suspirando pesadamente, antes de fazer algo ela disse :

- venha... Para a sua morte seu cachorro de merda. - a garota prendeu a cabeça do nobre com os seus pés e apertou com toda a sua força.

O nobre estava com o pescoço levantado e sua face estava ficando vermelha e logo, azul.

Se debatendo contra a garota e arranhando as pernas dela com a sua mão, tentativas inúteis de sobrevivência pois a garota era extremamente forte.

O aperto durou 3 minutos, o nobre perdeu sua força e caiu de cara na parede.

- ugh, velho nojento... - ela desceu os pés até a cintura e com os dedos do pé conseguiu pegar a argola da chave.

Porém havia um problema, suas mãos estavam presas no alto e a chave em seus pés, ela teria que jogar a chave para cima e pegar com as mãos, uma chance, uma tentativa, se errasse ela passaria fome e morreria alí mesmo.

- merda... Merda... Será que eu consigo? - ela olhou para cima e viu que a corrente estava presa em um tipo de nó preso em um cadeado.- espera? Essa chave é para aquele cadeado também?

Ela prendeu o molho de chaves firmemente nos pés, com as mãos ela segurou as correntes e começou a se puxar para cima, com os pés ela apoiava na parede e tentava subir também, em poucos minutos ela chegou no topo, segurou na corrente superior e continuou subindo até chegar em uma barra de aço que atravessava a cela.

Ela estava com a respiração pesada e suas forças estavam quase nulas, apenas o medo da morte a mantinha viva.

Com as mãos na barra de aço ela apoiou os pés na corrente e começou a subir o seu corpo, sua sorte é que ela era muito flexível e logo aproximou os pés de sua boca, que no mesmo momento pegou a chave, aproximou a cabeça da barra de aço e conseguiu pegar a chave nas mãos.

Ela soltou a corrente que prendia suas mãos e começou a descer, ao chegar no nó ela soltou o mesmo com as chaves e caiu no chão.

A queda a deixou mais fraca ainda, mas agora ela estava livre e tinha correntes de aço como uma arma.

A masmorra era grande e estando fraca a deixava ainda mais difícil, mas a vontade de viver a deixava consciente.

Depois de andar pela masmorra procurando a saída a garota começou a ouvir vozes, eram três pessoas, duas mulheres e um homem.

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⏰ Última atualização: Mar 08, 2022 ⏰

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