Olivia e Coronel Vincenzo
Olivia foi considerada o anjo do vilarejo Luz, era o orgulho da família e representante da igreja, era inteligente mas começou a estudar o triplo para passar no seu sonho, passar em veterinária e cuidar dos animais da fazenda.
Ela era a menor do vilarejo mesmo tendo 19 anos, odiava ser pequena a zoação que recebia eram tão irônicas, por incrível que pareça ela tinha recebido um convite para trabalhar por um tempo na fazenda do coronel, alguém que todos respeitavam e temia, mas a fazenda dele era a maior e abundante da região
-Estou tão animada -A menina não se conteve, ela estava conhecendo um pouco da fazenda que ela conhecia de cor
Ela entrava ali de noite e conhecia toda a região como a palma da sua mão, o coronel era um homem gentil e respeitoso com ela, era tão bruto que forte que parecia um tio para ela
-Cuidado! -A governada gritou quando a Olivia bateu sua cabeça.
Ela era tão distraída, logo no seu primeiro dia, gemeu sentindo dor em sua tempora, logo o machucado começou a jorrar sangue sem pudor algum.
-Menina! Você está bem? -Perguntou colocando a mão em seu ombro preocupada -Venha aqui, o coronel vai me matar.
-Eu estou bem, dona -Assegurou a menina tonta, a governanta já pensando na bronca que levaria do seu chefe puxou a menina para casa.
Mesmo com a menina choramingando a velha colocou um gelo em sua testa, e começou a procurar um remédio no meio dos remédios aleatorios do antigo dono, pai do coronel.
-Eu acho que é esse... -A velha olhou para o remédio azul pensativa, mas no final entregou para a menina que engoliu sem questionar
A governanta resolveu deixar para apresentar a fazenda amanhã dispensando a jovem, que recusou qualquer ajuda para ir para casa.
-Droga... -Murmurou chutando uma pedrinha pelo caminho, ela se apoio numa arvore quando se sentiu tonta e quente.
Mas ignorou o estranho formigamento e continuou andando mas antes de ir embora resolveu passar na lagoa que ela amava, era linda e a cor da agua era transparente de um jeito encantador.
-Eu não estou me sentindo bem... -Sussurou para a água e resolveu mergulhar para relaxar o seu corpo, tirou toda sua roupa mergulhando nua.
Aquilo a animou mas não diminuiu aquele estranho formigamento em sua buceta, ela saiu deitando ao lado,
Seus seios pequenos endureceram com o vento batendo neles.Ela resolveu verificar o que estáva havendo, levou seus dedos para o encontro de pelos ruivos no seu centro, sua vagina se encontrava lubrificada, seus dedos agora se encontravam sujos e melados e aquilo a excitou, nunca entenderá o prazer sexual.
O coronel chegou na fazendo no meio da tarde para verificar o trabalho de todos os seus funcionários excepcionais, como sempre fazia, mas aquele dia ele estava lá para verificar o trabalho da nova funcionária
-Coronel, a pobre menina bateu a cabeça e estava se sentindo mal então a mandei embora -A governanta comunicou arrumando os remedios tudo de volta para o lugar.
-Ok -O coronel era um cara de poucas palavras, era muito observador por causa disso, a menina deveria ser muito atrapalhada, logo no seu primeiro dia, pelo que ficou sabendo era uma criança.
-Eu dei esse remédio azul do seu pai para ela -Por outro lado a governanta era uma mulher de muitas palavras e isso já tinha se tornado um hábito.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Contos eróticos
RomansaContos excitantes e picantes para se entreter. Um livro vários contos, um dia, um amor. Cada uma com seu conto mais erótico Plágio é crime! Não copie, crie! DARK